LIÇÕES BÍBLICAS CPAD / ADULTOS
Título: A razão da
nossa fé — Assim cremos, assim vivemos
Comentarista: Esequias
Soares
Lição 12: O
Mundo vindouro
Data: 17 de Setembro de 2017
TEXTO ÁUREO: “E vi um
novo céu e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra
passaram, e o mar já não existe” (Ap 21.1).
VERDADE PRÁTICA: Cremos no Juízo Final, no qual serão julgados os
que fizerem parte da Última Ressurreição; e cremos na vida eterna para os
infiéis.
OBJETIVO GERAL: Expor a doutrina bíblica
do Milênio, do Juízo Final e da nova criação de todas as coisas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que
o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao
tópico I com os seus respectivos subtópicos.
I.
Descrever a doutrina bíblica do Milênio;
II.
Explicar o Juízo Final;
III.
Esclarecer a doutrina bíblica sobre a nova Criação.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
“Eis
que faço novas todas às coisas”, diz a Palavra de Deus (Ap 21.5). Será o dia em
que Deus fará tudo novo. Um mundo novo. Uma realidade nova. Novo! Tudo novo!
Será o tempo em que o Rei dos reis, o próprio Senhor, intervirá na história do
mundo e trará consigo uma nova realidade. “Céus novos e terra nova” sintetizam
a dimensão cosmológica dessa nova Criação. Será o dia em que de eternidade em
eternidade estaremos sempre com o Deus da glória. Os santos apóstolos anelaram
por essa esperança. Por isso, como Igreja do Senhor, somos estimulados pelas
Escrituras a mantermos viva a chama da esperança da vinda do Senhor.
INTRODUÇÃO
O mundo vindouro abordado na
presente lição pretende mostrar o que virá depois do Juízo Final, o novo céu e
a nova terra, a nova Jerusalém, o lar dos santos na eternidade e por toda a
eternidade. Trata-se definitivamente do epílogo da história humana. Mas haverá
alguns eventos que precederão o mundo vindouro, como o Reino de Cristo de mil
anos, o Juízo Final e a ressurreição de todos os incrédulos, bem como o seu
destino final.
PONTO CENTRAL:
Deus consumará todas as coisas, pois haverá novos céus e nova terra.
I. SOBRE O MILÊNIO
1. Descrição.
O milênio é o reino de Cristo de
mil anos. Nesse período, Satanás será aprisionado no abismo instalado por
ocasião da vinda de Cristo em glória (Ap 20.2,3). Isso significa que a ação
destruidora de Satanás na terra será neutralizada, iniciando-se assim uma nova
ordem de coisas. É a tão almejada paz universal, pois nesse reino haverá
perfeita paz, retidão e justiça entre os seres humanos e também harmonia no
reino animal (Is 9.7; 11.5-9). A longevidade das pessoas, a garantia do sucesso
no trabalho e a resposta imediata às orações são algumas das características do
reino do Messias (Is 65.20-25). A sede de seu governo será Jerusalém: “[...]
porque de Sião sairá à lei, e de Jerusalém, a palavra do SENHOR” (Is 2.3). O
Senhor Jesus se assentará sobre o trono de Davi, e de Jerusalém reinará sobre
toda humanidade. Esse reino, que trará salvação aos judeus, é a conclusão do
programa divino sobre o povo de Israel (Is 59.20; Rm 11.26).
2. Sobre a ressurreição dos mortos.
A Bíblia ensina que os justos e
os injustos serão ressuscitados (Dn 12.2; Jo 5.29; At 24.25). Mas em Apocalipse
ficamos sabendo que há um intervalo de mil anos entre essas ressurreições. A
primeira ressurreição é a dos justos, e a outra é a última ressurreição: “Mas
os outros mortos não reviveram, até que os mil anos se acabaram. Esta é a
primeira ressurreição” (Ap 20.5). São partes da primeira ressurreição os santos
provenientes da Era da Igreja e os do Antigo Testamento, juntamente com os
mártires da Grande Tribulação (Ap 6.9-11; 20.4). Convém salientar que a
ressurreição divide-se em duas fases. Por ocasião do arrebatamento da Igreja
(1Co 15.52; 1Ts 4.16; Ap 20.6), serão ressuscitados os súditos do Rei dos reis.
Quanto à ressurreição dos injustos, também conhecida como Ressurreição
Universal ou ainda Última Ressurreição, envolverá todos os descrentes desde o
princípio do mundo até aquele dia.
SÍNTESE DO TÓPICO (I): Milênio:
um tempo em que o Senhor Jesus reinará sobre toda a humanidade.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“MILÊNIO”
A palavra ‘milênio’ vem dos
termos latinos Mille e annum (‘ano’). A palavra grega chilias,
que também significa ‘mil’, aparece por seis vezes em Apocalipse 20, definindo
a duração do Reino de Cristo antes da destruição do velho céu e da velha terra.
O Milênio, portanto, refere-se aos mil anos do futuro Reino de Cristo sobre a
terra, que virá imediatamente antes da eternidade (Ryrie, pp.145-146). Durante
o Milênio, Cristo reinará no tempo e no espaço.
[...] PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS E CONDIÇÕES DO
MILÊNIO
O Milênio será um tempo de
controle tanto político como espiritual. Politicamente, ele será universal (Dn
2.35), discricionário (Is 11.4) e caracterizado pela retidão e justiça. Será
zeloso para com os pobres (Is 11.3-5), mas trará recriminação e juízo para quem
transgredir as ordenanças do Messias (Sl 2.10-12).
Este reino literal de Cristo
sobre a terra também terá características espirituais. Acima de tudo, será um
reino de justiça, onde Cristo será o Rei e governará com absoluta retidão (Is
23.1). Será também um tempo em que se manifestarão a plenitude do Espírito e a
santidade de Deus (Is 11.2-5). ‘Naquele dia, se gravará sobre as campainhas dos
cavalos: Santidade Ao Senhor [...] e todas as panelas em Jerusalém e Judá serão
consagradas ao Senhor dos Exércitos’ (Zc 14.20-21).
Tudo, do trabalho à adoração,
será santificado ao Senhor. O pecado será punido (Sl 72.1-4; Zc 14.16-21) de
maneira pública e justa. A era messiânica também será caracterizada por um
reinado de paz (Is 2.4; 11.5-9; 65.25; Mq 4.3). As profecias de Isaías revelam
outras características, incluindo:
• Alegria (Is 9.3-4);
• Glória (Is 24.23);
• Justiça (Is 9.7);
• Conhecimento pleno (Is 11.1-2);
• Instruções e orientações (Is 2.2-3);
• Fim da maldição sobre a terra e a eliminação de
toda enfermidade (11.6-9; 33.24);
• Maior expectativa de vida (Is 65.20);
• Prosperidade no trabalho (Is 4.1; 35.1-2;
62.8-9);
• Harmonia no reino animal (Is 11.6-9; 62.25).
Sofonias 3.9 e Isaías 45.13
afirmam que, no Milênio, a linguagem e a adoração serão puras. A pura adoração
será possível por causa da maravilhosa presença de Deus (Ez 37.27-28). A
presença física do Messias garantirá estas bênçãos. Walvoord diz: A gloriosa
presença de Cristo no cenário do Milênio é, logicamente, o foco de toda a
espiritualidade e adoração (Walvoord, p.307) (LAHAYE, Tim; HINDSON, Ed. (Eds.).
Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. RJ: CPAD, 2013, p.318).
II. SOBRE O JUÍZO FINAL
1.
Descrição.
É
conhecido como o Juízo do Grande Trono Branco: “E vi um grande trono branco” (Ap
20.11). Aqui serão julgados “os outros mortos”, aqueles que não fizeram parte
da primeira ressurreição (Ap 20.5). Isso mostra que ficam de fora os crentes da
primeira ressurreição, pois eles já fazem parte do reino de Cristo e estão com
o corpo glorificado (Ap 20.4). Deus instaurará esse juízo após a última
rebelião de Satanás, que acontecerá depois dos mil anos do reinado de Cristo
(Ap 20.7). Deus executará esse juízo por meio de Jesus Cristo: “o Pai a ninguém
julga, mas deu ao Filho todo o juízo” (Jo 5.22).
2. O julgamento.
Não há menção de vivos no Juízo
Final: “E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante do trono, e
abriram-se os livros. E abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos
foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas
obras” (Ap 20.12). Os “grandes e pequenos” não se referem à idade, adultos e
crianças, mas a status, pessoas de todas as classes sociais. Todos eles serão
julgados com base nas obras registradas nesses livros. O resultado desse julgamento
é a condenação eterna: “E aquele que não foi achado escrito no livro da vida
foi lançado no lago de fogo” (Ap 20.15). Não existe aqui lugar para o sono da
alma, nem para uma segunda oportunidade, muito menos para o aniquilamento.
3. Destino dos ímpios.
É o inferno, descrito aqui como
“lago de fogo” ou “ardente lago de fogo e enxofre” (Ap 19.20). Esse lugar foi
preparado para o Diabo e seus anjos (Mt 25.41), e não para os seres humanos,
mas será o destino final dos perdidos por causa da sua incredulidade e
desobediência, pois a vontade de Deus é que ninguém se perca, mas que todos
sejam salvos (1Tm 2.4).
a) Hades. A Septuaginta emprega esse termo para traduzir o
hebraico sheol, no Antigo Testamento, que significa o “mundo invisível
dos mortos” (Sl 89.48). Ambos os termos se traduzem, às vezes, por “inferno” na
Almeida Revista e Corrigida (Sl 9.17; Mt 16.18). O lugar serve como
estágio intermediário dos mortos sem Cristo, uma prisão temporária até que
venha o Dia do Juízo (Ap 20.13,14). Os condenados que partiram desde o início
do mundo permanecem lá, conscientes e em tormentos, sabendo perfeitamente
porque estão nesse lugar (Lc 16.23,24).
b) Geena.
O mundo judaico contemporâneo de Jesus cria que a Geena era o lugar no
qual os ímpios receberiam como castigo o sofrimento eterno. O termo, traduzido
por “inferno”, foi usado pelo Senhor Jesus nos evangelhos: “Serpentes, raça de
víboras! Como escapareis da condenação do inferno?” (Mt 23.33), e indica o lago
de fogo apocalíptico.
SÍNTESE DO TÓPICO (II): O Juízo Final é o evento
que sacramentará o destino dos ímpios.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
Embora o trono de Deus seja o
trono de julgamento, Jesus declarou: ‘E também o Pai a ninguém julga, mas deu
ao Filho todo o juízo’ (Jo 5.22). O único Mediador entre Deus e a humanidade
tornar-se-á também o Mediador do julgamento. Por conseguinte, Jesus
assentar-se-á sobre o trono. E tão grande será a sua majestade, que a terra e o
céu ‘fugirão’, não havendo mais para eles ‘lugar, no plano de Deus’. Isto
posto, abrir-se-á caminho para os novos céus e a nova terra. Eis os que
comparecerão diante do grande trono branco: ‘os mortos, grandes e pequenos’ (Ap
20.12). Quanto aos justos, por haverem participado da primeira ressurreição, já
terão corpos imortais e incorruptíveis. Portanto, os mortos que estarão de pé,
diante do grande trono branco, para serem julgados, serão ‘os outros mortos’
(Ap 20.5) que não tomaram parte na primeira ressurreição por ocasião do
arrebatamento. Esses serão os ‘mortos ímpios’, incluindo os que foram consumidos
após o Milênio, por haverem seguido a Satanás” (MENZIES, William W.; HORTON,
Stanley M. Doutrinas Bíblicas: Os Fundamentos da Nossa Fé. 1ª Edição.
RJ: CPAD, 1995, pp.207,08).
CONHEÇA MAIS
Primeira Ressurreição
De maneira geral, assim é visto o
arrebatamento da Igreja que, juntamente com o rapto dos vivos, constituir-se-á
também da revificação, imortalização e glorificação dos que morreram em Cristo
(1Co 15.50-57). Para conhecer mais, leia Dicionário Teológico, CPAD, p.32.
III. SOBRE A NOVA CRIAÇÃO
1. Um novo céu e uma nova terra.
O quadro descrito no texto da Leitura Bíblica em
Classe diz respeito à nova criação, ou seja, não se trata, pois, de uma
renovação ou de alguma restauração, mas de tudo ser novo: “Eis que faço novas
todas às coisas” (v.5); “Porque eis que eu crio céus novos e nova terra; e não
haverá lembrança das coisas passadas, nem mais se recordarão” (Is 65.17). Essa
promessa reaparece no Novo Testamento (2Pe 3.13). O velho mundo vai desaparecer
(Is 34.4; 51.6; 2Pe 3.7,10, 12) por causa da sua contaminação; os céus e a
terra não poderão resistir à santidade e à glória de Deus: “E vi um grande
trono branco e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra
e o céu, e não se achou lugar para eles” (Ap 20.11). Essa palavra profética é
reiterada mais adiante: “Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram,
e o mar já não existe” (v.1). O universo físico não se susterá diante da
pureza, santidade e glória daquele que está assentado sobre o trono.
2. A nova Jerusalém.
Antes de tudo, convém ressaltar
que a nova Jerusalém “que de Deus descia do céu” (v.2) não é a mesma Jerusalém
do Milênio. Isso é de fácil compreensão. Aqui já estamos no período
pós-milênio. A descrição da cidade mostra com abundância de detalhes que a sua
glória excede em muito ao da Jerusalém milenial (Ap 21.9-21). O templo dela é
Deus e o Cordeiro (v.22); a cidade não necessita de sol nem de lua (v.23), e
nela não haverá noite (v.25). Nós veremos o rosto de Deus e do Cordeiro (Ap
22.4), e a glória de Deus e de Cristo nos alumiará para sempre (Ap 22.5). A
nova Jerusalém é chamada ainda de “a Jerusalém que é de cima” (Gl 4.26) e a
“Jerusalém celestial” (Hb 12.22).
3. A eternidade dos salvos.
A nova Jerusalém é o eterno lar
de todos os salvos em Cristo. O próprio Deus estará continuamente entre os
humanos: “Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará”
(v.3), e Deus mesmo limpará de nossos olhos toda a lágrima (v.4). Ali não
haverá morte, que é o último inimigo a ser derrotado (1Co 15.26,54). O pecado
será banido para sempre, e ali nunca mais haverá maldição contra alguém (Ap
22.3). É a nossa eterna bem-aventurança. Aqui está o final glorioso da jornada
da Igreja.
SÍNTESE DO TÓPICO (III): Novos
céus e nova terra será uma nova realidade implantada por Deus.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Prezado professor, prezada professora, antes de
iniciar este tópico, introduza-o fazendo algumas perguntas sugeridas abaixo:
• O que você entende por “novos
céus” e “nova terra”?
• O que a expressão “nova
Jerusalém” representa para você?
• Em que está baseada a sua
esperança?
Note que cada pergunta está
respectivamente de acordo com cada subtópico deste terceiro tópico. Após
fazê-las à classe, dê um tempo para que os alunos respondam. Ouça com atenção
e, em seguida, exponha o tópico dando ênfase às possíveis dúvidas identificadas
nas respostas fornecidas por eles.
CONCLUSÃO
Nós cremos que, assim como todas
as profecias sobre a primeira vinda do Messias se cumpriram, de igual modo
todas as profecias sobre o mundo vindouro se cumprirão também, pois Deus é
fiel.
PARA REFLETIR
A respeito do mundo vindouro, responda:
1° O que é o Milênio?
Resp:
O milênio é o reino de Cristo de mil anos. Nesse período, Satanás será
aprisionado no abismo instalado por ocasião da vinda de Cristo em glória (Ap
20.2,3).
2° Quem são os que fazem parte da primeira
ressurreição?
Resp:
Por ocasião do arrebatamento da Igreja, serão ressuscitados os súditos do Rei
dos reis.
3° Quem executará o juízo do Grande Trono Branco?
Resp:
Deus executará esse juízo por meio de Jesus Cristo.
4° Por que o velho mundo precisa desaparecer?
Resp:
O velho mundo vai desaparecer (Is 34.4; 51.6; 2Pe 3.7,10,12) por causa da sua
contaminação; os céus e a terra não poderão resistir à santidade e à glória de
Deus.
5° Onde é o eterno lar dos santos?
Resp:
A nova Jerusalém é o eterno lar de todos os salvos em Cristo.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
O Mundo vindouro
O mundo clama por uma intervenção divina
“Porque a criação ficou sujeita à
vaidade, não por sua vontade, mas por causa do que a sujeitou, na esperança de
que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a
liberdade da glória dos filhos de Deus. Porque sabemos que toda a criação geme
e está juntamente com dores de parto até agora”, foi o que Paulo escreveu aos
Romanos no capítulo 8 e nos versículos 20 a 22.
O texto mostra a degradação
ambiental como obra dos seres humanos e a sua destruição em nossa relação com a
Criação. O mundo clama por soluções que reequilibrem o clima do nosso meio
ambiente. O ser humano de hoje só pensa em extrair da natureza como se ela
fosse infinita. E importante ressaltar na aula que a manifestação dos novos
céus e nova terra vai de encontro a essa realidade relatada por Paulo em sua
epístola.
Transformação na consciência e nos sentimentos dos
seres humanos
O versículo 23 de Romanos nos
diz: “E não só ela, mas nós mesmos, que tem os as primícias do Espírito, também
gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo”.
A questão caótica não está relacionada só a natureza, mas também ao ser humano.
Este também geme em si mesmo, esperançoso de que a sua natureza seja
integralmente redimida por intermédio do advento do Reino de Deus nesse mundo.
As pessoas vivem desconfiadas, rancorosas, manifestando o sentimento de
vingança em relação às outras pessoas. Mas haverá um dia que o ser humano será
restaurado e nunca mais pensará o mal contra o próximo, cessará a perversidade
contra outra pessoa. Nesse dia, a paz de Cristo reinará absolutamente sobre a
Terra!
Uma eternidade de justiça e de paz
Paz, justiça e liberdade são
direitos que todos os povos buscam. Nessa busca, paradoxalmente, a humanidade
construiu religiões que oprimem as pessoas, governos despóticos que não
respeitam a dignidade humana. Por isso, quando houver essa nova realidade
trazida por Jesus, de novos céus e nova terra, não haverá mais lugar para as
injustiças e indignidades. O Senhor Jesus não trará apenas a sua paz, mas
igualmente a sua justiça; e nos corações das pessoas estará impregnada a
necessidade de se fazer o bem, pois o ser humano julgado e absolvido por Jesus
saberá identificar no outro, de uma vez por todas, a Imagem de Deus (Ap
21.1-8). Haverá uma nova mentalidade!
Nenhum comentário:
Postar um comentário