sábado, 26 de abril de 2014

Josué orou e O SOL PAROU? Leia a prova de que esse MILAGRE realmente aconteceu!?

 
A CIÊNCIA COMPROVA QUE O SOL PAROU?



Um programa especial da NASA nos Estados Unidos, recentemente provou a veracidade de um fato na BÍBLIA o qual até sempre se considerou como um mito.

Harold Hill, presidente da Companhia Curtis de Baltimore – Maryland – e conselheiros do programa espacial, refere o seguinte achado:

Uma das coisas mais incríveis que Deus fez entre nós, sucedeu recentemente com nossos astronautas e pesquisadores científicos em Green Belt – Maryland.

Estavam verificando a posição do Sol, a Lua e dos Planetas para saberem onde se encontrariam dentro de cem anos e também nos próximos mil anos.

Estes dados tornam-se indispensáveis para poder-se enviar satélites ao espaço e evitar que choquem com alguma coisa uma vez que estejam em órbita.

Deve-se projetar a órbita levando em consideração o tempo de vida do satélite ao mesmo tempo se conhecer às posições dos planetas para que os satélites não venham a ser destruídos.

Foram feitos os computadores percorrerem, através dos séculos e de repente pararam.

O computador principiou a emitir um sinal vermelho de alerta, indicando que existia algum erro nas informações que lhe haviam sido fornecidas e com os resultados comparativos com as normas estabelecidas.

Resolveram chamar o departamento de manutenção para fazer-se uma revisão geral e os técnicos chamados comprovaram que a aparelhagem encontrava-se em perfeitas condições.

O diretor operacional da IBM indagou qual seria o problema e para sua surpresa a resposta foi: “Encontramos que falta um dia nos dados do universo do tempo transcorrido na história”.

Ficaram matutando e por mais que procurasse não encontravam resposta.

Na equipe de pesquisadores havia um cristão que disse: “Uma vez, num estudo que fiz da bíblia, ouvi que O SOL PAROU”.

Os demais presentes não o acreditaram, mas como não tinham nenhuma resposta disseram-lhe: – Mostre-nos, onde isso está escrito.

Ele pegou a Bíblia e leu no Livro de Josué 10:12-14, algo verdadeiramente inacreditável para qualquer pessoa com “senso comum”.

Nesse trecho DEUS disse a Josué:
Então Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor entregou os amorreus na mão dos filhos de Israel, e disse na presença de Israel: Sol, detém-se sobre Gibeom, e tu, lua, sobre o vale de Aijalom. E O SOL SE DETEVE, E A LUA PAROU, até que o povo se vingou de seus inimigos. Não está isto escrito no livro de Jasar? O sol, pois, se deteve no meio do céu, e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro. E não houve dia semelhante a esse, nem antes nem depois dele, atendendo o Senhor assim à voz dum homem; pois o Senhor pelejava por Israel.”
Os engenheiros do Programa Espacial exclamaram: “É esse o dia que nos faltava”.

Rapidamente verificaram nos computadores, retrocedendo no tempo chegando a época descrita na Bíblia e descobriram que se aproximavam, porém não era todo o tempo exato.

O lapso que faltava na época de Josué era de 23 horas e 20 minutos e não de um dia completo.

Leram novamente a Bíblia e ali dizia “Quase um dia inteiro” (Josué 10-13) essas pequenas palavras na Bíblia são muito importantes.

Parte do problema fora resolvido. Entretanto faltavam 40 minutos. Isto ocasionava um grande problema.

Se não se encontrassem esses 40 minutos, havia discrepâncias nos cálculos espaciais devido a que os minutos se multiplicavam muitas vezes nas órbitas.

O mesmo cristão lembrou que há um trecho na Bíblia onde se menciona que o Sol RETROCEDEU.

Seus companheiros de trabalho disseram-lhe que ele estava ficando louco, entretanto, permitiram que lhes mostrasse no Segundo Livro dos Reis 20:8-10 onde a Bíblia diz que Ezequias, que estava moribundo, foi visitado pelo profeta Isaias, o que lhe disse que ele não morreria.

Ezequias não acreditou e pediu-lhe por uma prova dizendo-lhe: Adiante a sombra dez graus ou retrocederás dez graus, mas que a sombra não volte os dez graus.

Dez graus são exatamente 40 minutos. Assim 23horas e 20 minutos, mais os 40 minutos em Segundo dos Reis, completam às 24 horas que os homens do Programa Espacial tiveram de complementar a história como o dia que faltava no Universo.

Definitivamente a Bíblia não é um livro, mas Deus manifesta novamente sua veracidade nas palavras que estão escritas na BÍBLIA.

 
 



Com a extensão do tempo da luminosidade solar Josué venceu a batalha. Hoje, porém, a ciência diz que o sol não gira e que a terra é que gira e agora crer em quem, na Bíblia ou na ciência? Cremos na Bíblia e não contestaremos a ciência porque Josué não era cientista, mas um humilde e fiel servo de Deus. Ele estava preocupado com a luz solar e nada mais.

Os combatentes os ateus e incrédulos aproveitam esse texto para dizerem que aí há uma contradição entre a ciência e a Bíblia eles se esquecem que Josué não era um cientista, mas servo do Deus Altíssimo por quem tudo fora criado. Veja o que diz em (Gênesis 1:14) “E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite; e sejam eles para sinais e para tempos determinados e para dias e anos”. É obvio que Deus tem poder sobre obra que criara.

Mas no caso de Josué o sol parou ou não? Sim, para nós que não somos cientistas e cremos na Bíblia o sol parou, não importa como, se o sol não se move então parou todo o sistema solar porque sua luminosidade se deteve conforme a necessidade do homem de Deus. Assim sendo, todo o sistema solar parou diante do pedido de Josué.

O que é difícil, mas não impossível para Deus é Ele interferir na natureza do ateu, incrédulo e dos combatentes para curar-lhes a cegueira espiritual que os domina e os impedem de crerem nas verdades bíblicas. Vejamos o que a Bíblia diz em (1 Coríntios 2:14) “Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura...” Pare ó irredutível e incrédulo combatente, pense; melhor é crer em Deus, porque você creia ou não, a Palavra de Deus é verdadeira, soberana e seu cumprimento é certo, escapa-te do juízo final crendo em Cristo.

Creia em Jesus Cristo e leia a Bíblia.

Comentários: Pr. Ismar Vieira Malta.

 






quinta-feira, 24 de abril de 2014

No Agora é Tarde

Pastor Marco Feliciano diz que foi “bode expiatório” do governo e defende Rachel Scheherazade de “censura”


O pastor Marco Feliciano (PSC-SP) voltou ao programa Agora é Tarde, agora sob o comando do humorista Rafinha Bastos, e falou sobre as mesmas polêmicas que o perseguem há um ano, desde que se tornou nacionalmente conhecido por ter ocupado a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados.
 
Na entrevista, Feliciano comentou as declarações polêmicas dadas por ele à revista Playboy, e afirmou que “era coroinha” na época em que experimentou cocaína. “O ser humano é fruto da família onde ele nasce. Eu nasci numa família completamente desestruturada [abaixo da linha da pobreza [...] Com 12 anos, eu conheci as baladinhas, os bailezinhos, e por curiosidade entrei nessa porcaria”.

Feliciano comentou ainda que perdeu a virgindade com uma mulher muito mais velha: “Eu tinha 17, ela 50”, revelou o pastor, para espanto de Rafinha Bastos: “Espera um pouquinho, deputado… Isso é manchete! ‘Deputado Marco Feliciano perde virgindade com uma senhora de idade’. Muito bom!”, disse o apresentador, para delírio da platéia.
Sobre as polêmicas que o tornaram alvo de críticas em todo o país, o deputado afirmou que o governo o fez de “bodezinho expiatório” para afastar as atenções da população das coisas que causavam insatisfação popular. “Tanto é que depois não conseguiram segurar”, disse Feliciano, fazendo referência aos protestos sociais de junho de 2013.
 O pastor comentou ainda que aproveitou o tempo que a mídia esqueceu as polêmicas que o envolviam: “Foi um momento de paz, de reclusão, zen”.
Sobre as eleições presidenciais deste ano, Feliciano voltou a dizer que não apoiaria de jeito nenhum a presidente Dilma Rousseff (PT) e que também não aceitaria alianças com a missionária Marina Silva (PSB/Rede), candidata a vice na chapa de Eduardo Campos (PSB).


Questionado se apoiaria o senador Aécio Neves (PSDB), o pastor disse que sim: “Eu tenho bons indícios acerca deste rapaz. Tenho estudado a vida dele. Coligaria [com ele]”, afirmou Feliciano, ignorando a candidatura do pastor Everaldo (PSC), candidato de seu partido ao Planalto.
Marco Feliciano ainda manifestou apoio à jornalista Rachel Scheherazade, evangélica, apresentadora do telejornal SBT Brasil, alvo de ações de partidos como PT e PCdoB por conta de opiniões contra a falta de segurança no país. “Rachel é hoje, talvez, a única voz dissonante da televisão brasileira, dentro do telejornalismo inteligente. Ela expressa aquilo que a população brasileira expressa. Ela está sofrendo agora. Houve um ataque do governo, que ameaçou o SBT de arrancar de lá, verbas de divulgação se ela voltar a dar qualquer tipo de comentário. Isso, pra mim, é ditadura. É censura”, opinou.



 

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Lição 4 CPAD - 2° Trimestre 2014

Lições Bíblicas CPAD / Jovens e Adultos

2º Trimestre de 2014

Lição 4: Dons de Poder
 
Data: 27 de Abril de 2014
 



A igreja evangélica precisa despertar para o valor desses dons de poder





TEXTO ÁUREO:A minha palavra e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus (1Co 2.4,5).

 
VERDADE PRÁTICA: Os dons de poder são capacitações especiais em situações que demandam a ação sobrenatural do Espírito Santo na vida do crente.

 

OBJETIVOS: Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

Compreender o que significa o dom da fé.

Analisar biblicamente os dons de curar.

Saber a respeito do dom de maravilhas.

 
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor, para introduzir a lição, indague: “O que é fé?” “Que diferença há entre fé salvífica e o dom da fé?” Faça as perguntas diretamente aos alunos, individualmente. O objetivo é avaliar o conhecimento dos alunos a respeito do tema. Depois de ouvi-los escreva no quadro o esquema abaixo e discuta-o com a turma.

= “Firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem” (Hb 11.1).

Fé salvífica = “Proveniente da proclamação do Evangelho, esta fé leva-nos a receber a Cristo como Salvador”.

Dom da fé = “Capacidade que o Espírito Santo concede ao crente para este realizar coisas que transcendem à vida natural”.

 
Palavra Chave: Dons de Poder: Fé, maravilhas e cura. Capacidades sobrenaturais concedidas pelo Espírito Santo, por intermédio das quais a igreja pode agir de forma extraordinária.

 
INTRODUÇÃO
O ministério terreno de Jesus foi marcado por inúmeros milagres, principalmente curas. A história eclesiástica comprova que a Igreja do primeiro século também operou maravilhas no poder do Espírito Santo. Entre os primeiros cristãos sobejavam os dons de poder. Se Jesus não mudou e os dons espirituais são para a Igreja de hoje, por que atualmente não vemos as manifestações dos dons de poder em nosso ambiente com mais frequência? Será falta de conhecimento a respeito do assunto? Ou será por causa do mau uso que alguns fazem das dádivas divinas?
Nesta lição estudaremos a respeito dos dons de poder. Veremos como eles são necessários à vida da igreja. Se você deseja recebê-los e usá-los para a glória do nome do Senhor, proporcionando a edificação da igreja, busque-os com fé em oração.

 
I. O DOM DA FÉ (1Co 12.9)

1. O que significa fé?
Na epístola aos Hebreus lemos que “a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem” (11.1). Essa é a definição bíblica sobre a fé, pois mostra a total confiança e dependência em Deus. Aprendemos com o texto do capítulo 11 de Hebreus, conhecido como a “galeria dos heróis da fé”, que Deus é poderoso para fazer todas as coisas, sendo a nossa fé em Deus, fundamental para as operações divinas entre os homens.

 

2. A fé como dom.
É distinta daquela que recebemos por ocasião da nossa conversão: a fé salvífica (Rm 10.17; Ef 2.8). Igualmente, se distingue da fé evidenciada como fruto do Espírito (Gl 5.22). O dom da fé é a capacidade que o Espírito Santo concede ao crente para este realizar coisas que transcendem à esfera natural da vida, objetivando sempre a edificação da igreja. De acordo com o teólogo Stanley Horton, esse dom “é uma fé milagrosa para uma situação ou oportunidade especial”.


3. Exemplo bíblico do dom da fé.
Quando guiou o povo de Israel na saída do Egito e se aproximou do Mar Vermelho, já na iminência de ser destruído por Faraó, Moisés disse: “Não temais; estai quietos e vede o livramento do Senhor, que hoje vos fará; porque os egípcios, que hoje vistes, nunca mais vereis para sempre. O Senhor pelejará por vós, e vos calareis” (Ex 14.13,14). Moisés “viu” pela fé o livramento do Senhor antes de o fato acontecer. Esta é uma boa amostra bíblica do exercício do dom da fé.

 
SINOPSE DO TÓPICO (I): O Espírito Santo concede aos crente o dom da fé para que ele possa realizar coisas que transcendem à esfera natural, visando à edificação da igreja.

 
II. DONS DE CURAR (1Co 12.9)

1. O que são os dons de curar?
São recursos de caráter sobrenatural para atuarem na cura de qualquer tipo de enfermidade. Por isso a expressão está no plural. Deus é quem cura! Ele concede os “dons” segundo o conselho da sua vontade, sabedoria e no momento certo. No Antigo Testamento, o Todo-Poderoso se manifestou ao povo de Israel como “Jeová Rafa” — O Senhor que sara (Ex 15.26; Sl 103.3). A concessão desses dons à Igreja deve-se à necessidade de o Evangelho ser anunciado como uma mensagem poderosa ao não crente, que outrora não tinha fé, mas que agora passou a crer no Evangelho, arrependendo-se dos seus pecados (Mc 16.17,18; At 3.11-26; 4.23-31).

 
2. A redenção e as curas.
Apesar de o crente ser redimido pelo Senhor através da obra expiatória efetuada por Jesus na cruz do Calvário, ele (o crente) ainda aguarda a redenção do seu próprio corpo. Quando o apóstolo Paulo tratou dos males que afligem à criação como resultado do pecado da humanidade, escreveu que “não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo” (Rm 8.23). Enquanto não recebermos o novo corpo imortal e incorruptível estaremos sujeitos a toda sorte de doenças.

 
3. A necessidade desses dons.
Os dons de curar são necessários à igreja da atualidade. Num mundo incrédulo em que a medicina se desenvolve rapidamente, o ser humano pensa que pode superar a Deus. A humanidade precisa compreender a sua limitação e convencer-se da sublime realidade de um Deus Todo-Poderoso que, em sua misericórdia e amor, concede sabedoria a homens e mulheres para multiplicar o conhecimento da medicina visando o bem-estar de todos. Quanto aos dons de curas, são manifestações de poder sobrenatural que o Espírito Santo colocou à disposição da Igreja de Cristo para que a humanidade reconheça que Deus tem o poder de sanar todas as doenças.

 
SINOPSE DO TÓPICO (II): Existe uma variedade de manifestações do dom de curas. Sua concessão à igreja deve-se ao fato de que Deus quer dar saúde a seu povo.

 
III. O DOM DE OPERAÇÃO DE MARAVILHAS (1Co 12.10)

1. O dom de operação de maravilhas.
Este dom realiza obras extraordinárias além do poder humano. O dom de operação de maravilhas altera a ordem natural das coisas consideradas impossíveis e impensáveis.

 
2. Exemplos bíblicos.
O ministério terreno de Jesus foi marcado por operações de maravilhas. O Bom Mestre repreendeu o vento e o mar, e estes logo se aquietaram (Mt 8.23-27). O nosso Senhor atestou por muitas vezes o seu poder sobre a natureza criada para sua glória (Jo 1.3). Podemos destacar outros exemplos de operação de maravilhas no ministério de Jesus: a ressurreição do filho da viúva de Naim (Lc 7.11-17); a ressurreição da filha de Jairo (Mc 5.21-43); a ressurreição de Lázaro, morto havia quatro dias (Jo 11.1-45). Nosso Senhor tem todo o poder sobre a morte, pois para Ele “nada é impossível” (Lc 1.37). Nosso Deus não mudou. O Pai Celestial deu dons à sua igreja a fim de que ela atue no mundo moderno com poder e graça.

 
3. Distorções no uso dos dons de curar e de operação de maravilhas.
O cristão não tem autorização divina para “determinar”, “decretar” ou “exigir” a cura dos enfermos. A nossa relação com Deus não se dá em forma de barganha. Quem somos nós para exigir de Deus alguma coisa? Somos seres humanos limitados! Se não fosse a graça e a misericórdia de Deus, o que seria de nós? Como discípulos de Cristo, devemos rogar ao Pai, buscando-o de todo o nosso coração para curar os doentes, pois a Palavra de Deus recomenda que oremos pelos enfermos (Tg 5.14). A oração do justo pode muito em seus efeitos (Tg 5.16), e independe de se ter o dom ou não. Jesus nos ensinou que em seu nome deveríamos impor as mãos sobre os enfermos para que eles sejam curados (Mc 16.18). Nossa responsabilidade é orar pedindo a cura. Quem sara o enfermo, de acordo com a sua soberana vontade, é Deus.
O crente que impõe as mãos sobre o enfermo não pode ser tratado como um ídolo na igreja, principalmente se o enfermo for curado. Nem podemos imaginar que porque aconteceu o milagre aquela vez, sempre haverá outros milagres. Que o Altíssimo tenha misericórdia e proteja-nos dessa pretensão! Quem opera os sinais e as maravilhas é o Senhor, não o homem. Toda ação decorrente dos dons vem do Espírito Santo e, por isso, não podemos agendar dias nem marcar horários para sua operação. Façamos a obra de Deus com honestidade e decência!

 
SINOPSE DO TÓPICO (III): O cristão não tem autorização divina para “determinar”, “decretar” ou “exigir” a cura dos enfermos.

 
CONCLUSÃO
Deus pode conceder a seus servos o dom da fé, dons de curar e o de operação de milagres, mas sempre de acordo com a sua vontade e graça. Lembre-se de que os dons de poder contribuem para legitimar a pregação do Evangelho. Infelizmente, há pessoas que querem utilizar essas dádivas para obterem lucros financeiros e enriquecimento pessoal. Isto envergonha o nome de Jesus e mancha a idoneidade da Igreja na sociedade. Quem procede desta forma esta suscetível ao juízo de Deus, que virá no tempo próprio. Que nós, a Igreja, o povo do Senhor, façamos uso dos dons de poder para propagar o Evangelho de nosso Senhor e glorificar o nome do Pai no poder do Espírito Santo!

 
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

SOUZA, Estêvam Ângelo de. Nos Domínios do Espírito. 2 ed., RJ: CPAD, 1987.
HORTON, Stanley M. A Doutrina do Espírito Santo no Antigo e Novo Testamento. 12 ed., RJ: CPAD, 2012.

 
EXERCÍCIOS

1. Defina fé segundo Hebreus 11.1.

R. “A fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem” (Hb 11.1).

 
2. O que é o dom da fé?

R. É a capacidade que o Espírito Santo concede ao crente para este realizar coisas que transcendem à esfera natural da vida.

 
3. O que são dons de curar?

R. Recursos de caráter sobrenatural para atuarem na cura de qualquer tipo de enfermidade.

 
4. O que faz o dom de maravilhas?

R. A operação de maravilhas realiza obras extraordinárias que o ser humano jamais poderia fazer.

 
5. Cite três exemplos de operação de maravilhas no ministério de Jesus.

R. A ressurreição do filho da viúva de Naim, a ressurreição da filha de Jairo e a ressurreição de Lázaro.

 
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I

Subsídio Teológico

Diferença entre dom de fé e a operação de milagres
A operação do dom de fé tem algo de semelhante ao dom de operação de milagres, mas esses dons se distinguem pelo fato de o dom de fé operar sem que, às vezes, seja visto seu efeito instantâneo, enquanto a operação de milagres tem efeito imediato.
Quando Jesus se aproximou da figueira sem fruto, disse: ‘Nunca mais coma alguém fruto de ti. E seus discípulos ouviram isto’ (Mc 11.14). Os discípulos simplesmente ouviram as palavras de Jesus. Parecia que nada havia acontecido. Entretanto, ‘passando eles pela manhã, viram que a figueira secara desde a raiz’ (Mc 11.20). Enquanto o dom de operação de milagres tem ação instantânea, o dom de fé opera com os mesmos resultados, embora não seja de modo tão espetacular. De certa maneira a fé sobrenatural é acessível a quase todos os crentes na igreja, e pela fé tudo podemos conseguir, pois ‘tudo é possível ao que crê’” (SOUZA, Estêvam Ângelo de. Nos Domínios do Espírito. 2 ed., RJ: CPAD, 1987, p.185).

 
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II

Subsídio Teológico

Dons de Curas
No grego, as palavras dons e curas estão no plural. Alguns entendem que isso significa que há uma variedade de formas desse dom. Entre os que pensam assim, há quem entenda que certas pessoas têm um dom de curar um tipo de doença ou enfermidade, ao passo que outros curam outro tipo. Filipe, por exemplo, foi especialmente usado para curar os paralíticos e os coxos (At 8.7). Outros, ainda, entendem que Deus dá a uma pessoa um dom na forma de um suprimento de curas numa ocasião específica, ao passo que outro suprimento é dado em outra ocasião, talvez a outra pessoa, mas provavelmente no ministério do evangelista.
Ainda outros entendem que toda cura é um dom especial, isto é, o dom é para o enfermo que tem a necessidade. Logo, segundo esse ponto de vista, o Espírito Santo não torna os homens curadores. Pelo contrário, Ele providencia um novo ministério de cura para cada necessidade, à medida que ela surge na Igreja. Por exemplo, a virtude (poder) que flui para dentro do corpo da mulher com o fluxo de sangue trouxe para ela um gracioso dom de cura (Mt 9.20-22). Atos 3.6 diz, literalmente: ‘O que tenho, isso te dou’. Isso está no singular e indica um dom específico dado a Pedro para este dar ao coxo. Não parece significar que tinha um reservatório de dons de curas dentro de si, mas um novo dom para cada enfermo a quem ministrava” (HORTON, Stanley M. A Doutrina do Espírito Santo no Antigo e Novo Testamento. 12 ed., RJ: CPAD, 2012, p.297).

 

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO

Dons de Poder: Nesta lição, estudaremos os dons de poder. Neste grupo está relacionado o dom da fé, os de curar e o de operação de milagres.

O dom da fé — O que é a fé? Há na Bíblia pelo menos três tipos de fé: a comum, a salvífica e o dom da fé. A melhor definição de fé pode ser encontrada em Hebreus 11.1. Todo cristão possui esse tipo de fé. Já a fé que leva o homem à salvação é resultado da pregação da Palavra e do convencimento do Espírito Santo. É bom ressaltar que a fé é sempre o resultado da graça divina. Sem a ação divina, não conseguimos crer. A Igreja precisa viver pela fé, como Jesus afirmou em Marcos 9.23. Sem fé não podemos agradar a Deus, todavia o dom da fé é algo específico. Segundo a Bíblia de Aplicação Pessoal o dom da fé “é uma medida incomum de confiança no poder de Deus”. Mediante este dom, os cristãos do primeiro século fizeram muitas maravilhas, levando a igreja a experimentar um crescimento vertiginoso.

 
O dom de curar — Temos um Deus que se apresentou ao Seu povo, no Antigo Testamento, como Jeová Rafa, o Deus que sara (Ex 15.27). No Novo Testamento, podemos ver que Jesus curou muitos enfermos, glorificando o nome do Pai. Na Igreja do primeiro século, o evangelho era confirmado mediante a operação de curas (At 4.24-31). Este dom não cessou. Deus continua curando os enfermos mediante os dons de curar. Em 1 Coríntios 12.9b a palavra cura é utilizada no plural, isto indica que há cura para os vários tipos de moléstias. Por que, mesmo havendo os dons de curar à disposição da igreja, nem todos são curados? Deus é soberano e não sabemos por que uns recebem a cura e outros não. Mas para Deus não há impossíveis. Paulo não pôde curar as frequentes enfermidades de seu filho na fé, Timóteo (1Tm 5.23). Certamente, na Igreja Primitiva, também havia pessoas enfermas. Todavia, Deus concedeu à Sua Igreja os dons de curar.

 
Operação de maravilhas — Este dom está relacionado ao dom da fé e cura. E como os dons de curar, a palavra dons aqui aparece novamente no plural. Segundo o Comentário Bíblico Pentecostal “este dom parece ter sido uma das credenciais dos apóstolos, mas não era restrito a eles” (Rm 15.19). Os sinais e prodígios faziam parte da Igreja Primitiva. Os crentes buscavam com poder os sinais milagrosos a fim de que muitos recebessem Cristo como Salvador. Podemos ver, em especial no livro de Atos, a manifestação deste dom. Pedro possuía este dom e fez uso dele ao orar por Dorcas (At 9.40). Dorcas impactou sua comunidade com seus talentos e Pedro com o dom de maravilhas. O milagre realizado na vida de Dorcas foi notório em Jope (At 9.42).

 

21 de abril é comemorado o Dia de Tiradentes


Entenda o feriado de 21 de abril e saiba mais sobre a história de Tiradentes

No feriado do dia 21 de abril é comemorado o Dia de Tiradentes, em referência ao principal ativista político da Inconfidência Mineira, Joaquim José da Silva Xavier, morto no dia 21 de abril de 1792. Executado como um criminoso, Tiradentes se transformou em um herói, logo após a Independência do país, em 1822.
 
 

 
 
A Inconfidência foi o movimento mais relevante do Brasil em busca do fim da colonização portuguesa. No século XVIII, com a queda na produção aurífera de Minas Gerais, o país europeu começou a cobrar elevados impostos da população brasileira. Isso revoltou a elite da região contra Portugal.
 
Tiradentes ficou conhecido por sair às ruas para conquistar a adesão do povo ao movimento. Ao contrário da maioria dos envolvidos, não fazia parte da elite. Ele era alferes e fazia parte do regimento militar dos Dragões de Minas Gerais, Tinha esse apelido por exercer também o ofício de dentista. 
 
A origem pobre fez com que Tiradentes fosse condenado à morte e ao esquartejamento. Partes de seu corpo ficaram expostas ao público para desencorajar outras tentativas de rebelião. Os ativistas que tinham posses e influência conseguiram escapar da pena máxima.
 
Sobre Tiradentes
No dia 21 de abril comemora-se o dia de Tiradentes. Joaquim José da Silva Xavier, nasceu na Fazenda do Pombal, entre São José (hoje Tiradentes) e São João Del Rei em Minas Gerais, no ano de 1746, tornou-se o mártir da Inconfidência Mineira.
Tiradentes ficou órfão de mãe aos nove anos de idade, perdeu o pai aos onze anos, e foi criado pelo padrinho na cidade de Vila Rica, hoje conhecida como Ouro Preto.
 
O apelido de Tiradentes veio da profissão de dentista que exercera com muita responsabilidade, mas o ofício que mais lhe promoveu foi o de soldado, integrante do movimento da Inconfidência Mineira - que o levou à morte em praça pública, por enforcamento e esquartejamento.
 
A Inconfidência Mineira foi um abalo causado pela busca da libertação do Brasil diante da monarquia portuguesa, ocorrendo por longos anos, no final do século XVIII.
Na cidade de Vila Rica e nas proximidades da mesma eram extraídos ouro e pedras preciosas. Os portugueses se apossavam dessas matérias-primas e as comercializavam pelos países europeus, fazendo fortuna à custa das riquezas de nosso país, ou seja, o Brasil era grandemente explorado por essa nação.
 
O reinado de Portugal no Brasil cobrava impostos caríssimos (o quinto) e a população decidiu se libertar das imposições advindas do governo português. A sociedade mineira contrabandeava ouro e diamante, além de atrasar o pagamento dos impostos.
Com o fortalecimento das ideias contra os portugueses, aconteceu a Inconfidência Mineira, tendo como principais objetivos: buscar a autonomia da província; conseguir um governo republicano com mandato de Tomás Antônio Gonzaga; tornar São João Del Rei a capital; conseguir a libertação dos escravos nascidos no Brasil; dar início à implantação da primeira universidade da região; dentre outros.
 
Durante o movimento, as notícias de que os inconfidentes tentariam derrubar o governo de Portugal chegaram aos ouvidos do imperador, que decretou a prisão deles. Tiradentes, para defender seus amigos, assumiu toda a responsabilidade pelo movimento e foi condenado à morte.
 
O governo fez questão de mostrar em praça pública o sofrimento de Tiradentes, a fim de inibir a população de fazer manifestos que apresentassem ideologias diferentes. Em 21 de abril de 1792, Tiradentes percorreu o trajeto, chegando à cadeia pública da região, foi enforcado após a leitura de sua sentença condenatória.
 
Ainda hoje podemos ver o museu da Inconfidência Mineira, que está localizado na Praça Tiradentes, na cidade de Ouro Preto, local onde é preservada a memória desse acontecimento tão importante da história do Brasil, com o ciclo do ouro e as obras de arte de Aleijadinho.
 
Por Jussara de Barros

sábado, 19 de abril de 2014

19 de Abril - Dia do Índio

 

 
O Dia do índio, 19 de abril, foi criado pelo presidente Getúlio Vargas através do decreto-lei 5540 de 1943, e relembra o dia, em 1940, no qual várias lideranças indígenas do continente resolveram participar do Primeiro Congresso Indigenista Interamericano, realizado no México.

Eles haviam boicotado os dias iniciais do evento, temendo que suas reivindicações não fossem ouvidas pelos "homens brancos". Durante este congresso foi criado o Instituto Indigenista Interamericano, também sediado no México, que tem como função zelar pelos direitos dos indígenas na América.

O Brasil não aderiu imediatamente ao instituto, mas após a intervenção do Marechal Rondon apresentou sua adesão e instituiu o Dia do Índio no dia 19 de abril.

O dia do Índio tem como função relatar os direitos indígenas e faz com que o povo brasileiro saiba da importância que eles tem na nossa história.
 
 
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
 

 

O significado da ressurreição de Jesus Cristo


Páscoa é um grande feriado cristão que celebra a morte e ressurreição de Jesus Cristo. 
 
Sexta-feira Santa lembra a crucificação e morte de Cristo, enquanto o Domingo de Páscoa celebra a ressurreição.

Qual é o sentido e o significado da ressurreição de Jesus Cristo? 
 
Por que é algo que tem sido tão celebrado ao longo da história?

Aqui estão 10 razões a ressurreição de Jesus Cristo é significativa:



1. A ressurreição de Jesus Cristo significa que somos justificados diante de Deus.

Ele foi entregue à morte por nossos pecados e ressuscitou para nossa justificação. (Romanos 4:25)

Justificação significa "a ser corrigido com." Por causa dos nossos pecados, a humanidade está separado de Deus e incapaz de um relacionamento com ele (Romanos 6:28, Isaías 59:2).
A Escritura nos "objetos da ira" chama porque Deus tem para exercer a sua ira aqueles que quebram a Sua lei (Efésios 2:3). Sem alguém pisando em corrigir esta situação, não podemos ter a relação com Deus que Ele pretendia. Na morte de Jesus na cruz, Deus colocou a nossa punição em Cristo para que pudéssemos ser justificados diante dEle.
A ressurreição de Jesus confirma que Deus aceitou o sacrifício de Cristo para o pecado na cruz e nos dá acesso a um relacionamento correto com Deus.
Tem direito aos olhos de Deus? Por favor, entre em contato conosco se você gostaria de saber mais sobre o perdão que só Cristo pode oferecer.

 
2. A ressurreição de Jesus Cristo mostra que Jesus venceu a morte. Romanos 6:09

A morte é o inimigo da humanidade e a punição apenas para os pecados individuais de cada pessoa (Romanos 6:23). A taxa de mortalidade é e será sempre de 100%. Nenhuma quantidade de esforço, tecnologia médica, poder ou riquezas pode escapar das garras da morte.
Cristo ressuscitou dos mortos, porque a morte já não podia abraçá-lo, e nós já não temos de temer a morte, porque Cristo triunfou sobre ele. A morte não é um inimigo, porque em Cristo, já não tem que temer o castigo que vem depois da morte.
"' Ó morte, onde está tua vitória? Ó morte, onde está o teu aguilhão? " O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo! "1 Coríntios 15:55-57

 
3. A ressurreição de Jesus Cristo significa que os crentes são unidos a Cristo. 2 Coríntios 4:14

Quando cremos em Cristo, estamos unidos a Ele na fé. A união com Cristo significa que quando Deus olha para nós, Ele não vê a nossa injustiça, mas a justiça de Cristo. Isso significa que nós morremos com Ele e também viveremos com Ele (Romanos 6:8).
Esta união é possível graças a ressurreição de Cristo. Semelhante à quando um casal se une em casamento, quando os pertences de um dos cônjuges se tornar a posse de ambos os cônjuges, os cristãos são capazes de receber a justiça de Cristo por causa de sua união com Ele (1 Coríntios 1:30).
Agora somos capazes de andar em novidade de vida, porque somos obrigados a Jesus Cristo pelo Espírito Santo (Romanos 6:4). Esta ideia é mostrado no batismo, que é a poderosa demonstração física da realidade espiritual de nossa morte com Cristo e sendo levantado com ele.

 
4. A ressurreição de Jesus Cristo confirma a verdade das Escrituras.

Isaías 53 e Salmo 16 estão entre os muitos exemplos de Escrituras que profetizaram sobre a vida ressuscitada de Jesus:
"No entanto, foi da vontade do Senhor esmagá-lo; ele colocou-o à tristeza; quando a sua alma faz uma oferta pela culpa, ele verá a sua posteridade, prolongará os seus dias; a vontade do Senhor prosperará na sua mão.
Fora da angústia da sua alma ele verá, e ficará satisfeito; com o seu conhecimento deve o justo, meu servo, fazer muitos sejam considerados justos, e ele deve suportar as suas iniquidades.
Pelo que lhe darei o seu quinhão com os muitos, e repartirá ele o despojo com os fortes, porquanto derramou a sua alma até a morte e foi contado com os transgressores; mas ele levou sobre si o pecado de muitos, e intercede pelos transgressores ". Isaías 53:10-12
"Por que você não vai abandonar a minha alma do Seol, ou deixar que o teu Santo veja corrupção. Você faz-me conhecer os caminhos da vida; na tua presença há plenitude de alegria; à tua mão direita há delícias perpetuamente. "Salmo 16:10-11

 
5. A ressurreição de Jesus Cristo prova o Evangelho para ser verdade. 1 Coríntios 15:1-4

O fato de que Jesus está vivo hoje significa que Ele é capaz de poupar. Este foi um grande argumento de Paulo em 1 Coríntios 15, onde ele defende a verdade da ressurreição, explicando todo o evangelho cristão depende disso: " E, se Cristo não ressuscitou, a nossa pregação é vã a vossa fé é em vão ... E, se Cristo não ressuscitou, a vossa fé é inútil e você ainda estais nos vossos pecados. 
Paulo explica que a ressurreição não é apenas uma parte fundamental do evangelho, mas é a cola que mantém todas as partes do evangelho juntos. Sem ele, os cristãos estão acreditando em vão e estão sem esperança. Mas desde que Cristo levantou, temos esperança de ter os nossos pecados perdoados, sendo feito direito aos olhos de Deus, e ter a vida eterna em Cristo.

 
6. A ressurreição de Jesus Cristo prova que Jesus é o Filho de Deus.

"... [Cristo] foi declarado ser o Filho de Deus em poder, segundo o Espírito de santidade, pela ressurreição dos mortos ... "Romanos 1:04
Se Jesus teria morrido e permaneceu morto, Ele seria como os milhões que vieram antes dele e os milhões que vieram depois dele. Mas isso não é o que aconteceu. A ressurreição de Cristo prova que Ele é alguém de um status único: O Filho de Deus.

 
7. A ressurreição de Jesus Cristo significa que o Espírito Santo será derramado nos corações daqueles que acreditam.

Depois que Cristo tinha ressuscitado e ascendeu, Ele foi capaz de enviar o Espírito Santo prometeu continuar a Sua obra na terra. Isso significa que o ministério terreno de Cristo continua hoje através do seu povo, em quem Ele habita pelo Espírito Santo.
Isto significa também que Cristo vai ajudar o seu povo pelo Espírito, fortalecendo-os, convencendo-os, orientando-os para a vida que Deus deseja.
De sorte que, exaltado pela destra de Deus, e tendo recebido do Pai a promessa do Espírito Santo, Ele derramou isto que vós mesmos estão vendo e ouvindo. "Atos 2:33

 
8. A ressurreição de Jesus Cristo dá aos cristãos uma viva esperança.

Sendo perdoados de nossos pecados e justificados diante de Deus dá aos cristãos uma grande esperança. Os cristãos são mudou de ser um inimigo de Deus rumo ao inferno, para se tornar um filho de Deus, perdoados com uma herança eterna no céu que nunca pode ser tirado. O que pode ser a melhor notícia do que isso?
"De acordo com a sua grande misericórdia, Ele nos fez nascer de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança que não se corrompe, imaculado, e imarcescível, reservada nos céus para vós ..." 1 Pedro 1:3-4

 
9. A ressurreição de Jesus Cristo significa que seremos ressuscitados como ele.

Cristo é descrito como as primícias da ressurreição dos mortos, o que significa que a Sua ressurreição é um precursor para a ressurreição que todos os crentes (1 Coríntios 15:20). 1 Coríntios 15:21-22, explica: " Porque, assim como por um homem veio a morte, por um homem veio também a ressurreição dos mortos. Pois como em Adão todos morrem, assim também em Cristo todos serão vivificados. "
Os cristãos vão desfrutar da vida ressuscitada como Cristo fez, com corpos glorificados levantadas no poder (1 Coríntios 15:42-44). Podemos sofrer nesta vida com muitas dores e doenças, mas, na vida futura, não vamos sofrer, mas desfrutar dos corpos perfeitos que sempre desejou.
Esta implicação dos laços de ressurreição em estreita colaboração com a última:

 
10. A ressurreição de Jesus Cristo significa que Cristo julgará o mundo com justiça.

"Os tempos da ignorância Deus esquecido, mas agora ordena que todos, em toda parte se arrepender, porque ele fixou um dia em que há de julgar o mundo com justiça por um homem a quem designou; e isso ele tem dado certeza a todos, ressuscitando-o dos mortos. "Atos 17:30-31
Todo o mundo será um dia julgado pelas coisas que tem feito e ser responsabilizados perante Deus. Os incrédulos serão responsabilizados por quebrar a lei de Deus, de frente para a condenação de Deus e ir para o inferno. Os crentes serão responsabilizados pelas coisas que eles fizeram, e será recompensado por Deus no céu, com base em suas ações como crentes. O sinal que Deus deu para confirmar este fato foi a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos.
Se você não acredita em Jesus Cristo, este julgamento deve ser um motivo de grande temor. Você terá de enfrentar a ira de Deus e sofrer uma eternidade no inferno por causa dos pecados que você cometeu. Mas este julgamento não tem que ser uma coisa a temer.
A maneira de obter o perdão e a vida eterna é crer em Jesus e se transformando de seu pecado. Acreditar em Jesus é o que faz com que todos os benefícios dos seu ressurreição. A fé é o que nos une a Cristo e nos permite ser salvos de nossos pecados.
Escolhendo para continuar na incredulidade está escolhendo permanecer sob a ira de Deus. Não perca o incrível dom que Deus nos oferece através de Cristo creem nEle hoje!
"Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá, e todo aquele que vive e crê em mim nunca morrerá. Você acredita nisso? " João 11:25-26

Fonte: www.unlockingthebible.org