A
Verdadeira Sabedoria se Manifesta na Prática
TEXTO ÁUREO: "Quem dentre vós é
sábio e inteligente? Mostre, pelo seu bom trato, as suas obras em mansidão de
sabedoria" Tg 3.13
VERDADE PRÁTICA: A verdadeira
sabedoria não se manifesta na vida do crente através do discurso, mas das
obras.
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE: Tiago 3.13-18
INTRODUÇÃO
Nessa lição aprenderemos que obter informação, ou
conhecimento intelectual, não significa adquirir sabedoria. Algumas pessoas são
bem inteligentes, mas ao mesmo tempo inaptas para relacionarem-se com outras
pessoas. Hoje estudaremos a sabedoria como a habilidade de exercer uma ética
correta com vistas a praticar o que é certo.
Veremos a pessoa sábia como alguém que se mostra
madura em todas as circunstâncias da vida, pois é no cotidiano que a sabedoria
do crente deve se mostrar.
I.
- A CONDUTA PESSOAL DEMONSTRA SE A NOSSA SABEDORIA É DIVINA OU DEMONÍACA (Tg
3.13-15)
1.
A maldade do coração humano.
"Quem quiser ser realmente o maior deve
tornar-se o menor de todos, e aquele que desejar o lugar de governo tem de se
apresentar como servo". É o que ensina o Senhor Jesus nos Evangelhos (Mt
20.25-28; Mc 10.42-45; Lc 22.24-27).
Apesar de a vaidade e a ambição serem sentimentos
que despertam desejos latentes no ser humano (Pv 17.20), os discípulos de
Cristo não podem permitir que tais desejos os dominem.
2.
A inveja e a facção instauram a desordem.
Jesus de Nazaré sabia desde antemão que a vaidade
dominaria o coração de muitos dos seus seguidores. Por isso Ele ensinava tal
realidade nos Evangelhos.
A Epístola de Tiago relata exatamente os problemas
anteriormente abordados por Jesus. Nos dias do meio-irmão do Senhor, a
"inveja" e o "espírito faccioso" assolavam as igrejas
locais (Tg 3.16).
Atualmente, muitos são os problemas dessa natureza
em nossas igrejas. Injustiças e perseguições ocorrem em nossas comunidades até
mesmo em nome de Deus, quando sabemos que o Senhor nada tem com tais atitudes
(Jr 23.30-40).
3.
Obras perversas.
Como é do conhecimento de cada salvo em Cristo,
onde há "inveja" e "espírito faccioso", o mal impera. Em um
ambiente onde a perversidade e a malignidade estão presentes, muitas pessoas
"adoecem" e até "morrem" espiritualmente (1 Jo 3.15).
Maldades contra o irmão, mentiras contra o próximo,
mexericos e falatórios, enfim, são atitudes que as pessoas que passam a
frequentar uma igreja local, naturalmente, esperam não encontrar. Tais
problemas listados acima podem facilmente ser evitados (Rm 2.17-24). Depende
apenas de cada um olhar para Jesus, depois para si mesmo e iniciar um processo
de correção de suas imperfeições e más tendências. Agindo assim, o Senhor
certamente dispensará sabedoria para o nosso bem viver (Tg 1.5-8).
II.
ONDE PREVALECEM A INVEJA E SENTIMENTO FACCIOSO, PREVALECE TAMBÉM O MAL (Tg
3.16)
1.
A maldade do coração humano.
"Quem quiser ser realmente o maior deve
tornar-se o menor de todos, e aquele que desejar o lugar de governo tem de se
apresentar como servo". É o que ensina o Senhor Jesus nos Evangelhos (Mt
20.25-28; Mc 10.42-45; Lc 22.24-27).
Apesar de a vaidade e a ambição serem sentimentos
que despertam desejos latentes no ser humano (Pv 17.20), os discípulos de
Cristo não podem permitir que tais desejos os dominem.
2.
A inveja e a facção instauram a desordem.
Jesus de Nazaré sabia desde antemão que a vaidade
dominaria o coração de muitos dos seus seguidores. Por isso Ele ensinava tal
realidade nos Evangelhos.
A Epístola de Tiago relata exatamente os problemas
anteriormente abordados por Jesus. Nos dias do meio-irmão do Senhor, a
"inveja" e o "espírito faccioso" assolavam as igrejas
locais (Tg 3.16). Atualmente, muitos são os problemas dessa natureza em nossas
igrejas. Injustiças e perseguições ocorrem em nossas comunidades até mesmo em
nome de Deus, quando sabemos que o Senhor nada tem com tais atitudes (Jr
23.30-40).
3.
Obras perversas.
Como é do conhecimento de cada salvo em Cristo,
onde há "inveja" e "espírito faccioso", o mal impera. Em um
ambiente onde a perversidade e a malignidade estão presentes, muitas pessoas
"adoecem" e até "morrem" espiritualmente (1 Jo 3.15).
Maldades contra o irmão, mentiras contra o próximo,
mexericos e falatórios, enfim, são atitudes que as pessoas que passam a
frequentar uma igreja local, naturalmente, esperam não encontrar. Tais
problemas listados acima podem facilmente ser evitados (Rm 2.17-24).
Depende apenas de cada um olhar para Jesus, depois
para si mesmo e iniciar um processo de correção de suas imperfeições e más
tendências. Agindo assim, o Senhor certamente dispensará sabedoria para o nosso
bem viver (Tg 1.5-8).
III.
AS QUALIDADES DA VERDADEIRA SABEDORIA (Tg 3.17,18)
1.
Características da verdadeira sabedoria.
O objetivo de Tiago em classificar as diferenças
entre a sabedoria que vem do alto, e da terrena e demoníaca, é mostrar que
ambas podem facilmente ser identificadas através da prática cotidiana.
A primeira qualidade da "sabedoria que vem do
alto", ressaltada pelo líder de Jerusalém, é a pureza. O termo é um
adjetivo grego, hagnós, que se refere àquilo que é "sagrado",
"casto" e "sem mancha". A sabedoria que vem do alto é pura,
não no sentido humano da palavra, mas algo que vem exclusivamente de Deus para
nós.
2.
Mais sete características.
Após assegurar a primeira característica da
sabedoria que procede de Deus, a pureza, Tiago elenca outras sete: paciência,
moderação, conciliação, misericórdia, bons frutos, imparcialidade e verdade.
Note que, de alguma forma, todas têm relação com o
autodomínio, ou com o "domínio próprio" (Gl 5.22,23 - ARA).
O Evangelho adverte-nos a ser mais humanos e
parecidos com Jesus, ou seja, não autoritários, inflexíveis, coléricos, sem
misericórdia, parciais com as pessoas e muito menos mentirosos. Isso porque
tais más qualidades são provenientes da sabedoria demoníaca, animal e terrena
(Gl 5.19-21). O Senhor nos chamou para o bem (Ef 2.10). Procuremos fazer o bem
com amor e verdade (Gl 6.9).
3.
O fruto da justiça (v.18).
"Bem-aventurado quem tem fome e sede de
justiça" (Mt 5.6). Já imaginou essa verdade compreendida e assumida por
cada crente onde quer que este esteja? Já imaginou o tipo de mundo que teríamos
se compreendêssemos as implicações reais dos termos "fome" e
"sede de justiça"? Tiago diz que o fruto da justiça na vida do crente
deve ser semeado na paz de Deus.
Ele, porém, acrescenta que essa realidade é para os
que, sabiamente, "exercitam a paz". Em outras palavras, é preciso
trabalhar pela paz. Seja sábio, semeie, portanto, o fruto da justiça e tenha
paz!
CONCLUSÃO
A nossa conduta pessoal demonstrará se temos a
"sabedoria do alto", que é pura, pacífica, moderada, tratável, cheia
de misericórdia, de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia; ou se somos
portadores da terrena, animal e diabólica, que produz inveja, espírito
faccioso, perturbação e obras perversas. Qual o tipo de sabedoria está presente
em sua vida? Fomos chamados a não tomar a forma deste presente século, mas para
isso precisamos da sabedoria do alto. Só assim produziremos frutos que se
coadunam com a sabedoria que vem do alto. Busque a verdadeira sabedoria no
Senhor com fé e você será um testemunho vivo do poder de Deus!
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