quarta-feira, 28 de junho de 2017

Lição 1 CPAD - 3° Trimestre 2017


LIÇÕES BÍBLICAS CPAD / ADULTOS

Título: A razão da nossa fé — Assim cremos, assim vivemos

Comentarista: Esequias Soares

 

TEXTO ÁUREO: Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” (2Pe 1.21).

 
VERDADE PRÁTICA: Cremos na inspiração divina, verbal e plenária da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé e prática para a vida e o caráter cristão.

 
OBJETIVO GERAL: Conscientizar a respeito da inspiração divina, verbal e plenária da Bíblia Sagrada.

 
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.

I. Reconhecer a revelação e inspiração da Bíblia Sagrada;

II. Mostrar a inspiração divina na Bíblia Sagrada;

III. Explicar a inspiração plena e verbal da Bíblia Sagrada;

IV. Saber que a Bíblia Sagrada é a nossa única regra de fé e prática.

INTERAGINDO COM O PROFESSOR

Prezado professor, neste terceiro trimestre do ano estudaremos as principais doutrinas da fé cristã. O comentarista do trimestre é o pastor Esequias Soares, autor de diversos livros, graduado em Letras, Mestre em Ciência da Religião, presidente da Comissão de Apologética Cristã da CGADB (Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil) e líder da Assembleia de Deus em Jundiaí, SP.
 

INTRODUÇÃO
A Bíblia é a revelação de Deus escrita para a humanidade. Disso decorre o fato de ela ser nossa exclusiva fonte de autoridade espiritual. Sua inspiração divina e sua soberania como única regra de fé e prática para a nossa vida constituem a doutrina basilar da fé cristã. Essa inspiração é um fato singular que ocorreu na história da redenção humana. O enfoque da presente lição é sobre a importância e o significado dessa inspiração divina.

 
PONTO CENTRAL: Cremos na inspiração divina e autoridade da Bíblia Sagrada.

 
I. REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO

1. Revelação.
A palavra “revelação”, apocalipsis, em grego, significa o ato e o efeito de tirar o véu que encobre o desconhecido. Nas Escrituras, essa palavra é usada em relação a Deus, pois é Ele quem revela a si mesmo, a sua vontade e natureza e os demais mistérios. Ele “não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas” (Am 3.7). Deus conhece tudo aquilo que está fora do alcance dos seres humanos. A busca da verdade, sem Deus, é vã e está destinada ao fracasso (1Co 1.21).


2. Inspiração.
É o registro dessa revelação sob a influência do Espírito Santo, que penetra até as profundezas de Deus (1Co 2.10-13). Divinamente inspirados são os 66 livros da Bíblia. Os escritores sagrados foram os receptáculos da revelação: “homens santos falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo” (2Pe 1.21 — ARA). Eles receberam os oráculos divinos de forma especial, exclusiva, única e milagrosa. Ninguém mais, além deles, foi usado por Deus dessa maneira específica.


3. A forma de comunicação.
O processo de comunicação divina aos profetas do Antigo Testamento se desenvolveu por meio da palavra e da visão, do som e da imagem (Jr 1.11-13). A revelação aos apóstolos no Novo Testamento veio diretamente do Senhor Jesus Cristo (Gl 1.11,12; 2Pe 1.16-18; 1Jo 1.3) e do Espírito Santo (Ef 3.4,5). A frase “veio a palavra do SENHOR a”, “veio a mim a palavra do SENHOR” ou fraseologia similar, tão frequente no Antigo Testamento, diz respeito a uma revelação direta, externa e audível. Essa forma de comunicação não aparece no Novo Testamento na comunicação divina aos apóstolos, exceto uma única vez no ministério de João Batista: “veio no deserto à palavra de Deus a João, filho de Zacarias” (Lc 3.2), pois ele é o último profeta da dispensação da lei (Lc 16.16).

 
SÍNTESE DO TÓPICO (I): A Bíblia é a revelada e inspirada Palavra de Deus.

 

SUBSÍDIO TEOLÓGICO
[...] Um resumo a respeito do que a Bíblia alega sobre si mesma pode ser encontrado em duas passagens principais. Pedro disse que os autores foram impelidos pelo Espírito Santo, e Paulo declarou que seus escritos foram soprados pelo próprio Deus. Portanto, a Bíblia alega que autores movidos pelo Espírito Santo expressaram as palavras inspiradas por Deus (2Pe 1.20,21). Em suma, os escritos proféticos (do Antigo Testamento) não tiveram sua origem nos homens, mas em Deus, que agiu por meio de alguns homens chamados de profetas de Deus” (GEISLER, Norman. Teologia Sistemática: Introdução à Teologia Sistemática, a Bíblia, Deus, a Criação. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2011, pp.213,214).

 
CONHEÇA MAIS

A Septuaginta (LXX)
A versão padrão em grego [do Antigo Testamento], produzida em Alexandria, é conhecida como Septuaginta (LXX), que é a palavra latina para ‘setenta’. Essa tradução foi, sem dúvida, realizada durante os séculos III e II a.C., e “não foi projetada para ter as mesmas finalidades funcionais do AT hebraico, pois seu propósito era para ser lida publicamente nas Sinagogas, ao contrário dos propósitos educativos daqueles que precisavam do texto hebraico”. Para conhecer mais, leia Dicionário Bíblico Wycliffe, CPAD, pp.1994-95.

 
 

II. A INSPIRAÇÃO DIVINA

1. A inspiração divina.
“Toda a Escritura é inspirada por Deus” (v.16, ARA). A palavra grega, aqui traduzida por “inspirada por Deus” ou “divinamente inspirada”, é theopneustos. Ela só aparece uma única vez na Bíblia, vinda de duas palavras gregas: theos, “Deus”, e pneo, “respirar, soprar”. Isso significa que o texto sagrado foi “soprado por Deus”. A palavra teopneustia significa “inspiração divina da Bíblia”. Segundo o Dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa, de Caudas Aulete, o termo quer dizer “inspiração divina que presidiu à redação das Sagradas Escrituras”. Josefo, o historiador judeu, e Fílon de Alexandria, disseram que as Escrituras são divinamente inspiradas, mas usaram outros termos.


2. Uma avaliação exegética.
Estamos acostumados com duas traduções: “toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa” e “toda Escritura é divina inspirada e proveitosa”. Ambas as versões são permitidas à luz da gramática grega. Mas a primeira é mais precisa, pois a conjunção grega kai, “e”, aparece entre os dois adjetivos “inspirada” e “proveitosa”. Isso significa que o apóstolo está afirmando duas verdades sobre a Escritura, a saber: divinamente inspirada e proveitosa; e não somente uma dessas duas coisas. Dizer que “toda a Escritura divinamente inspirada é proveitosa” pode dar margem para alguém interpretar que nem toda Escritura é inspirada.


3. Autoridade.
A autoridade da Bíblia deriva de sua origem divina. O selo dessa autoridade aparece em expressões como “assim diz o SENHOR” (Êx 5.1; Is 7.7); “veio à palavra do SENHOR” (Jr 1.2); “está escrito” (Mc 1.2). Isso encerra a suprema autoridade das Escrituras com plena e total garantia de infalibilidade, pois a Bíblia é a Palavra de Deus (Mc 7.13; 1Pe 1.23-25).

 
SÍNTESE DO TÓPICO (II): Toda a Bíblia é inspirada por Deus.

 
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
Existem muitas palavras ou frases que a Bíblia utiliza para se auto-descrever e que sugerem uma reivindicação de autoridade divina. Jesus disse que a Bíblia é indestrutível e que ela jamais passará (Mt 5.17,18); ela é infalível, ou ‘não pode ser anulada’ (Jo 10.35); ela tem a autoridade final (Mt 4.4,7, 10); e ela é suficiente para a nossa fé e prática (Lc 16.31) (HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma perspectiva Pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 1996, p.218).

 
III. INSPIRAÇÃO PLENA E VERBAL

1. Inspiração plenária.
Tal expressão significa que todos os livros das Escrituras são inspirados por Deus. O apóstolo Paulo deixa isso muito claro quando afirma que “toda a Escritura é divinamente inspirada”. A inspiração da Bíblia é especial e única. Não existe na Bíblia um livro mais inspirado e outro menos. Todos têm o mesmo grau de inspiração e autoridade.
A Bíblia que Jesus e seus apóstolos usavam era formada pela Lei de Moisés, os Profetas e os Escritos; essa terceira parte é encabeçada pelos Salmos (Lc 24.44). O termo “Escritura” ou “Escrituras” que aparece no Novo Testamento refere-se a esse Cânon tripartido, que é o mesmo Antigo Testamento de nossa Bíblia. Cabe ressaltar que o apóstolo Paulo, ao afirmar que “toda a Escritura é divinamente inspirada”, se referia também aos escritos apostólicos.
Os escritos dos apóstolos se revestiam da mesma autoridade dos livros do Antigo Testamento já desde a Era Apostólica. Inclusive, “profetas e apóstolos”, às vezes, aparecem como termos intercambiáveis (2Pe 3.2). O apóstolo Pedro considera ainda as epístolas paulinas como Escrituras (2Pe 3.15,16). O apóstolo Paulo ensinava: “Porque diz a Escritura: Não ligarás a boca ao boi que debulha. E: Digno é o obreiro do seu salário” (1Tm 5.18). O apóstolo aqui coloca lado a lado citações da lei de Moisés (Dt 25.4) e dos Evangelhos (Mt 10.10; Lc 10.7), chamando ambas de “Escritura”. Outras vezes, ele deixa claro que seus escritos são de origem divina (2Co 13.3; 1Ts 2.13). Isso nos permite afirmar que a frase “Toda Escritura é divinamente inspirada” se refere à Bíblia completa, aos 66 livros do Antigo e Novo Testamento.


2. Inspiração verbal.
Essa característica bíblica significa que cada palavra foi inspirada pelo Espírito Santo (1Co 2.13); e também que as ideias vieram de Deus (2Pe 1.21). O tipo de linguagem, o vocabulário, o estilo e a personalidade são diversificados nos textos bíblicos porque Deus usou cada escritor em sua geração e em sua cultura, com seus diversos graus de instrução. Isso mostra que quem produziu esses livros sagrados eram seres humanos que viveram em várias regiões e pertenceram a diversas gerações desde Moisés até o apóstolo João, passaram-se cerca de mil anos. Eles não foram tratados como meras máquinas, mas como instrumentos usados pelo Espírito Santo. Deus “soprou” nos escritores sagrados. Uns produziram som de flauta e outros de trombetas, mas era Deus quem soprava. Assim, eles produziram esse maravilhoso som que são as Escrituras Sagradas.

 
SÍNTESE DO TÓPICO (III): A inspiração da Bíblia Sagrada é plena e verbal.

 
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
Apesar do mistério que ronda o modo como Deus fez com que sua palavra fosse fiel sem destruir a liberdade e a personalidade dos autores humanos, existem algumas coisas que ficam muito claras. Os autores humanos não eram simplesmente secretários que anotavam algo que estava sendo ditado a eles; a sua liberdade não foi suspensa nem negada. Eles não foram autômatos. As suas palavras correspondiam ao seu desejo, no estilo em que estavam acostumados a escrever. Na sua providência, Deus promoveu uma concordância divina entre as palavras deles e as suas” (HORTON, Stanley M. Teologia Sistemática: Uma perspectiva Pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 1996, p.222).

 

IV. ÚNICA REGRA INFALÍVEL DE FÉ E PRÁTICA

1. "Proveitosa para ensinar".
O propósito das Escrituras é o ensino para a salvação em Jesus, pois elas “podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus” (2Tm 3.15). São ensinos espirituais que não se encontram em nenhum lugar do mundo. A Bíblia revela os mistérios do passado como a criação, os do futuro como a vinda de Jesus, os decretos eternos de Deus, os segredos do coração humano e as coisas profundas de Deus (Gn 2.1-4; Is 46.10; Lc 21.25-28).


2. A conduta humana.
A Bíblia corrige o erro e é útil para orientar a vida sendo “proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça” (v.16b). Uma das grandezas das Escrituras é a sua aplicabilidade na vida diária, na família, na igreja, no trabalho e na sociedade. Deus é o nosso Criador e somente Ele nos conhece e sabe o que é bom para suas criaturas. E essas orientações estão na Bíblia, o “manual do fabricante”.


3. As traduções da Bíblia.
A autoridade e as instruções das Escrituras valem para todas as línguas em que elas forem traduzidas. É vontade de Deus que todos os povos, tribos, línguas e nações conheçam sua Palavra (Mt 28.19; At 1.8). Em que idioma essa mensagem deve ser pregada? Hebraico? Grego? Aramaico? Não! Na língua do povo. Os apóstolos citam diversas traduções gregas da Septuaginta no Novo Testamento. Isso mostra que a mesma inspiração do Antigo Testamento hebraico se manteve na Septuaginta. A citação de Salmos 8.4-6 em Hebreus 2.6-8 é um bom exemplo. A inspiração divina se conserva em outras línguas. Desde os tempos do Antigo Testamento, até hoje, Deus se manifestou e se manifesta a cada um de seus servos e suas servas no seu próprio idioma.

 
SÍNTESE DO TÓPICO (IV): A Bíblia Sagrada é a nossa única regra de fé e prática.

 

SUBSÍDIO TEOLÓGICO
Através do mundo inteiro, qualquer crente, ao ler a Bíblia, recebe sua mensagem como se esta fora escrita diretamente para ele. Nenhum crente tem a Bíblia como livro alheio, estrangeiro, como acontece aos demais livros traduzidos. Todas as raças consideram a Bíblia como possessão sua. Por exemplo, ao lermos ‘O Peregrino’ sabemos que ele é inglês; ao lermos ‘Em seus passos que faria Jesus?’ sabemos que é norte-americano, porque seus autores são oriundos desses países. É assim com a Bíblia? Não! Nós a recebemos como ‘nossa’. Isso acontece em qualquer país onde ela chega. Ninguém tem a Bíblia como livro ‘dos outros’. Isto prova que ela procede de Deus — o Pai de todos” (GILBERTO, Antonio. A Bíblia através dos Séculos: A história e formação do Livro dos livros. 14ª Edição. RJ: CPAD, 2003, p.46).

 
CONCLUSÃO
Cremos que a Bíblia é a única revelação escrita de Deus para toda a humanidade e que seu texto foi preservado e sua inspiração divina é mantida nas 2.935 línguas em que ela é traduzida (segundo dados da Sociedade Bíblica do Brasil). Que cada um possa receber a Bíblia sem restrição alguma, pois ela é a Palavra de Deus em qualquer língua em que vier a ser traduzida.

 
PARA REFLETIR

A respeito da inspiração divina e a autoridade da Bíblia, responda:

 
1° Qual o significado da palavra teopneustia?
Resp: A palavra teopneustia significa “inspiração divina da Bíblia”.

 

2° De onde deriva a autoridade das Escrituras?
Resp: A autoridade da Bíblia deriva de sua origem divina.

 

3° O que significa a expressão “inspiração plenária”?
Resp: Tal expressão significa que todos os livros das Escrituras são inspirados por Deus.

 

4° O que significam as palavras “inspiração verbal”?
Resp: Significa que cada palavra foi inspirada pelo Espírito Santo (1Co 2.13).

 

5° Segundo a lição, qual é o propósito das Escrituras?
Resp: O propósito das Escrituras é o ensino para a salvação em Jesus.

 
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
Inspiração divina e autoridade da Bíblia


 

Propósito do Trimestre

Com o advento da Declaração de Fé das Assembleias de Deus no Brasil, um documento inédito para a denominação brasileira, tem-se a oportunidade de estudar as doutrinas bíblicas fundamentais para a edificação da igreja. Também no campo “Verdade Prática”, ao longo revista, você perceberá os artigos de um belo documento que resume a nossa fé: o Cremos, também reformulado. Seguindo o esquema das principais teologias sistemáticas, inauguraremos o estudo deste trimestre tendo como tema a Bíblia: sua formação, autoridade e inspiração divina.
 

A Bíblia, Palavra de Deus
No tempo dos apóstolos ainda não havia a formação final do Novo Testamento. Quando se reunia para cultuar a Deus, a igreja neotestamentária lia o Antigo Testamento. E quando recebia as cartas apostólicas, as lia nas reuniões semanais. Posteriormente, essas cartas, e os evangelhos, foram paulatinamente aceitos pela igreja como escritos inspirados por Deus. Ora, havia alguns critérios para isso: como a autoria apostólica ou de pessoas que tivessem andando com os apóstolos que viram Jesus. Por direção divina, temos hoje os 27 livros reunidos em o Novo Testamento, mais os 39 do Antigo. Totalizando 66 livros na Bíblia.
O teólogo pentecostal, John R. Higgins remonta os primórdios da formação da Bíblia Sagrada, mostrando que a composição dos livros da Bíblia está fechada e o que temos em mãos foi milagrosamente nos dado por Deus:
“O cânon bíblico está fechado. A revelação infalível que Deus fez de si mesmo já foi registrada. Hoje, Ele continua falando através dessa Palavra. Assim como Deus revelou a si mesmo, e inspirou os escritores a registrar essa revelação, Ele mesmo preservou esses escritos inspirados, e orientou o seu povo na escolha destes, a fim de garantir que a sua verdade viesse a ser conhecida. Não se devem acrescentar outros escritos às Escrituras canônicas, nem se deve tirar delas nenhum escrito. O cânon contém as raízes históricas da Igreja Cristã, e ‘o cânon não pode ser refeito assim como a história não pode ser mudada’” (Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. CPAD, p.115).
Hoje, se temos uma Bíblia em mãos é milagre de Deus! Devemos agradecê-lo por nos entregar a Sua Palavra. E a melhor maneira de fazer isso é meditar nas Escrituras dia e noite (Js 1.8), de modo que ela esteja “encarnada” em nossa mente e coração.
 
 

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