LIÇÕES BÍBLICAS CPAD / ADULTOS
Título: O Caráter
do Cristão — Moldado pela Palavra de Deus e provado como ouro
Comentarista: Elinaldo
Renovato
TEXTO ÁUREO: “[...] E o
seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe
da Paz” (Is 9.6).
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que
o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao
tópico I com os seus respectivos subtópicos.
I.
Apresentar Jesus de Nazaré como Filho do Homem;
II.
Apontar o ministério e caráter supremo de Jesus;
III.
Explicar a respeito da morte, ressurreição e volta de Cristo.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado
professor, vamos concluir o trimestre estudando a respeito do Homem mais
importante de todos os tempos — Jesus. Sua vinda a este mundo se deu de forma
sobrenatural e foi tão significativa e marcante que a História foi dividida em
duas partes: antes de Cristo e depois. Como Homem, Jesus teve um
desenvolvimento e um caráter perfeito que refletia a sua natureza divina. Até
os 30 anos, Ele viveu como todo judeu. Foi apresentado no Templo por seus pais,
participou das festas judaicas, trabalhou como carpinteiro, pagou impostos e
teve uma vida sociável, indo a jantares na casa dos amigos e a festas de
casamento. Por isso, Jesus deve ser nosso modelo e referência como Homem e
servo. Que possamos seguir sempre os seus passos, glorificando o seu nome.
INTRODUÇÃO
Nesta lição, refletiremos a
respeito de Jesus, o Homem de caráter perfeito. É impossível descrever a
grandeza de sua personalidade e do seu caráter com palavras meramente humanas.
Sua entrada no seio da raça humana, que se achava em miséria espiritual, não
somente significou Deus entre nós, o Emanuel (Mt 1.23), mas o cumprimento da
promessa do Criador de redimir o homem no Éden. Ele se humanizou como “a
semente da mulher” que haveria de ferir a cabeça do Diabo (Gn 3.15).
I. JESUS DE NAZARÉ, O FILHO DO HOMEM
1. Sua origem humana.
Jesus
se fez homem a fim de remir o homem perdido, através do mistério da encarnação.
Ele, o Verbo Divino se fez carne “e habitou entre nós” (Jo 1.14). Ele nasceu
como homem no tempo (gr. Kairós) de Deus. Diz Paulo: “Mas, vindo à plenitude
dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para
remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos”
(Gl 4.4,5).
2. Sua entrada no mundo.
Foi marcada por eventos de
caráter espiritual e humano de grande significado. O anjo Gabriel foi enviado à
pequena cidade de Nazaré, na Galileia, para anunciar à jovem Maria que ela
seria mãe do Salvador do mundo, e que Ele seria gerado pelo Espírito Santo (Lc
1.30,31; 34,35). Ao ser concebido Jesus se fez Verdadeiro Homem e Verdadeiro
Deus.
3. Seu desenvolvimento humano e espiritual.
Seu caráter singular é modelo e
referência para todos os homens em todos os lugares e em todos os tempos. Em
sua infância e adolescência, sua criação foi esmerada: “E o menino crescia e se
fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele.
Ora, todos os anos, iam seus pais a Jerusalém, à Festa da Páscoa” (Lc 2.40,41).
Dos doze aos trinta anos, Jesus exerceu o ofício de carpinteiro, aguardando o
momento de iniciar seu ministério terreno em prol da salvação da humanidade.
Seu caráter humano refletia a sua natureza divina. Ele foi apresentado ao mundo
como “O Verbo” que “era Deus”, sendo Criador de todas as coisas, pois “Ele
estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele
nada do que foi feito se fez” (Jo 1.1-3).
Filho do Homem
De todos os seus títulos, ‘Filho
do Homem’ é o que Jesus preferia usar a respeito de si mesmo. E os escritores
dos evangelhos sinóticos usam a expressão 69 vezes. O termo ‘filho do homem’
tem dois possíveis significados principais. O primeiro indica simplesmente um
membro da humanidade. E, neste sentido, cada um é um filho do homem. Tal
significado era conhecido nos dias de Jesus e remonta (pelo menos) aos tempos
do livro de Ezequiel, onde é empregada a fraseologia hebraica bem' adam,
com significado quase idêntico. Essa expressão, na realidade, pode até mesmo
funcionar como o pronome da primeira pessoa do singular, ‘eu’ (cf. Mt 16.13).Por outro lado, a expressão é usada também a respeito da personagem profetizada em Daniel e na literatura apocalíptica judaica posterior. Essa personagem surge no fim dos tempos com uma intervenção dramática, a fim de trazer a este mundo a justiça de Deus, o seu Reino e o seu julgamento. Daniel 7.13,14 é o texto fundamental para esse conceito apocalíptico (HORTON, Stanley. Teologia Sistemática: Uma perspectiva pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 1996, p.310).
CONHEÇA MAIS
Jesus
O ministério terreno de Jesus
começou na cidade de Belém, na província romana da Judeia. A ameaça à vinda do
Rei Jesus, quando menino, levara José a reunir a família e fugir para o Egito,
mas, ao retornarem, Deus recomendou que se estabelecessem em Nazaré, na
Galileia. Com aproximadamente 30 anos, Jesus foi batizado no rio Jordão e, logo
depois, foi tentado por Satanás no deserto da Judeia. Então, Jesus principiou
seu trabalho em Cafarnaum, e passou a ministrar por toda a Israel, proferindo
parábolas, ensinando sobre o Reino e curando os enfermos”. Para conhecer mais
leia, Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD, p.1210.
II. SEU MINISTÉRIO E CARÁTER SUPREMO
1. O caráter
exemplar de Jesus.
Em
seu ministério, Jesus demonstrou aspectos do seu caráter que são referência e
modelo para todos os que o aceitam como Senhor e Salvador. Suas ações revelam
tanto o lado divino como o lado humano de sua personalidade marcante e
singular.
a) Humildade e mansidão. Para iniciar o seu ministério, foi até o rio
Jordão para ser batizado por João Batista. Este se sentiu constrangido, dizendo
que Jesus é que deveria batizá-lo. Mas Jesus insistiu com João para que o
batizasse, a fim de cumprir “toda a justiça” (Mt 3.13-15). Ele implantou a
“escola da mansidão e da humildade”, convidando a todos para aprenderem com Ele
(Mt 11.28-31). Sendo Deus, Criador e Senhor, despojou-se de seus atributos divinos,
tornou-se homem e servo, humilhando-se “até à morte” (Fp 2.6-8). Jesus
surpreendeu os discípulos quando fez um trabalho de escravo, lavando os pés de
todos eles (Jo 13.3-5). Mansidão e humildade são requisitos indispensáveis para
quem quer ser discípulo de Jesus.
b) Misericórdia e
compaixão. Ele teve compaixão das multidões, que andavam
desgarradas como ovelhas sem pastor (Mt 9.36). Curou muitos que sofriam com
enfermidades (Mt 14.14). Ele se compadeceu das pessoas famintas (Mt 15.32). Na
parábola do Bom Samaritano, Jesus pôs em evidência a insensibilidade dos
religiosos que não tinham compaixão pelos caídos à beira do caminho (Lc
10.30-37). Hoje, infelizmente, muitos que se dizem cristãos têm mais
preocupação com riquezas, posições e prestígio pessoal do que com as almas
atacadas pelo Maligno.
c) Espírito pacificador.
Jesus conhecia bem a natureza humana sujeita a desavenças e desentendimentos,
mesmo entre os irmãos. Por isso, exortou: “Portanto, se trouxeres a tua oferta
ao altar e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa
ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão,
e depois vem, e apresenta a tua oferta” (Mt 5.23,24). De forma mais prática,
ele reproduziu a mensagem do salmo 133, tão esquecida nos dias atuais. Paulo
aconselha-nos a ter paz com todos, sempre que possível (Rm 12.8; Hb 12.14).
2. Na prática
Ele demonstrou o seu imenso amor
pelos pecadores. Os fariseus queriam matar a mulher adúltera. Jesus a perdoou e
ordenou que não pecasse mais (Jo 8.11). Aos seus discípulos, ensinou: “Como o
Pai me amou, também eu vos amei a vós; permanecei no meu amor” (Jo 15.9). Ele
declarou ao doutor da lei que o maior dos mandamentos é amar a Deus acima de
tudo, e o segundo, é amar ao próximo como a si mesmo (Mt 22.34-40). O amor é “a
marca do cristão” (Jo 13.34,35).
3. Seu caráter é referência para a Igreja.
Ele disse: “Porque eu vos dei o
exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também” (Jo 13.15). Em seu
aspecto espiritual, como corpo de Cristo, a Igreja não tem defeito. Ela é
“igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e
irrepreensível” (Ef 5.27). No aspecto humano, porém, como organização existem
as “igrejas”, formadas por homens mortais, falíveis e sujeitos a erros e pecados.
Jesus é “o caminho, e a verdade, e a vida” (Jo 14.6).
SUBSÍDIO CRISTOLÓGICO
O Ministério Terreno de Cristo
Cristo se fez Homem e Servo.
Sendo rico, fez-se pobre; sendo santo, foi feito pecado (2Co 5.21). Fez-se
maldição (Gl 3.13) e foi contado com os transgressores. Sendo digno, consideraram
indignos. Foi, ainda, feito menor que os anjos, que devem ter ficado espantados
ao verem Deus encarnado, como servo, sendo tentado, sofrendo escárnio e
crucificado. Mas, depois de tudo, viram entronizados e glorificados.Após seu batismo, Jesus inicia seu ministério. João Batista não via necessidade de que Ele fosse batizado: sentiu-se inferior e sabia que Jesus não tinha pecado — Ele não precisaria passar por um batismo de arrependimento nem tinha de que se arrepender, mas Jesus fez questão de ser batizado, num ato de obediência e para cumprir toda a justiça, deixando-nos o exemplo (Mt 3.14,15). Seu ministério foi exercido na plenitude do Espírito. Após ter sido batizado por João, Jesus foi impelido pelo Espírito Santo, a fim de jejuar quarenta dias e quarenta noites no deserto. Nesta fase de jejum, oração e meditação num lugar solitário, preparado pelo Espírito Santo, Ele teve o seu preparo espiritual.
O ministério de Jesus durou cerca de três anos. O cálculo da duração é feito com base nas festas pascais em que Ele esteve. O início de seu ministério se deu na véspera de uma Páscoa; depois, participou de mais duas e morreu na véspera de outra. O primeiro ano foi o da obscuridade; o segundo, o do favor público e o terceiro, o da oposição (SILVA, Severino Pedro. Teologia Sistemática Pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2008, p.142).
III. A MORTE, RESSURREIÇÃO E VOLTA DE CRISTO
1. A morte de Cristo, exemplo supremo de amor.
O
significado de sua morte pode ser resumido no que Ele próprio disse a
Nicodemos: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho
unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida
eterna” (Jo 3.16). Através de sua morte, Jesus, fiel Sumo Sacerdote, propiciou
a reconciliação do homem com Deus (Hb 2.17). Na cruz, Ele revelou o auge de seu
caráter amoroso e perdoador. Antes do último suspiro, clamou a Deus: “E dizia
Jesus: Pai perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem [...]” (Lc 23.34).
2. A ressurreição de Jesus e a sua vinda em glória.
Na ressurreição, o caráter humano
foi absorvido pelo caráter divino. Se para fizer-se-se homem despojou-se de sua
glória, na ressurreição retomou a plenitude de sua grandeza divina, e venceu
todas as forças do mal, resultantes da Queda do homem (1Co 15.19-26).
SUBSÍDIO CRISTOLÓGICO
A morte de Cristo foi voluntária
Jesus não foi forçado à cruz.
Nada fez contra a sua vontade. Submeteu-se à aflição espontaneamente.
Humilhou-se até à morte, e morte de cruz. Deixou-se crucificar. Que graça
espantosa por parte daquEle que tudo podia fazer para evitar tamanho suplício.
Ele tinha o poder de entregar a sua vida e tornar a tomá-la — e de fato fez
isso. Sim, eterno Salvador não foi forçado ao Calvário, mas atraído para ele,
por amor a Deus e à humanidade perdida.Sua morte foi vicária e sem dúvida, o profeta Isaías tinha em mente o cordeiro pascal, oferecido em lugar dos israelitas pecadores. Sobre a cabeça do cordeiro sem mancha realizava-se uma transferência dupla. Primeiro, assegurava-se o perdão divino mediante o santo cordeiro, oferecido e morto. Segundo, o animal, sendo assado, servia de alimentação para alimentar o povo eleito. O sacrifício de Cristo foi duplo: morreu para nos salvar, e ressuscitou para nossa justificação. Cristo também é o Pão da vida, o nosso ‘alimento diário’.
Sua morte foi cruel. Ele foi levado ao matadouro, esta palavra sugere brutalidade. Não é de admirar que a natureza envolvesse a cruz em um manto de trevas, cobrindo, assim, a maldade dos seres humanos.
José de Arimateia conseguiu permissão de Pilatos para tirar o corpo da cruz. E, com Nicodemos, levando quase cem arráteis dum composto de mirra, aloés, envolveram o corpo do Senhor em lençóis com as especiarias, como era costume dos judeus. Havia no horto daquele lugar um sepulcro em que ainda ninguém havia sido posto. Ali puseram Jesus (Jo 19.38-42). Sepultar os mortos era considerado um ato de piedade. Também era comum que se sepultassem os mortos no mesmo dia de seu falecimento. O corpo de um homem executado não tinha permissão de ficar pendurado na cruz à noite inteira (Dt 21.23), pois isso, para a mente judaica, poluiria a terra. Às seis horas, começaria o sábado da semana da Páscoa, durante a qual estava proibida qualquer execução (SILVA, Severino Pedro. Teologia Sistemática Pentecostal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2008, p.156).
CONCLUSÃO
Jesus é o maior e mais excelente
personagem da História. Não é fácil descrevê-lo, não tanto por falta de dados e
informações, mas por causa de sua grandeza, de sua personalidade singular e de
seu caráter inigualável. Não poderia ser diferente. “Porque nele foram criadas
todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam
tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado
por ele e para ele. E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas
subsistem por ele. E ele é a cabeça do corpo da igreja; é o princípio e o
primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência” (Cl
1.16-18).
A respeito de Jesus Cristo, o modelo supremo de
caráter, responda:
1° Para que Jesus se fez homem?
Resp:
Para remir o homem perdido.
2° Que fez Jesus dos doze aos trinta anos?
Resp:
Ele exerceu o ofício de carpinteiro, aguardando o momento de iniciar seu
ministério.
3° Que revelam as ações de Jesus em seu ministério?
Resp:
O lado divino e o lado humano de sua personalidade singular.
4° Cite algumas características do caráter de Jesus
como homem perfeito.
Resp:
Humilde, manso, misericordioso, pacificador.
5° Como Jesus demonstrou seu amor pelos homens?
Resp:
Ele demonstrou seu amor na prática.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
Jesus Cristo, o Modelo Supremo de caráter
Jesus Cristo foi o maior “evento”
que aconteceu no mundo. Chamamos evento porque nosso Senhor não era
simplesmente homem, Ele era Deus; não era simplesmente Deus, Ele era homem. A
encarnação do Filho trouxe à humanidade uma nova esperança que há muito havia
desaparecido entre os hebreus. Entretanto, essa esperança alcançou a humanidade
inteira, pois Jesus Cristo morreu por todo o mundo. Por isso, ao iniciar a
aula, professor, procure levar o aluno a essa reflexão.
O Filho de Deus se fez Homem
Não há nada mais significativo
nos Evangelhos que a narrativa da Encarnação de Jesus. Com encarnação nos
referimos ao processo de humanização da divindade. Jesus é achado Filho de Deus
e sua concepção foi obra do Espírito Santo. As Escrituras afirmam que Maria,
sua mãe, concebeu a Jesus virginalmente (Lc 1.26-35). A concepção de Cristo foi
obra do Espírito Santo, sem paternidade humana, assistida pelo Pai Celeste; e
obra da Santíssima Trindade. Diferentemente dos deuses pagãos, o Deus da Bíblia
buscou se revelar a humanidade toda como igual com ela. Sem deixar de ser
divino e, igualmente, sem deixar de ser humano, pois as suas duas naturezas,
humanas e divinas são inseparáveis.
Verdadeiro Deus
O Credo Apostólico afirma: “Creio
[...] em Jesus Cristo, seu Filho Unigênito, o qual foi concebido pelo Espírito
Santo”. O apóstolo Paulo também testemunha com clareza a sua divindade: “De
sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, que,
sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus” (Fp 2.5,6).
Por isso, o modo do Deus Único agir e de se relacionar com o ser humano está
demonstrado em Jesus Cristo. Nele são denunciadas toda imagem falsa de Deus, as
divindades pagãs e tudo o que nada tem haver com o seu amor e a sua justiça.
Verdadeiro Homem
O Credo Apostólico também
declara: “Creio [...] em Jesus Cristo [...] [que] nasceu da virgem Maria,
padeceu sob o poder de Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado”.
Esse artigo declara o ensino bíblico sobre a natureza humana de Jesus.Quando conhecemos a natureza humana de Jesus Cristo, podemos chegar a Ele com toda a nossa fraqueza e fragilidade porque Ele foi humano como nós o somos. Imagine: Deus em sua glória encarnou-se humanamente e não quis ser um “super-homem”. Por que nos apresentaríamos super-humanos diante de Deus? Ele nos conhece por dentro e por fora!
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