domingo, 28 de abril de 2013

Que dia é hoje?

 
 



O dia 28 de abril é dedicado à Educação

Educação é um conjunto de conhecimentos e técnicas necessários para difusão do saber e de valores essenciais à de aquisição e transmissão de cultura.  

Quando falamos em educação é comum pensarmos em escola, aluno, professor, livros porque a palavra nos remete ao ambiente escolar.

Contudo, ela não acontece apenas na escola, existe em toda a sociedade, sejam em países desenvolvidos e industrializados ou em sociedades tribais, agricultores ou nômades.

Vale ressaltar que o primeiro grupo do qual participamos é a família, responsável pela educação informal logo no início da vida da criança.

sábado, 27 de abril de 2013

Quem eram ?


Quem eram os fariseus?
 

 
Tratava-se de uma das principais seitas dos judeus, aquela que possuía a maior influência entre o povo.
Insistiam no cumprimento rigoroso da Lei e das tradições.
Chamados fariseus, isto é, separados, porque não somente se separavam dos outros povos, mas, também dos outros israelitas.
Observavam práticas minuciosas, esquecendo-se do espírito da Lei.
Não se deve, contudo supor que os fariseus eram ricos vivendo em luxo, ou que tinham caído em muitos vícios.
Josefo nos informa que viviam moderadamente, evitando todo o luxo.



 
Quem era os saduceus?
 
 
A Bíblia menciona frequentemente os fariseus e saduceus, especialmente no Novo Testamento, já que Jesus estava em constante conflito com eles. Os fariseus e saduceus formavam a classe espiritual dominante de Israel. Há muitas semelhanças entre os dois grupos, assim como diferenças importantes.

Os saduceus - Durante o tempo de Cristo e do Novo Testamento, aqueles que eram saduceus eram aristocratas. Eles tinham a tendência de ser ricos e de ocupar cargos poderosos, incluindo o cargo de primeiro sacerdote e de sumo sacerdote. Eles também ocupavam a maioria dos 70 lugares do conselho regente chamado de Sinédrio. Eles trabalhavam muito duro para manter a paz através de sempre seguir as decisões de Roma (Israel nesta época estava sob o controle romano) e, na realidade, pareciam estar mais preocupados com a política do que com o religioso. Porque eles estavam sempre tentando acomodar os gostos de Roma, e porque eles eram ricos e da classe alta, eles não se relacionavam bem com o homem comum nem o homem comum os enxergava com alta estima. O homem comum se relacionava melhor com aqueles que pertenciam ao grupo dos fariseus. Embora os saduceus ocupavam a maioria dos lugares no Sinédrio, a história indica que a maior parte do tempo eles tinham que concordar com as ideias da minoria farisaica, já que os fariseus eram os mais populares com o povo.

Religiosamente, os saduceus eram mais conservadores na área de doutrina do que os fariseus. Os fariseus enxergavam a tradição oral como tendo autoridade igual à Palavra escrita de Deus, enquanto os saduceus consideravam apenas a Palavra Escrita como sendo de Deus. Os saduceus trabalhavam arduamente para preservar a autoridade da Palavra escrita de Deus, especialmente os livros de Moisés (Gênesis até Deuteronômio). Enquanto eles poderiam ser elogiados por isso, eles definitivamente não foram perfeitos em suas opiniões doutrinárias.

 
Quem eram os escribas?

 
Os copistas e mestres das Escrituras.
As várias passagens no Antigo Testamento, que referem a um secretário do rei, emprega-se a palavra escrivão, na Edição Revista.
Chamados também de Doutores da Lei e intérpretes da Lei.

 

 

 

quinta-feira, 25 de abril de 2013

O que são as drogas ?




Na linguagem da Medicina, há vários conceitos de drogas:

Medicamentos. Para os médicos, drogas são medicamentos. Na linguagem farmacêutica, drogas são fármacos, ou remédios. Daí o nome drogaria, como sinônimo de farmácia. Quando você toma uma aspirina, está tomando uma droga. A palavra droga tem origem numa palavra holandesa, “droog”, que significa “folha seca”. Vem do tempo em que todos os remédios eram de origem caseira, na base dos vegetais. Também se definem como substâncias naturais, químicas ou sintéticas que produzem alterações físicas ou psíquicas em quem as usam.

 
Drogas psicotrópicas. Elas atuam no cérebro, e modificam o equilíbrio do psiquismo. O uso de medicamentos pode ajudar o organismo a restaurar seu funcionamento, ou prejudicá-lo. Depende da aplicação ou da dose. Por isso, não se deve tomar medicamento sem a orientação de um médico. A chamada automedicação tem causado grandes prejuízos e até provocado a morte.

 

2. Classificação das drogas quanto ao seu uso

Há as drogas chamadas lícitas, e as ilícitas. As drogas lícitas são, naturalmente, os medicamentos prescritos pelos médicos; e há as drogas lícitas, não prescritas pela medicina, mas permitidas legalmente, como é o caso do fumo e da bebida alcoólica. As drogas ilícitas são as que têm uso proibido por lei: maconha, cocaína, crack, heroína, cola de sapateiro etc.

           Maconha


          Cocaína


        Crack



           Heroína


                       Cola de Sapateiro


                       Cheirando Cola


Para o cristão, só é permitido o uso de drogas que sejam classificadas como medicamentos, desde que prescritos pelo médico. Desrespeitar essa orientação é incorrer no risco de sofrer consequências prejudiciais ao corpo, que é considerado, na Bíblia, templo do Espírito Santo, e deve ser muito bem cuidado em todos os aspectos. Nesta reflexão, abordamos as chamadas drogas lícitas, que são prejudiciais, e, de modo especial, as drogas ilícitas.

 
3. Os efeitos das drogas

Como colaboração a nossos leitores, visando alertar para o perigo das drogas, ou dos tóxicos, mostraremos, com base em informações médicas, ou técnicas, algumas drogas e seus efeitos.

 

3.1. Os efeitos das chamadas drogas lícitas.

Aqui, não enfocaremos os medicamentos, e, sim, as substâncias não prescritas pela medicina.

 
 
 
a) O fumo. O consumo pode provocar hipotonia muscular, diminuição dos reflexos tediosos, aumento do ritmo cardíaco, da frequência respiratória e da pressão arterial, irritação das vias respiratórias, aumento da mucosidade e dificuldade em eliminá-la, inflamação dos brônquios (bronquite crônica), obstrução crônica do pulmão e graves complicações (enfisema pulmonar), arteriosclerose, transtornos vasculares (exemplo: trombose e enfarte do miocárdio); além de frigidez na mulher, e impotência sexual no homem.

Em fumantes crônicos, podem surgir úlceras digestivas, faringite e laringite, afonia e alterações do olfato, pigmentação da língua e dos dentes, disfunção das papilas gustativas, problemas cardíacos, má circulação (que pode levar à amputação) e cancro do pulmão, de estômago e da cavidade oral.

O tabagismo materno influencia no crescimento do feto, especialmente no peso do recém-nascido, aumento dos índices de aborto espontâneo, complicações na gravidez e no parto e nascimentos prematuros. “A vitamina C é destruída pelo tabaco, por este motivo aconselha-se o fumante a tomar doses extras de antioxidantes (vitaminas A, C e E), para ajudar a prevenir certos tipos de cancro”. Veja bem. O fumo é uma droga lícita. A lei não o proíbe. Mas causa uma verdadeira destruição no organismo.

E por que é lícita? Porque o governo arrecada impostos elevados pelo consumo de fumo! Mas a pessoa inteligente, que dá valor à saúde e à vida, não vai se deixar dominar pelo tubinho branco de substâncias cancerígenas. “Fumar de um a quatro cigarros por dia aumenta em cinco vezes a chance de uma mulher morrer de câncer de pulmão e em três vezes a chance de um homem morrer da mesma doença. As taxas de mortalidade também aumentam de acordo com o número de cigarros consumidos diariamente”. Assim, o fumo é uma droga, que destrói a saúde dos jovens, e de todas as pessoas dominadas pelo assassino silencioso.

 
 
 

b) Bebidas alcoólicas. O que muitos não sabem é que por trás do vício do alcoolismo, há um componente espiritual muito perigoso. E ação maligna, do Diabo, que procura destruir vidas preciosas (Pv 20.1).

Em Provérbios 23.19-21, o sábio mostra que há um perigo no vinho e que ele é enganador. Os efeitos danosos sobre a mente e o corpo também são descritos de maneira eloquente pelo escritor de Provérbios (Pv 23.29-35).

A família cristã pode ser considerada feliz, por não estar, em sua maioria, sofrendo o efeito do alcoolismo na vida de seus componentes que são salvos em Cristo Jesus.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Lição 4 CPAD - 2° Trimestre 2013


Lições Bíblicas CPAD / Jovens e Adultos

 
 

TEXTO ÁUREO: Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo(Ef 6.11).
 

VERDADE PRÁTICA: Nestes últimos dias, somente a família que obedece a Palavra de Deus conseguirá triunfar sobre as investidas de Satanás.
 

INTERAÇÃO

Professor, na lição de hoje estudaremos a respeito de alguns ataques que as famílias vêm enfrentando na atualidade. Tais investidas são lançadas por Satanás, o arqui-inimigo da família. O Diabo tem como intento matar, roubar e destruir e ele tem conseguido realizar os seus propósitos. Como “sal” e “luz” deste mundo precisamos anunciar a Cristo, aquEle que possui todo poder para destruir as obras do Maligno. A Igreja do Senhor Jesus Cristo, a “coluna e firmeza da verdade” (1 Tm 3.15), devem lutar para que os princípios éticos fundamentais da família sejam preservados, pois somente assim não pereceremos sob os ataques do mal, antes, glorificaremos a Deus.
 

OBJETIVOS: Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

- Analisar a posição do Estado na educação dos filhos.

- Acautelar-se das propostas sociais para destruir a família.

- Saber como podemos vencer a filosofia mundana que é imposta sobre a família.

 

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Professor, para introduzir a lição sugerimos que você promova um debate em classe. Proponha à classe as seguintes questões: “O Estado deve intervir nas questões familiares?”; “Qual deve ser a posição do cristão diante de leis que vão contra os princípios bíblicos?”.

O debate é um valioso método de aprendizagem, pois favorece a participação dos alunos, tornando a aula mais dinâmica e interativa. Ele também ajuda a descobrir qual é o conhecimento prévio do aluno a respeito de determinado tema. Ouça os alunos com atenção e faça as considerações que achar necessárias. Conclua lendo a verdade prática da lição.

 
 
introdução

Palavra Chave: Ataque: Nesta lição significa as muitas estratégias e investidas do Diabo contra as famílias.

Sabemos que Satanás tem mobilizado os sistemas deste mundo para desestruturar a vida familiar. No entanto, a Igreja de Cristo, como “sal” e “luz” da terra, deve confrontar, por intermédio da Palavra de Deus, os ataques do Maligno. Não podemos nos esquecer que estamos lutando contra principados e potestades (Ef 6.12). Se desejamos uma vida familiar vitoriosa, precisamos viver em total dependência do Senhor. Carecemos da armadura de Deus para que possamos enfrentar as lutas e desafios do nosso tempo. 
 

I. OS ATAQUES DO INIMIGO

1. Ataque às crianças.

Atualmente, em muitas escolas, tanto da rede pública como privada, o ensino materialista está sendo valorizado e repassado de modo contínuo às crianças. A educação que nossos filhos recebem é totalmente influenciada pelo materialismo e o ateísmo. Os currículos, que reúnem os conteúdos programáticos, a serem transmitidos nas salas de aula, são fundamentados na filosofia evolucionista. Tudo começa com a explicação sobre a origem da matéria, da vida, do homem, e de tudo que existe no universo. Os pais não podem negligenciar a educação de seus filhos, e devem levá-los aos pés do Senhor. A Igreja também deve ajudar os pais nesta nobre missão, oferecendo uma educação religiosa de qualidade às crianças.

2. Ataque à disciplina no lar.

Em nossos dias existem questionamentos relacionados à aplicação da disciplina aos filhos. Mas, segundo a Palavra de Deus, aplicada com sabedoria, a disciplina livra a criança da morte (Pv 23.13,14). Disciplina é toda ação instrutiva e discipuladora, pois a palavra disciplina tem a mesma raiz da palavra discipular. De fato, uma pessoa bem disciplinada é uma pessoa bem educada, bem discipulada. Que os pais eduquem seus filhos no temor e na admoestação do Senhor e que os filhos honrem e obedeça aos pais conforme ordena a Palavra de Deus. Devemos nos lembrar também de que devemos ser prudentes na aplicação da disciplina aos nossos filhos, para mostrar-lhes, acima de tudo, a forma correta de proceder em toda a sua existência.

3. Falsos ensinos.

Há, em nossos dias, diversas novas teologias que agridem diretamente a mensagem bíblica. De modo aberto, e às vezes sutil, “as portas do inferno” valem-se da teologia para atacar a Igreja e consequentemente às famílias. Satanás tem investido e disseminado muitos ensinos deturpados, que utilizam-se até de partes das Escrituras, utilizadas sem a devida e correta interpretação, para confundir e afastar do Senhor as famílias, que tem sede de salvação, do caminho, da verdade, e da vida, que é o próprio Jesus Cristo (Jo 14.6). Inspirados por teologias liberais, há famílias que não mais veem a Bíblia como a inspirada, inerrante e infalível Palavra de Deus. Todavia, a Bíblia é e continuará sendo a única regra de fé e prática do cristão. Alguns chegam a ensinar que a Bíblia limita-se a conter a Palavra de Deus. Cuidado! A Bíblia é, de fato, a Palavra de Deus. Leia com atenção 2 Timóteo 3.16. É indispensável, que as famílias cristãs estudem e obedeçam fielmente as Sagradas Escrituras. Nossas famílias precisam estar preparadas para enfrentarem as muitas teologias antibíblicas que tem se levantado no nosso tempo, pois não podemos deixar brecha alguma ao adversário. Quer na igreja, quer em casa, vigiemos e oremos.

 
II. ATITUDES MUNDANAS PARA DESTRUIR A FAMÍLIA

1. O Abandono aos filhos.

Não é incomum vermos em nossa sociedade pais que abandonam seus filhos, não raro, estes ainda bebês. Essa é uma forma monstruosa de desrespeito para com a vida. Como pais, precisamos entender que os filhos são herança do Senhor para que nós possamos cuidar, educar e conduzir ao Senhor. Como pais, somos responsáveis por vestir nossos filhos, alimentá-los, proporcionar-lhes uma educação de qualidade, inclusive para que estejam prontos para o mercado de trabalho cada vez mais exigente, mas acima de tudo, é igualmente nossa obrigação transmitir a fé que uma vez nos foi dada, para que as próximas gerações tenham sua própria experiência com Deus. Portanto, sejamos exemplo para este mundo, zelando por nossos filhos e conduzindo-os a Cristo.

2. Desrespeito aos pais.

O ato de honrar os pais sempre foi apreciado por Deus. Quando Ele deu a sua lei aos filhos de Israel, antes de entrarem na terra Prometida, dentre os mandamentos constava a ordem de honrar pai e mãe, para que os filhos pudessem entrar na nova terra sabendo que entre suas responsabilidades para com Deus estava o respeito para com aqueles que, por meio de um ato de amor, lhe trouxeram a vida. Séculos depois, Jesus reafirmou esse mandamento (Mt 19.19; Lc 18.20), e Paulo acrescentou que honrar pai e mãe foi o primeiro mandamento com promessa (Ef 6.2). Infelizmente, não são raros os casos de filhos que não apenas desonram seus pais desobedecendo-lhes, mas também esquecem deles na sua velhice, época em que mais precisam de ajuda. Que esse pensamento mundano jamais prospere entre servos de Deus.

3. O secularismo.

Segundo o Dicionário Teológico (CPAD) o secularismo é a “doutrina que ignora os princípios espirituais na condução dos negócios humanos. Para o secularista, o homem, e somente o homem, é a medida de todas as coisas”. Quando a família se seculariza, os valores espirituais, bíblicos são desprezados e os valores humanos e materiais são exaltados. Como cristãos não podemos nos conformar com o pecado, a iniquidade e a corrupção que destrói a vida familiar. Precisamos ser santos em toda a nossa maneira de viver (1 Pe 1.15,16). Muitas famílias estão sendo influenciadas, pela mídia, a viverem um estilo de vida materialista e hedonista. Não podemos jamais nos esquecer que precisamos ser “sal da terra” e “luz do mundo” (Mt 5.13,14). Como sal, precisamos ter uma vida familiar de tal forma, que os que nos veem, ou nos ouvem, sintam a nossa família fazer diferença marcante no ambiente em que nos situamos. Como luz, precisamos, com nosso testemunho, contribuir para dissipar as trevas do pecado em nossa volta.



III. O CUIDADO CONTRA A FILOSOFIA MUNDANA E A PORNOGRAFIA

Para a filosofia de vida mundana, não há limites para o homem desfrutar do prazer carnal. A internet, que tem sido usada como um grande meio de comunicação, facilitou também a propaganda e o estilo de vida miserável e sujo, com a pornografia. Como reagir a esse desafio?

1. Observar a Palavra de Deus.

A Bíblia diz que o jovem só pode ter pureza em seu caminho quando observar a Palavra de Deus (Sl 119.9-11). Como não há idade para o pecado, este princípio aplica-se a qualquer cristão independente de sua faixa-etária. É indispensável que o adolescente, o jovem, ou o adulto, conheçam profundamente a Palavra de Deus. Assim, estaremos preparados para enfrentar os ardis de Satanás (Ef 6.10-20).

2. Templo do Espírito Santo.

Não é incomum sofrermos tentações em todas as esferas da vida, principalmente na sexual por causa da pornografia, tão comum em nossos dias. Porém, devemos nos lembrar de que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo e o objeto de glorificação ao Altíssimo (1 Co 6.18-20). E devemos buscar a santificação para vencer desafios como a oferta de sexo imoral e sem compromisso, que desfigura a santidade e desagrada a Deus. (Hb 12.14; 1 Pe 1.15).

3. “Não porei coisa má diante dos meus olhos” (Sl 101.3).

“Coisa má” é tudo aquilo que, aos olhos de Deus, é reprovável. A pornografia é uma atitude pecaminosa contra a santidade do corpo e contra o próprio Deus. Portanto, os pais devem ser os tutores dos seus filhos, orientando-os quanto ao que pode ser visto, ouvido e assistido. Não podemos descuidar da educação dos nossos filhos. Zele por sua descendência.


CONCLUSÃO

Alguns dos mais terríveis golpes contra a família são manipulados pelas autoridades públicas, ou seja, justamente por aqueles que deveriam zelar pelo fortalecimento da constituição da família tradicional (Rm 13.4). Há uma onda do materialismo e do liberalismo social, ambos a serviço do Diabo, predominando nas políticas públicas. Todavia, a Igreja do Senhor Jesus Cristo, a “coluna e firmeza da verdade” (1 Tm 3.15), cerrará as fileiras de guardiã dos princípios éticos fundamentais da família. Assim, não pereceremos sob os ataques contra a família, mas glorificaremos a Deus.
 

EXERCÍCIOS

1. Cite alguns ataques enfrentados pelas famílias na atualidade.

R. Ataque às crianças, ataque à disciplina no lar e falsos ensinos.

2. O que é disciplina?

R. É toda ação instrutiva e discipuladora.
 
3. Cite algumas atitudes mundanas para destruir a família.

R. O abandono aos filhos, o desrespeito aos pais e o secularismo
 
 4. O que é secularismo?

R. Doutrina que ignora os princípios espirituais na condução dos negócios humanos.
 
5. O que a sua família tem feito para vencer os ataques do Maligno?

R. Resposta pessoal.

 
Subsídio Teológico

“O NT não desafia diretamente as estruturas sociais existentes. Em lugar disto, [...] o NT fala diretamente às pessoas cristãs, e as convoca para viverem uma vida de amor dentro das estruturas da sociedade. Desta forma, embora a esposa deva submeter-se ao seu marido, ele é exortado a amar sua mulher o suficiente para colocar suas necessidades em primeiro lugar em seu relacionamento (Efésios 5.23-33). Embora os filhos devam obedecer aos seus pais, os pais não devem ‘provocar a ira’ em seus filhos (6.1-4). E, embora os escravos devam obedecer aos seus senhores na terra, os senhores cristãos devem tratar bem seus escravos, e com respeito (6.5-9). Em última análise, a vida de amor à qual os cristãos são convocados devem romper todas as barreiras artificiais erigidas pela sociedade. Inicialmente, a vida de amor capacitaria o povo de Deus a unir-se no que Paulo mostrou que nós somos — um corpo, uma pátria no Senhor” (RICHARDS, L. O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1 ed., RJ: CPAD, 2007, p.429).
 

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO

A Família sob ataque

Sendo uma instituição criada por Deus, a família é alvo de ataques por parte do mundo e do Diabo. Por isso, é preciso entender de que forma Deus trata a família e como ela pode se proteger dos seus oponentes.

Crianças sob ataque

As crianças sempre foram alvo de ataques do inimigo. Não é a toa que em Êxodo, Faraó tenta impedir que as crianças saiam do Egito para cultuar ao Senhor (Êx 10.8-11). Ele sabia que se as crianças permanecessem no Egito, uma geração inteira permaneceria como escrava, ao passo que os adultos sairiam livres para adorar o Senhor. Esse era o plano do inimigo, mas não o de Deus. O Senhor pesou Sua mão sobre o Egito e livrou adultos e crianças da opressão de Faraó e da escravidão. Mas, esse exemplo bíblico nos mostra como o inimigo pensa em relação às crianças: ele as quer presas no sistema do mundo, afastadas de Deus e do culto, sem acesso à educação cristã e à Palavra. Cabe aos pais apresentar a Bíblia às crianças, ensinando-as a guardar seus ensinos. No Antigo Testamento, os pais israelitas tinham a obrigação de ensinar aos filhos, desde a mais tenra idade, os testemunhos do Senhor, que deveriam ser passados de geração a geração. E da mesma forma que os pais devem priorizar seus filhos, cabe também aos filhos respeitarem seus pais. Há uma promessa de Deus aos filhos que tratam seus pais com dignidade: uma vida longa nesta terra.

A unidade familiar sob ataque

Um dos maiores problemas de nossos dias em relação à família é o abandono desta por parte do pai, aquele que foi instituído por Deus como protetor e provedor. A figura paterna tem sido cada vez mais esquecida, pois homens sem o devido senso de responsabilidade abandonam o lar que constituíram, deixando a criação e a provisão dos filhos para a mulher. E há os casos dos homens que não assumem seus atos, deixando vir ao mundo filhos de relações que depois não reconhecem por não quererem ter compromisso com a mulher com que se relacionaram sexualmente. Filhos crescem sem a referência paterna, e não raro reproduzem o que viram em sua criação, sem a devida responsabilidade para com a família. Para essa realidade, Deus se apresenta como Pai, como aquele que provê, protege, orienta e cuida de Seus filhos. Deus é sem dúvida o exemplo de paternidade. Por isso, serve de modelo às famílias cuja imagem paterna não esteve presente por qualquer motivo. Quando Jesus orava, referia-se a Deus como Seu Pai, dando-nos o exemplo necessário em todos os aspectos.

 



segunda-feira, 15 de abril de 2013

Lição 3 CPAD - 2° Trimestre 2013


Lições Bíblicas CPAD / Jovens e Adultos

 



VERDADE PRÁTICA: O casamento cristão tem de ser edificado tendo como base o amor a Deus e ao próximo. Sem amor não há casamento feliz.

INTERAÇÃO

Inicie a aula pedindo aos alunos que citem algumas características de um casamento bem-sucedido. À medida em que forem citando, anote as características em uma folha ou escreva-as no quadro. Após ouvir os alunos, explique que tais características oferecem uma ideia dos propósitos de Deus para a vida a dois. Ressalte o fato de que, instituído por Deus, o casamento tem o objetivo de ser a base da família e, consequentemente, de toda a sociedade. Lembre que a Igreja deve fazer soar sua voz profética, denunciando tudo que pode destruir o casamento monogâmico e heterossexual.

OBJETIVOS: Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

- Compreender qual é a verdadeira vontade divina para o casamento.

- Conscientizar-se da importância do amor mútuo e verdadeiro para se estabelecer uma família.

- Enfatizar a importância da fidelidade conjugal no casamento.

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Professor, reproduza como puder o esquema abaixo:

1 Coríntios 7. 1-16: O relacionamento conjugal entre o marido e a mulher (vv.1-7); os solteiros (vv.8,9,25); o casamento cristão e o misto (vv.12-16); o casamento e o serviço cristão (vv.25-38).

Explique que este capítulo é um tratado a respeito do matrimônio e do relacionamento familiar. O objetivo do capítulo é mostrar aos coríntios que o matrimônio não estava e jamais estará ultrapassado. Paulo revela aqui a importância do casamento, deixando bem claro que ele é uma aliança divina e indissolúvel.

INTODUÇÃO

Palavra Chave: Amor Conjugal: O amor entre os cônjuges.

Por ser uma instituição criada por Deus para atender aos propósitos divinos, não é de se admirar que o matrimônio venha sendo ridicularizado sistemática e violentamente pela mídia. Por isso, precisamos compreender a instrução divina quanto ao casamento e aplicá-la em nossa vida diária. Na epístola aos Hebreus, as Escrituras ensinam: “venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula” (13.4). Tal verdade a respeito do casamento indica-nos que ele deve ser respeitado, honrado e valorizado.

I. A VONTADE DE DEUS PARA O CASAMENTO

1. Um plano global.

Como expressão de sua vontade, o Criador ordenou, logo no princípio, que o homem deixasse pai e mãe e se unisse à sua mulher, para que ambos fossem “uma carne” (Gn 2.24). É exatamente o que acontece no ato conjugal, sendo esta a vontade de Deus para todas as pessoas, crentes ou não: que a humanidade cresça e, através da união legítima entre um homem e uma mulher, multiplique-se.

2. Os indicadores da vontade de Deus.

Ao aconselhar os jovens em relação ao namoro, noivado e casamento, é preciso orientá-los para que tomem decisões conscientes. Nesse particular, é preciso buscar a vontade de Deus, cujos indicadores são:

a) A Paz de Deus no coração. Um dos sinais da aprovação divina quanto ao que fazemos, ou pretendemos fazer, é o sentimento de paz interior, que nos domina os pensamentos e as emoções (Cl 3.15).

b) O comportamento pessoal. Se alguém não honra os pais, como honrará o seu cônjuge? Se o noivo não respeita a noiva, demonstrando um ciúme doentio a ponto de não lhe permitir que converse até mesmo com pessoas da própria família, isso evidencia claramente que ele está fora da aprovação divina. Tal relacionamento não dará certo.

c) Naturalidade. Procurar “casa de profetas” para saber se o casamento é ou não da vontade de Deus é muito perigoso. Quando o relacionamento é da vontade divina, um sente amor pelo outro, sente falta do outro, considera o outro, demonstra afeto pelo outro. Tudo flui naturalmente. Além disso, os pais aprovam o namoro e a igreja o reconhece. Estes indicativos realçam que Deus está de acordo com esta união.

d) Os princípios de santidade. Sabemos que as tentações sobre os namorados e noivos são fortes. Mas não devemos nos esquecer: a santidade é um requisito básico para a felicidade conjugal. Um relacionamento que não leva em conta o princípio da castidade já está fora da orientação divina. Portanto, se o namoro ou o noivado é marcado por atos e práticas que ofendem a Deus, é sinal de que o relacionamento já está fadado ao fracasso (1 Co 6.18-20). O sexo antes e fora do casamento é pecado (Êx 20.14; 1 Ts 4.3). E a virgindade, tanto do rapaz, quanto da moça, continua a ser muito importante aos olhos de Deus.

II. O AMOR VERDADEIRO NO CASAMENTO

1. O dever primordial do casal.

O marido que não ama a própria esposa não pode dizer que obedece a Palavra de Deus. Ao contrário, ele peca por desobediência, pois amar é uma ordem divina. A Bíblia recomenda solenemente: “vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela” (Ef 5.25). O amor à esposa, ordenado pelas Escrituras, deve ser o mais elevado possível. É semelhante ao amor de Cristo pela Igreja: “Como também Cristo amou a Igreja”. Perceba que o termo “como” é um advérbio de modo. Por conseguinte, o amor do esposo pela esposa deve ser como o amor de Cristo por sua Igreja. É um amor sublime e sem igual.

2. O amor gera união plena.

 A união é o resultado do amor sincero. Logo, o esposo deve estar unido à esposa de modo a formar uma unidade, ou seja, “dois numa [só] carne” (Ef 5.31). Por isso, o apóstolo Paulo ensina: “O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher, ao marido” (1 Co 7.3). Isto quer dizer igualdade e reciprocidade no casamento; marido e mulher são iguais nos haveres de um para com o outro. Isso exige do casal união de pensamentos, de sentimentos e de propósitos.

 
III. A FIDELIDADE CONJUGAL

1. Fator indispensável à estabilidade no casamento.

Além de proporcionar segurança espiritual e emocional, a fidelidade é indispensável ao bom relacionamento conjugal. Sem fidelidade, o casamento desaba. As estruturas do matrimônio não foram preparadas para suportar o peso da infidelidade, cujos efeitos sobre toda a família são devastadores. O adultério é tremendamente destrutivo tanto para o homem como para a mulher (1 Co 6.15-20).

2. Cuidado com os falsos padrões.

O amor que se vê nos filmes, novelas e revistas seculares está longe de preencher os requisitos da Palavra de Deus. É falso e pecaminoso. O verdadeiro padrão do amor conjugal é o de Cristo para com a Igreja! Através de Malaquias, o Senhor repreendeu severamente os varões israelitas por sua infidelidade conjugal (Ml 2.13-16). Biblicamente, o casamento é uma aliança que deve perdurar até a morte de um dos cônjuges. Não é um “contrato” com prazo de validade, mas uma união perene, cuja fidelidade é um dos elementos indispensáveis para que os cônjuges sejam felizes.

CONCLUSÃO
Nosso desejo é que as igrejas promovam o crescimento das crianças, adolescentes, jovens e casais na Palavra de Deus. Enfim, que toda a família seja edificada em Cristo. Dessa maneira, demonstraremos o valor do casamento bíblico e os perigos das novas “configurações familiares” defendidas e apoiadas pelos que desprezam e debocham dos princípios divinos. Portanto, que a Igreja faça soar sua voz profética e denuncie as iniciativas que buscam destruir o casamento monogâmico, heterossexual e indissolúvel. Se a família não for sadia, a sociedade será enferma.

 
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

CRUZ, E. Sócios, Amigos & Amados. Os três pilares do casamento. 1 ed., RJ: CPAD, 2005.
YOUNG, E. Os Dez Mandamentos do Casamento: O que fazer e o que não fazer para manter uma aliança por toda a vida. 1 ed., RJ: CPAD, 2011.

 
EXERCÍCIOS

1. Quando o marido se torna “uma só carne” com a esposa?

R. Durante o ato conjugal.

2. Cite pelos menos três indicadores da vontade divina no relacionamento.

R. Paz de Deus no coração, o comportamento pessoal e naturalidade.

3. Como deve ser o amor do marido pela esposa?

R. O amor à esposa, ordenado pelas Escrituras, deve ser o mais elevado possível. É semelhante ao amor de Cristo pela Igreja: “Como também Cristo amou a Igreja”.

 4. O que é indispensável à estabilidade no casamento?

R. A fidelidade conjugal.

5. Qual é o verdadeiro padrão do amor conjugal?

R. O verdadeiro padrão do amor conjugal é o de Cristo para com a Igreja!

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I

Subsídio Teológico

“Bom seria que o homem não tocasse em mulher (1 Co 7.1)

[...] A questão do casamento é unicamente dos gentios. Os judeus, de cuja herança Paulo também compartilhava, adotavam uma posição baseada em Gênesis 2.18: ‘Não é bom que o homem esteja só’. No judaísmo, o casamento era considerado a principal responsabilidade de todo homem. Mas alguns coríntios, que haviam sido convertidos da cultura geral, com atitudes negligentes em relação ao sexo e indecisos sobre a extensão da pureza moral à qual eram exortados em Cristo, foram para outro extremo. Também é provável que, para alguns, seu passado de relacionamentos sexuais havia se tornado uma questão de orgulho, uma base para a pretensão àquela espiritualidade superior à qual muitos se inclinavam, desejando ter um prestígio superior no corpo de Cristo.

A resposta de Paulo rejeitava esse conceito e argumentava a favor de uma expressão normal e plena do sexo dentro do casamento” (RICHARDS, L. O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1 ed., RJ: CPAD, 2007, p.354).

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II

Subsídio Bibliológico

“A Obrigação de Reciprocidade (1 Co 7.3,4)

Paulo declara francamente que a relação entre as pessoas não é só um aspecto válido no casamento, mas também é uma obrigação de acordo com a necessidade e o desejo. O verbo traduzido como pague ‘não significa a concessão de um favor, mas o pagamento de uma obrigação, aqui do marido para a esposa e da esposa para o marido’. Godet diz: Este versículo nos confirma a ideia de que entre alguns dos coríntios existia uma tendência ‘espiritualista’ exagerada, que ameaçava ferir as relações conjugais, e desse modo a santidade da vida. Em seu sentido mais profundo, o verbo pague (apodidomi) significa dar o que se deve, ou o que se está sob a obrigação de dar. O apóstolo coloca o aspecto sexual do casamento em sua perspectiva correta, evitando tanto uma atitude promíscua como um ascetismo rígido.

No versículo 4, Paulo expande a ideia de mútua reciprocidade para incluir tudo o que faz parte da vida, ao declarar que parceiros casados possuem poder sobre os corpos um do outro. As palavras não têm poder refere-se ao exercício de autoridade. O entendimento mútuo elimina dois extremos no estado dos casados — a posse separada de si mesmo, e a sujeição de uma parte a outra. No casamento, cada parceiro tem um direito legítimo à pessoa do outro. Em outras passagens Paulo considera o marido como a cabeça da família, declarando que a esposa lhe deve ser sujeita (Ef 5.22-23). Mas na área sexual ambos estão no mesmo nível. O principal ensinamento aqui é que maridos e esposas têm os mesmos direitos. Ambos devem agir como cristãos. Portanto, qualquer conduta excessiva ou abusiva é proibida” [GREATHOUSE, W. M.; METZ, D. S.; CARVER, F. G. (Orgs.) Comentário Bíblico Beacon. Volume 8, 1 ed., RJ: CPAD, 2006, p.295].

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO

As bases do Casamento Cristão

O casamento é uma instituição divina, e a Palavra de Deus nos mostra em diversos textos a importância dele diante de Deus e da sociedade.

Dentre as bases do casamento cristão está o amor. Nesse aspecto, é importante deixar claro a importância de utilizarmos o bom senso na escolha do futuro cônjuge. A não ser a descrição de Gênesis 2.22, em que Deus literalmente traz Eva a Adão, a Bíblia não traz outros textos em que Deus apresenta diretamente uma pessoa à outra. E como a Bíblia não diz que “João” vai se casar com “Josefina”, entendemos que a escolha de uma pessoa para o casamento deve passar pela orientação geral de Deus e pelo bom senso que Ele dá aos Seus servos.

A profecia manifesta a vontade de Deus, mas, no tocante ao casamento, Deus não se utiliza de profecias para direcionar casamentos. A função da profecia é exortar, edificar e consolar, e não casar pessoas. Por isso, não recomendamos profecias casamenteiras para crentes solteiros. É imprescindível que os casais, ao invés de buscarem profetas para descobrirem se Deus é favorável a tal união ou não, analisem a forma com que o pretendente trata os pais, como se porta na igreja e fora dela, se é uma pessoa que busca trabalhar e ter uma vida produtiva, se sabe buscar ao Senhor em oração e obedece à vontade dEle, e se sabe resolver conflitos de forma adequada.

Outra base para que o casamento dê certo, dentro dos parâmetros bíblicos, é a abstinência sexual dos solteiros até o matrimônio e a fidelidade sexual dos casados. A castidade é necessária tanto para as moças quanto para os rapazes da igreja, pois diante de Deus não há diferença no tocante à santidade do sexo. Os moços cristãos não podem alegar que precisam ser experientes sexualmente para desobedecer ao Senhor. E a fidelidade sexual dos casados é esperada por Deus como requisito de um compromisso feito no altar, diante do próprio Deus.

A monogamia também é uma das bases para o casamento cristão, inclusive é uma das características esperadas de quem está no ministério pastoral. Um ministro que não respeita a monogamia perde a capacidade de estar diante do rebanho do Senhor, pois a Palavra de Deus deixa claro que o obreiro deve ser marido de uma mulher, reiterando a monogamia. Logo, para que possa ministrar, deve obedecer à Palavra. Caso contrário, que se afaste do ministério, pois não terá o aval da parte de Deus para permanecer à frente do rebanho. Deus não espera menos de seus ministros do que espera da igreja.