quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Lição 11 CPAD - 3° Trimestre 2016


LIÇÕES BÍBLICAS CPAD - ADULTOS

 
Título: O desafio da evangelização — Obedecendo ao ide do Senhor Jesus de levar as Boas-Novas a toda criatura

 
Comentarista: Claudionor de Andrade

 


 

Texto Áureo: "[...] Sai depressa pelas ruas e bairros da cidade e traze aqui os pobres, e os aleijados, e os mancos, e os cegos." (Lc 14.21)

 
Verdade Prática: A evangelização que não inclui as pessoas com deficiência é incompleta e não expressa plenamente o amor de Deus.

 
LEITURA DIÁRIA

Segunda – 2 Sm 9.10: A inclusão de um coxo à mesa do rei Davi

Terça – Mc 7.31-37: O surdo que ouviu Jesus e foi curado

Quarta – Jo 9.25: A confissão do cego que foi curado

Quinta – At 3.1-10: O paralítico que foi curado e exaltou a Deus

Sexta – Is 35.1-10: Os portadores de necessidades especiais no plano divino

Sábado – Lc 7.22: O Evangelho de Jesus ama e inclui a todos

 
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

João 5.1-9

1 DEPOIS disto havia uma festa entre os judeus, e Jesus subiu a Jerusalém.

2 Ora, em Jerusalém há, próximo à porta das ovelhas, um tanque, chamado em hebreu Betesda, o qual tem cinco alpendres.

3 Nestes jazia grande multidão de enfermos, cegos, mancos e ressicados, esperando o movimento da água.

4 Porquanto um anjo descia em certo tempo ao tanque, e agitava a água; e o primeiro que ali descia, depois do movimento da água, sarava de qualquer enfermidade que tivesse.

5 E estava ali um homem que, havia trinta e oito anos, se achava enfermo.

6 E Jesus, vendo este deitado, e sabendo que estava neste estado havia muito tempo, disse-lhe: Queres ficar são?

7 O enfermo respondeu-lhe: Senhor, não tenho homem algum que, quando a água é agitada, me ponha no tanque; mas, enquanto eu vou, desce outro antes de mim.

8 Jesus disse-lhe: Levanta-te, toma o teu leito, e anda.

9 Logo aquele homem ficou são; e tomou o seu leito, e andava. E aquele dia era sábado.

 
OBJETIVO GERAL: Reconhecer que as pessoas com deficiência precisam ser alcançadas com as Boas-Novas.

 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Reconhecer que as pessoas com deficiência precisam ser alcançadas com as Boas-Novas.

I. Conscientizar da suficiência de Cristo para com as pessoas com deficiência.

II. Saber que os surdos precisam ser alcançados com o som do evangelho

III. Mostrar que os cegos também podem ser conduzidos a Cristo. IV. Compreender que os paralíticos devem ser conduzidos a Cristo.

 
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
O Reino de Deus, anunciado pelo Senhor Jesus Cristo, era inclusivo. Ele amou e curou os paralíticos e os cegos.
No tempo de Jesus, as pessoas com deficiência não eram valorizadas; elas viviam à margem da sociedade. Exis­tia a crença errónea de que as deficiências físicas eram resultado de algum Pecado. “E os discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego?” (Jo 9-2).
No Antigo Testamento, o coxo e o cego não poderiam exercer o oficio de sacerdote (Lv21.18). Mas Jesus não os rejeitou, mostrando que estes também poderiam fazer parte do Reino de Deus. Que possamos preparar nossas igrejas para receber e integrar as pessoas com deficiência.

 
INTRODUÇÃO
As águas de Betesda eram, de vez em quando, agitadas por um anjo de Deus. Quando isso acontecia, o primeiro enfermo a descer ao poço era imediata­mente curado. Nessa expectativa, havia ali uma multidão de coxos, mudos, surdos e cegos.
Cada uma daquelas pes­soas com deficiência tinha alguém para baixá-la às águas. Mas o enfermo, com quem Cristo falou, não tinha nin­guém para ajudá-lo. Então, o próprio Senhor tratou de in­cluí-lo em seu Reino; salvou-lhe a alma e curou-lhe o corpo.
Existem muitos que não podem ver, não podem falar ouvir, andar e, às vezes, não conseguem atinar com a razão. Por Isso, como Igreja do Senhor, precisamos alcançar aqueles com deficiência.

 
PONTO CENTRAL: A evangelização eficiente deve incluir as pessoas com deficiência.

 
l- A SUFICIÊNCIA DE CRISTO COM AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

Vejamos quem é esse grupo, e como era visto no Antigo e no Novo Testamento.

1. Definição.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, “deficiência é o termo usado para definira ausência ou a disfunção de uma estrutura psíquica, fisiológica ou anatômica”.
As pessoas com deficiência são as que se acham privadas quer de seus sentidos, quer de seus movimentos, ou do pleno uso de suas faculdades mentais. Nessa definição acham-se os cegos, mudos, surdos, paraplégicos e tetraplégicos, os autistas, os que têm a Síndrome de Down, etc.

 

2. A deficiência no An­tigo Testamento.
Se, por um lado, nenhum deficiente podia ser admitido no ofício sacerdotal, por outro, vemos um coxo ser convidado a estar perpetuamente à mesa do rei (Lv 21.16-23; 2 Sm 4.4; 9.10).
O profeta Isaías, por seu turno, consola o seu povo, prometendo-lhe que, no porvir, todas as pessoas com deficiências serão incluídas na restauração de Israel (Is 35.1-10).

 

3. A deficiência no Novo Testa­mento.
Jesus Cristo, sendo a expressão máxima do amor de Deus, veio para incluir a todos, judeus e gentios, pobres e ricos, deficientes e não deficientes, em um só corpo (Jo 3.16; Rm 12.5).
Sendo Ele um homem de dores e experimentado no sofrimento, jamais se negou a receber um cego um paralítico ou mesmo um leproso (Is 53.3; Mt 8.2; 9.6; Lc 7.21).
O Filho de Deus inclui a todos em seu plano redentor, pois o amor divino vai além de nossas deficiências ou suficiências.
Essa tarefa, hoje cabe a nós. Por meio de uma estratégia e uma didática apropriada, podemos incluir os de neces­sidades especiais no Plano da Salvação, ensinando-lhes a Palavra de Deus. So­mente dessa forma eles poderão vir a superar todos os seus limites espirituais, emocionais e sociais.

 
SÍNTESE DO TÓPICO I: Cristo amou e auxiliou as pessoas com deficiência.

 
SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
Defeitos físicos desqualificavam os descendentes de Arão para servirem como sacerdotes e oferecerem sacrifí­cios em favor do povo.

 
(1) O requisito do corpo físico integral do sacerdote, do propósito divino, no sentido do ser um exemplo vivo da vida do ministro a serviço do Senhor, O tendo um corpo sem defeito mais eficaz no serviço de Deus, Todavia, quem não pudesse servir como ministro devido i tais defeitos, não perdia o direito de participar do pio de Deus, a plena salvação vinda pelo concerto de Deus.

 
(2) A exigência divina de um corpo no sacerdócio levítico prefigurava a perfeição moral de Cristo (Hb 9,15,14) a aponta para as qualificações espirituais requeridas por Deus para os ministros do Novo Testamento.
Todo aquele que serve no ministério deve ser inculpável e irrepreensível (BEP).

 
II. O SOM DO EVANGELHO AOS SURDOS

Para ensinar o Evangelho aos sur­dos, o evangelista tem de aprender, primeiro, a comunicar-se de maneira eficiente com cada uma delas.
 

1. Conduzindo os surdos a Jesus.
Embora Jesus soubesse como se comu­nicar com os surdos, era necessário que alguém os levasse a Ele (Mc 7.31-37). Portanto, deve o evangelista melhorar a sua comunicação com os deficientes auditivos, a fim de explanar lhes o Plano da Salvação. Antes de tudo, é preciso aprender a Língua Brasileira de Sinais, conhecida como Libras.

2. A integração dos surdos.
Além de evangelizar os surdos, é necessário discipulá-los através de intérpretes competentes, a fim de que eles recebam o ensino completo da Palavra de Deus. Na Escola Dominical, recomendam-se professores especializados. Que os cultos sejam traduzidos em Libras. Segundo pesquisas, só no Brasil existem aproxi­madamente dez milhões de surdos, e a Palavra de Deus nos manda abrir a boca em favor dos surdos-mudos (Pv 31.8).

 
SÍNTESE DO TÓPICO II: Os surdos precisam ser alcançados com o som do Evangelho.

 
SUBSÍDIO DE EDUCAÇÃO CRISTÃ
A Palavra de Deus declara: Ide por todo o mundo e pregue o evangelho à criatura (Mc 16,15).
Com certeza, os alunos com deficiência estavam incluídos grupo, pois são criaturas do Senhor e importantes para Ele. O apóstolo Paulo nos dá o exemplo: Fiz-me fraco para com os fracos, para ganhar os fracos, Fiz-me tudo com todos, por todos os meios chegar a salvar alguns.  Faço isso por causa do evangelho, para ser também participante dele (1Co 9.22,23).

Êxodo 4.11 diz: "Quem fez a boca do Homem?
Isaías 35.5,6 diz: Os olhos dos cegos se abrirão, e os ouvidos dos surdos se desimpedirão.  Então os coxos saltarão como o cervo e a língua dos mudos cantará. As pessoas com deficiência naquele dia serão totalmente regeneradas.
O curdo não é um doente. Ele é sujeito que tem uma língua natural própria, a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais).
Quais são as medidas a serem observadas na comunicação com o surdo?
Em primeiro lugar, precisamos compreender que existem surdos oralizados, ou seja, conseguem se expressar por meio da fala e compreender o que é transmitido por meio da leitura labial.
Mesmo oralizado, o surdo continua dificuldade de comunicação porque continua sem ouvir, Muitos desses alunos oraizados usam aparelho auditivo, mas é preciso lembrar que o aparelho não exclui a sua limitação, apenas ajuda.
Encontramos também o surdo não oralizados, que é aquele que não consegue se comunicar por intermédio da fala.
A comunicação com esse grupo é de forma não verbal. Para isso, tanto o aluno quanto o professor precisa conhecer a língua de sinais (LIBRAS).
Atualmente, existem vários métodos de comunicação que podem ser usado com o surdo.
Fica então a pergunta: Quais métodos podemos utilizar na comunicação com o surdo?
É importante lembrar que o surdo ouve com os olhos, portanto só haverá comunicação se houver visualização.

 
Observe:

1. Ao se comunicar com o surdo, procure ficar de frente para ele;

2. Fale pausadamente;

3. Utilize a expressão facial e cor­poral;

4. Utilize vocabulário simples;

5. Procure manter uma curta distân­cia entre você e a pessoa surda;

6. Utilize gestos, mesmo que o surdo seja bem oralizado;

7. Mantenha a boca e mãos livres para fazer os gestos necessários. Não esqueça que o corpo todo 'fala';

8. Procure dominar a língua de sinais e o alfabeto manual, principalmente nomes próprios;

9. O surdo precisa ser exposto à cultura surda para desenvolver realmente sua língua e compor sua identidade;

10. A Libras para o surdo é a língua materna" (CHIQUINE, Siléia. Ensinando Deficientes Auditivos, 25a Conferência de Escola Dominical, Rio de Janeiro: CPAD, 2016, p. 66).

 
III. A VISÃO DE CRISTO AOS CEGOS

Em nosso país, há seis milhões e meio de pessoas com alguma defi­ciência visual. Trata-se, pois, de um campo missionário que exige obreiros amorosos e especializados.


1. Conduzindo os cegos a Cristo.
Havia sempre alguém disposto a con­duzir os cegos a Jesus (Mc 10.46-52). Hoje, com os programas de inclusão, um cego é capaz de ir e vir, sozinho, a qualquer lugar. Não obstante, precisa ser trazido pessoalmente a Jesus. Todo salvo pode partilhar com um deficiente visual a visão do Salvador do mundo.

 

2. Discipulando os cegos.
No discipulado das pessoas com deficiência visual, temos de oferecer-lhes a Bíblia e livros em Braille, para que venham a contemplar, pelo tato, a beleza da Pala­vra de Deus (Is 29.18). Não se esqueça dos Audi livros. Para tanto, providen­cie-lhes a Bíblia e obras cristãs mais expressivas. Para ajudar na inclusão dos cegos, assinale a planta do templo com placas em Braille e piso tátil. Nenhum tropeço pode estar no caminho dos que não podem ver (Dt 27.18).

 
CONHEÇA M AIS

Coxo
Um homem que fosse coxo estava desqualificado para exercer o ofício de sacerdote para não contaminar o altar (Lv 21.18). Um animal coxo não poderia ser oferecido em sacrifício (Dt 15.21). Mefibosete, filho de Jônatas, que se tornou membro da casa de Davi devido à profunda ami­zade entre aqueles dois servos de Deus, era coxo devido a um acidente ocorrido no dia da morte de Jônatas. As alusões aos coxos são frequentes: por exemplo, nos dias mais felizes de Jó ele era como "os pés do coxo' (Jó 29.15). A cura de coxos estava entre as obras miraculosas do Senhor Jesus e de seus discípulos. Para conhecer mais, leia Dicionário Bíblico Wycliffe, CPAD, p. 469.

 
SÍNTESE DO TÓPICO III: Jesus Cristo dá visão aos cegos.

 
SUBSÍDIO DE EDUCAÇÃO CRISTÃ
De acordo com o IBGE, a maioria das pessoas com necessidades especiais do Brasil tem problemas de visão, vêm em seguida os que apresentam alguma deficiência motora, em terceiro está o grupo dos deficientes auditivos, depois os deficientes mentais.

 
Entre essas clas­sificações há também os que acumulam múltiplas deficiências.

O que é deficiência visual?
A deficiência visual é caracterizada pela perda total ou parcial, congénita ou adquirida, da visão.

 
Há pelo menos dois grupos de deficiência visual:

Cegueira - há perda total da visão ou pouquíssima capacidade de enxergar, o que leva a pessoa a necessitar do Sistema Braille como meio de leitura e escrita.

Baixa visão ou visão subnormal - caracteriza-se pelo comprometimento do funcionamento visual dos olhos, mesmo após tratamento ou correção. As pessoas com baixa visão podem ler textos impressos ampliadas ou com uso de recursos óticos especiais (fonte: Fundação Dorina).

Pessoa com Deficiência
A sociedade vem passando por um processo de transformação. Há um novo olhar em relação às pessoas com deficiências, Há até mesmo uma preo­cupação com o uso da linguagem.
Os termos que definem a deficiência vêm se adequando a essa visão. Atualmente e o termo correto a ser utilizado é pessoa com deficiência, que faz parte do texto aprovado pela Convenção Internacional para Proteção e Promoção dos Direitos e Dignidades das Pessoas com Deficiên­cia, aprovado pela Assembleia Geral da ONU, em 2006 e ratificada no Brasil em julho de 2008 (fonte: Fundação Dorina).
Segundo dados do IBGE de 2010, no Brasil, mais de 6,5 milhões de pessoas têm alguma deficiência visual Desse total: 528,624 pessoas são incapazes de enxergar (cegos); 6.056.654 pessoas possuem grande dificuldade permanente de enxergar (baixa visão ou visão subnormal; outros 29 milhões de pessoas declararam possuir alguma dificuldade permanente de enxergar, ainda que com óculos ou lentes “(LOPES, Jamil. Leitura como Alternativa dos 10 ao Aluno com Deficiência, 25a Conferência de Escola Dominical» Rio Janeiro: CPAD, 2016, p, 69).
 

IV. OS PRARALÍTICOS VÃO AO ENCONTRO DE CRISTO
Certa vez, quatro homens, para chegar um paralítico à presença de Jesus, descobriram o telhado da casa onde estava o Mestre, e baixaram o deficiente. O senhor, vendo-lhes a fé, curou o enfermo (Mc 2.1-11).

 
1. Conduzindo os deficientes físicos a Cristo isto.
Evangelizar pessoas com deficiência física exige amor e disposição. Em algumas ocasiões temos de ir até elas (At 3.1-14). Em outras, temos de trazê-las até nós (Lc 14.12).  Os deficientes também fazem parte da Grande Comissão e pre­so ser alcançados.

 
2. Acesso facilitado.
Para receber­as pessoas com deficiência física, é urgente adaptarmos nossos templos às suas necessidades.
Providenciemos rampas de acesso, calçadas rebaixadas, corrimões e banheiros adequados.
Os cadeirantes precisam ter livre acesso às dependências públicas da Igreja. Na hora do culto, ficarão num lugar privilegiado, para acompanhar atentamente os trabalhos.

 
SÍNTESE DO TÓPICO IV: Os paralíticos devem ser conduzidos a Jesus Cristo.

 
SUBSÍDIO TEOLÓGICO

Cura e perdão (Mc 2.1-7)
A medicina moderna entende que há uma conexão vital entre saúde e bem-estar mental. A Bíblia associa toda doença e sofrimento à nossa se­paração de Deus. A enfermidade é uma consequência da Queda, Assim, a maior necessidade do ser humano não é a cura física, mas a espiritual como um todo. “Jesus se preocupou tanto que satisfez a mais profunda necessidade do paralítico, da mesma maneira como Ele deseja satisfazer a nossa” (RICHARDS, Lawrence O, Guia do Leitor da Bíblia; Uma análise de Génesis a Apocalipse capitulo por capítulo, 10, ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p. 634).

 
CONCLUSÃO
O Evangelho de Cristo tem de ser anunciado a todos, em todo tempo e lugar, por todos os meios. Por essa ra­zão, não deixaremos de fora nenhuma pessoa com deficiência. Os integrantes desse grupo suspiram por um encontro pessoal com Deus. Eles não podem ser deixados de fora, pois o Senhor, na cruz, incluiu-os em seu Reino.

PARA REFLETIR

A respeito da evangelização das pessoas com deficiência, responda:

1° Defina as pessoas com deficiência.
Resp: As pessoas com deficiência são as que se acham privadas quer de seus senti­dos, quer de seus movimentos, ou do pleno uso de suas faculdades mentais.

 

2° Por que incluir os deficientes na evangelização?
Resp: Porque Jesus Cristo, sendo a expressão máxima do amor de Deus, veio para incluir a todos, judeus e gentios, pobres e ricos, deficientes e não deficientes, em um só corpo (Jo 3.16; Rm 12.5).

 

3° Como evangelizar os surdos e mudos?
Resp: É preciso aprender Libras, a língua dos surdos. Conduzindo os surdos a Jesus por meio da evangelização pessoal.

 

4° De que forma podemos evangelizar os cegos?
Resp: Utilizando material evangelístico em áudio ou em Braille.

 

5° Como alcançar os paralíticos?
Resp: É necessário ir até eles e para recebê-los em nossas igrejas é urgente adap­tarmos nossos templos às suas necessidades.

 

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