LIÇÕES BÍBLICAS CPAD / ADULTOS
Título: A supremacia da Cristo — Fé, esperança e ânimo
na Carta aos Hebreus
Comentarista: José Gonçalves
Data: 14 de
Janeiro de 2018
TEXTO
ÁUREO:
“Como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a
qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos, depois, confirmada pelos
que a ouviram” (Hb 2.3).
VERDADE
PRÁTICA:
A salvação não é
algo dado ao crente compulsoriamente. O cristão é exortado a ser vigilante e
não negligente em relação a essa dádiva recebida.
OBJETIVO
GERAL
Explicar que a salvação não é algo dado ao crente compulsoriamente, por
isso, ele deve ser vigilante e não negligenciar a graça recebida.
Abaixo, os
objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada
tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos
subtópicos.
I. Mostrar a
grandiosidade da salvação divinaII. Discutir a necessidade da salvação
III. Saber que a salvação pela fé em Cristo é eficaz
INTERAGINDO
COM O PROFESSOR
Prezado(a) professor(a), estudaremos a exortação do escritor de Hebreus
a respeito da grandiosidade da salvação. Salvação essa que recebemos mediante a
fé em Jesus Cristo. Ela é resultado da graça divina, mas Cristo pagou um alto
preço. Por isso, no capítulo dois, o autor aos Hebreus faz uma séria
advertência a respeito dos que negligenciam tão grande salvação. Para redimir a
humanidade pecadora, Cristo assumiu a forma humana a fim de se identificar
conosco e nos outorgar a salvação. Ele morreu por nós, mas ao terceiro dia
ressuscitou coroado de glória e honra. Cristo também nos elevou a uma condição
superior, a de filhos(as) de Deus. Jesus é superior aos anjos e a todas as
coisas, e a salvação que Ele oferece é o maior bem que o ser humano pode obter,
por isso não devemos negligenciar tal graça.
INTRODUÇÃO
O autor dá início à
seção de Hebreus 2.1-18 com uma forte exortação. Era necessário, por parte dos
crentes maior firmeza em relação às coisas espirituais. O que o autor observava
entre eles era certa letargia e negligência diante de um fato de tão grande importância
como é a salvação. Nesse aspecto a resposta devia ser dada por meio do retorno
às verdades anteriormente ouvidas e que haviam sido esquecidas. Isso era de
suma importância porque evitava que algum deles viesse a se desviar. De fato, o
vocábulo grego usado pelo autor — pararreo —, traduzido como “desviar”,
significa originalmente “perder o rumo”. O termo era usado também em relação a
um barco que acidentalmente era desancorado e lançado à deriva em alto mar. No
pensamento do autor só havia uma maneira de manter-se no rumo certo: ancorando
o barco no porto seguro, Jesus.
PONTO CENTRAL: Precisamos ser
vigilantes e não negligenciarmos a salvação divina.
I. UMA SALVAÇÃO
GRANDIOSA
1. Testemunhada
pelo Senhor.
O autor faz um
contraste entre as alianças do Sinai e do Calvário. Enquanto a Antiga Aliança
foi intermediada por anjos (v.2), a Nova Aliança tinha Jesus, o Filho de Deus,
como seu mediador. O autor, então, faz uma analogia entre as duas Alianças para
que o contraste entre ambas fique bem definido. Foi Jesus, o Filho de Deus, e
não os anjos, que anunciou essa tão grande salvação. Por serem mediadores da
Lei, os anjos despertavam grande estima e respeito dos judeus por eles. Se uma
Aliança firmada na Lei, mediada por anjos, imperfeita e transitória, requeria
obediência por parte dos crentes, muito mais a Nova Aliança que é perfeita e
eterna. Se quem não observava os princípios do Antigo Pacto, quebrando os seus
preceitos, era punido de forma dura, que castigo merecia quem ultrajava a Nova Aliança,
que em tudo era superior.
2. Proclamada pelos
que a ouviram.
Essa salvação
grandiosa foi primeiramente anunciada pelo Senhor e, posteriormente, por
“aqueles que a ouviram” (Hb 2.3). Fica evidente nesse texto que o autor não foi
uma testemunha ocular dos feitos de Jesus, mas recebera a Palavra por meio dos
que a “ouviram”. Mesmo não tendo recebido a Palavra de Deus diretamente do
Senhor, o autor não tem dúvida que a mensagem apostólica era essencialmente a
mesma Palavra de Deus. Esse fato deveria fazer com que os crentes fossem mais
diligentes na observância dos preceitos neotestamentários. De fato, a palavra bebaioô,
aqui traduzida como “confirmar”, tem o sentido de algo que transmite segurança
e confiança. Em outras palavras, o que o Senhor anunciou e que, posteriormente,
foi proclamado por testemunhas oculares, deve servir de fundamento da nossa fé.
3. Confirmada pelo
Espírito Santo.
A mensagem, que
primeiramente fora anunciada pelo Senhor e testemunhada pelos que a ouviram,
foi instrumentalizada pelo Espírito Santo. Nesse aspecto, as traduções —
“distribuições feitas pelo Espírito Santo” ou “distribuições do Espírito Santo”
(Hb 2.4) — expressam bem o que o autor quis dizer. O Espírito Santo é o agente
por trás de cada milagre e sinal operados na história do povo de Deus, tanto do
passado quanto do presente. O autor quer chamar a atenção de seu público leitor
mais uma vez para a importância da mensagem recebida, ou seja, ela fora também
testemunhada de uma forma concreta e palpável pelo Espírito Santo por
intermédio da distribuição de seus muitos dons.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
Hebreus 2.1-4
Esta é a primeira
de sete passagens em Hebreus onde o autor combina uma urgente exortação com uma
solene advertência a fim de mover seus leitores a uma confiança renovada, a uma
esperança e fé perseverante em Cristo. Estas sete advertências não são
divagações, no entanto se relacionam diretamente com o principal propósito do
autor. A íntima conexão entre este parágrafo e a interpretação em 1.5-14
demonstra que a exposição bíblica do autor não era propriamente um fim, mas
originou-se de sua preocupação por seus leitores e sua perigosa situação.O rico vocabulário e os dons do autor como orador são novamente evidentes. A construção grega de 2.1-4 consiste em duas sentenças: uma declaração direta (2.1), seguida por uma longa sentença explicativa (2.2-4), que inclui uma pergunta retórica (‘como escaparemos nós?’) com uma condição (‘se atentarmos para [ou negligenciarmos] uma tão grande salvação’, 2.3a).
A expressão ‘Portanto’ (2.1) liga este parágrafo ao esplendor e à incomparável supremacia do Filho no capítulo 1. Pelo fato de o Filho ser superior aos profetas e aos anjos, se o que Deus ‘nos falou pelo Filho’ (1.2) for negligenciado, seremos muito mais culpáveis: ‘Portanto, convém-nos atentar, com mais diligência, para as coisas que já temos ouvido, para que, em tempo algum, nos desviemos delas’” (ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Ed.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2ª Edição. RJ: CPAD, 2004, p.1549).
CONHEÇA
MAIS
Salvação
1. Sõteria
(σωτηρία) denota ‘libertação, preservação, salvação’. O termo ‘salvação’ é
usado no Novo Testamento para se referir a: (a) o livramento material e
temporal de perigo e apreensão: (1) nacional (Lc 1.69,71; At 7.25,
‘liberdade’); (2) pessoal, como do mar (At 27.34, ‘saúde’); da prisão (Fp
1.19); do dilúvio (Hb 11.7); (b) o livramento espiritual e eterno concedido
imediatamente por Deus aos que aceitam as condições estabelecidas por Ele
referentes ao arrependimento e fé no Senhor Jesus, somente em quem será obtido
(At 4.12), e sob confissão dEle como Senhor (Rm 10.10); para este propósito o
Evangelho é o instrumento de salvação (Rm 1.16; Ef 1.13 [...])”. Para conhecer
mais leia Dicionário Vine, CPAD, p.967.
II. UMA SALVAÇÃO
NECESSÁRIA
1. Por intermédio da humanização do Redentor.
Na seção vv.5-9, o autor toma o Salmo 8 como
pano de fundo de seu argumento (Sl 8.4-6). Nesse aspecto, ele segue a Septuaginta
que usa o termo “anjo”, em vez do texto massorético, que traz a palavra “Deus”.
Na mentalidade judaica, da qual o autor participa, o homem foi feito como coroa
da criação e a ele foi confiado todo o domínio. Todavia, devido à queda, esse
domínio fora perdido. Na mente do autor dessa Escritura, portanto, o Salmo 8
não pode se aplicar a Adão, nem tampouco a raça pós-queda, mas a Jesus, o
Messias, que por meio da cruz, veio restaurar a humanidade caída.
2. Por meio do
sofrimento do Redentor.
Para um judeu do
primeiro século era escandalosa a ideia de um Messias sofredor. Como então
assegurar que Jesus era superior aos anjos se Ele morrera em uma cruz? O autor
de Hebreus usa o versículo cinco do Salmo 8 para explicar esse aparente
paradoxo. Sim, argumenta ele, Jesus de fato foi feito um “pouco” menor do que
os anjos por causa da sua humanização. Os intérpretes entendem que as palavras
“pouco” e “pouco tempo” (Hb 2.7,9) podem denotar posição ou tempo. Em outras
palavras, Jesus se tornou “menor” que os anjos enquanto vivia os limites da
condição humana e experimentou o sofrimento advindo desse estado de humilhação.
Todavia, foi por meio deste mesmo sofrimento de Cristo que os homens
tornaram-se livres.
3. Por intermédio
da glorificação do Redentor.
Na mente do autor,
Cristo não sofreu para ser glorificado, mas Ele foi glorificado porque sofreu.
Foi por intermédio do sofrimento que Ele foi “coroado de glória e de honra,
[...] para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todos” (Hb 2.9). Para
os crentes que viam no sofrimento algo incompatível com o viver cristão, e que,
devido a isso estavam desanimados, essas palavras serviam de ânimo e consolo.
Jesus, superior aos
anjos em sua missão redentora (Hb 2.5-18)
Esta seção dá
continuidade ao pensamento iniciado em 1.5-14 a respeito da superioridade do
Filho em relação aos anjos, porém sob uma perspectiva diferente. No capítulo 1
a ênfase estava na divindade da natureza do Filho; aqui o enfoque está em sua
humanidade e no sofrimento como componentes necessários de sua missão redentora.
Os anjos, por um lado, são servos; sua missão para o homem como ‘espíritos
ministradores’ é ‘servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação’ (1.14).
O Filho, por outro lado, é o Salvador; sua missão para o homem como ‘o Príncipe
da salvação deles’ (2.10) é ‘salvar perfeitamente os que por ele se chegam a
Deus’ (7.25). Entretanto, como Salvador, a missão redentora do Filho envolvia
tanto a humilhação como a glória.Como o homem perfeito, Jesus se tornou o verdadeiro representante da raça humana e o cumprimento absoluto do Salmos 8. Somente Ele poderia cumprir ‘o propósito declarado do Criador quando trouxe a raça humana à existência’. Mas, assim fazendo, Ele teve de se identificar plenamente com a condição humana, incluindo o sofrimento humano (cf. Hb 4.15,16; 5.6), a fim de ‘abrir o caminho da salvação para a humanidade e agir eficazmente como o Sumo Sacerdote de seu povo na presença de Deus’. Isto significa que Ele não é apenas aquEle em quem se cumpre a soberania destinada à humanidade, mas também aquEle que, por causa do pecado humano, deve concretizar esta soberania por meio do sofrimento e da morte. Portanto, o Filho, que já foi apresentado como superior aos anjos, teve de ser feito ‘um pouco menor do que os anjos’ (2.7a) antes de poder ser ‘coroado de glória e de honra’ (2.7b) como Senhor sobre todas as coisas” (ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Ed.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2 Edição. RJ: CPAD, 2004, pp.1551,52).
III. UMA SALVAÇÃO
EFICAZ
1. Vitória sobre o Diabo.
Na conclusão de seu argumento o autor mostra os
métodos e os resultados dessa grandiosa salvação. Para que a salvação se
efetivasse o Salvador precisava sofrer e morrer pelos homens. Somente por meio
da morte na cruz, o Diabo, arqui-inimigo dos homens, seria derrotado (Hb 2.14).
O autor usa o verbo grego catargeo para se referir à derrota de Satanás.
Esse verbo tem o sentido de “destronar” ou “tornar inoperante”. Por intermédio
da cruz, Cristo destronou e desarmou Satanás das armas que este possuía. Foi na
cruz que Ele despojou os principados e as potestades e nos garantiu a vitória
(Cl 2.15).
2. Vitória sobre a
morte.
Com a entrada do
pecado no mundo a morte passou a ser um inimigo temido. Essa arma poderosa era
usada por Satanás para manter os homens debaixo do jugo do medo (Hb 2.15).
Todavia, ao morrer na cruz por todos os homens, Jesus venceu a morte. Os homens
continuam a morrer, mas os que o recebem como Salvador tem a vida eterna, pois
a morte não tem mais domínio sobre eles.
3. Vitória sobre a
tentação.
Pela primeira vez
na epístola o autor usa a denominação “sumo sacerdote” em relação a Jesus (Hb
2.17). O tema do sacerdócio de Cristo será explorado pelo autor com maior
profundidade em passagens posteriores (Hb 3.1; 4.14-16; 5.1-10; 6.20;
7.14-19,26-28; 8.1-6; 9.11-28; 10.1-39). Todavia, aqui o seu uso é justificado
no contexto da identificação de Jesus com seus “irmãos”, os salvos. Esse sumo
sacerdote é misericordioso e fiel. Por ter assumido a natureza humana, e se
identificado com os homens nos seus limites, Ele sabe o que é ser tentado e por
essa razão está pronto a ajudá-los.
SUBSÍDIO
TEOLÓGICO
[...] Pela graça de
Deus, Jesus provou a morte por todos os homens (Hb 2.9). Três verdades
importantes estão sucintamente incorporadas aqui:
1. A morte de Jesus
na cruz, para realizar a salvação, foi um ato da graça de Deus.
2. Sua morte foi em
favor de (byper) cada pecador; um claro ensino de Hebreus é que sua
morte foi uma expiação substitutiva pelo nosso pecado (cf. 5.1; 7.27).
Sua morte não foi
uma ‘expiação limitada’ — isto é, para algumas pessoas seletas, como alguns
reivindicam — mas Ele provou temporariamente a morte por todos os homens. Sua
morte é de proveito para todo aquele que por fé se submete a Ele como Senhor e
Cristo.Para os judeus daqueles dias, a ideia de um Messias em sofrimento era detestável e a reivindicação cristã de que isto convinha, deveria ser vista contra este panorama. Qualquer que seja a razão para a cruz, não há dúvida alguma de que tais fatos revelam a natureza de Deus. É neste sentido que ‘convinha’ que as coisas ocorressem como de fato ocorreram” (ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger (Ed.). Comentário Bíblico Pentecostal Novo Testamento. 2ª Edição. RJ: CPAD, 2004, p.1553).
CONCLUSÃO
Por meio da sua
humanização e humilhação Jesus se tornou o legítimo Sumo Sacerdote
representante da humanidade. Os anjos de fato são seres especiais a serviço de
Deus, entretanto, Jesus não veio socorrê-los, mas buscar a descendência de
Abraão, os crentes. Por intermédio de seu sofrimento e morte, Ele pode dar vida
aos que estão mortos.
A respeito de Uma
Salvação Grandiosa, responda:
1° Segundo o autor
aos Hebreus, qual a única maneira de manter-se no rumo certo?
Resp: No pensamento do
autor só havia uma maneira de manter-se no rumo certo: ancorando o barco no
porto seguro, Jesus.
2° Enquanto a Antiga Aliança foi intermediada
por anjos, a Nova Aliança foi mediada por quem?
Resp: Enquanto a Antiga
Aliança foi intermediada por anjos, a Nova Aliança tinha Jesus, o Filho de
Deus, como seu mediador.
3° Como os homens
tornaram-se livres?
Resp: Por meio do
sofrimento de Cristo.
4° O que foi
preciso ser feito para que a salvação se efetivasse?
Resp: Para que a
salvação se efetivasse o Salvador precisava sofrer e morrer pelos homens.
5° Por que Jesus
Cristo, o verdadeiro Sumo Sacerdote, sabe o que é ser tentado e, por isso, está
pronto a nos ajudar nas fraquezas?
Resp: Por ter assumido a
natureza humana, e se identificado com os homens nos seus limites, Ele sabe o
que é ser tentado e por essa razão está pronto a ajudá-los.
SUBSÍDIOS
ENSINADOR CRISTÃO
Uma Salvação
Grandiosa
Caro professor,
prezada professora, com base no esboço acima, leve em consideração o objetivos
geral e específicos da lição. Você deve explicar que a salvação não é algo dado
ao crente compulsoriamente, por isso, ele deve ser vigilante e não negligenciar
essa graça recebida (Objetivo Geral).Seu aluno deve chegar a esse objetivo, por meio do recurso selecionado por você, a fim de fazê-lo (1) perceber a grandiosidade da salvação divina, (2) discutir a necessidade da salvação e (3) mostrá-los que a salvação pela fé em Cristo é eficaz.
Um ponto importante
sobre o Tópico I
É importante ressaltar
que Hebreus 2.1-4 é uma advertência em relação às coisas que a igreja havia
ouvido “PARA QUE, EM TEMPO ALGUM, NOS DESVIEMOS DELAS” (v.1). Por isso é
preciso — preste atenção as nestas expressões! - “atentar com diligência”,
“como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação” (v.3).
Esses quatro primeiros versículos do escritor aos Hebreus afirmam pelos menos
duas verdades: [1] É possível o crente salvo e remido negligenciar, descuidar e
faltar com interesse a respeito da verdade do ensino do Evangelho, o que seria
desastroso demais; [2] todo cristão é tentado a tornar-se e a permanecer
indiferente para com a Palavra de Deus. É notória a preocupação do escritor aos
Hebreus acerca da possibilidade, de aos poucos, e paulatinamente, o crente
salvo se distanciar do Filho de Deus, mergulhando na mais terrível apostasia.
Essa preocupação, o autor de Hebreus desdobrará melhor nos próximos capítulos.
Por isso, é importante você ressaltar esse ponto nesse primeiro tópico.
Sugestão Pedagógica
Ao final da aula,
retome o ponto central da presente lição, conforme consta na sua revista de
professor: “Precisamos ser vigilantes e não negligenciar a salvação divina”.
Leia com a classe e, em seguida, ore com os alunos, rogando ao Pai por
vigilância e perseverança em Cristo.
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