Lições
Bíblicas CPAD / Jovens e Adultos
Título:
Filipenses — A humildade de
Cristo como exemplo para a Igreja
Comentarista: Elienai Cabral
TEXTO ÁUREO: “Tenham sempre alegria, unidos com o Senhor; repito: tenham alegria!” (Fp 4.4) NTLH.
INTERAÇÃO
Paulo enfrentou muitas dificuldades e humilhações no serviço do Mestre.
Em 2 Coríntios 11.23-29 ele faz uma pequena relação de algumas das dores e
perigos que teve que encarar por amor a Cristo. Todavia, o apóstolo não se
deixou abater pelas dificuldades. Ele não permitiu que as aflições roubassem
sua alegria. O contentamento de Paulo não dependia das circunstâncias, pois
advinha da sua comunhão com Cristo. Quem tem a Jesus tem a alegria da salvação
e pode se regozijar em toda e qualquer situação. Na obra do Senhor enfrentamos
momentos ruins, mas a alegria concedida pelo Eterno nos dá forças para
seguirmos em frente. Talvez professor, você esteja enfrentando momentos
difíceis em seu ministério de ensino ou em sua família, porém não perca a força
nem o ânimo. Confie no Senhor e permita que a alegria dEle inunde sua alma
trazendo paz e esperança.
OBJETIVOS:
Após esta aula, o aluno deverá
estar apto a:
- Exortar a respeito da alegria e firmeza da fé.- Compreender que a alegria divina sustenta a vida cristã.
- Conscientizar-se a respeito da singularidade da paz de Deus.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
Professor para
introduzir a lição reproduza o quadro abaixo de maneira que cada aluno tenha
uma cópia. Em classe, leia juntamente com os alunos, o texto bíblico de 2
Coríntios 11.23-29. Enfatize as muitas provações enfrentadas por Paulo. Depois
faça a seguinte indagação: “Como ter alegria em meio à tribulação?”. Ouça os
alunos com atenção e explique que a nossa alegria independe das circunstâncias
externas. Ela é fruto de Cristo em nós, faz parte da nossa salvação. Em seguida
leia o quadro com os alunos explicando os ensinos bíblicos a respeito da
alegria.OS ENSINOS BÍBLICOS A RESPEITO DA ALEGRIA INCLUEM:
(1) A alegria está
associada à salvação que Deus concede em Cristo (1Pe 1.3-6; cf. Sl 5.11; Is
35.10).
(2) A alegria flui
de Deus como um dos aspectos do fruto do Espírito (Sl 16.11; Rm 15.13; Gl
5.22). Logo, ela não nos vem automaticamente. Nós a experimentamos somente à
medida que permanecemos em Cristo (Jo 15.1-11). Nossa alegria se torna maior
quando o Espírito Santo nos transmite um profundo senso da presença e do
contato de Deus em nossa vida (cf. Jo 14.15-21).3) A alegria, como deleite na presença de Deus e nas bênçãos da redenção, não pode ser destruída pela dor, pelo sofrimento, pela fraqueza nem por circunstâncias difíceis (Mt 5.12; 2Co 12.9).
INTRODUÇÃO
Palavra
Chave: Alegria: Estado de viva satisfação,
de vivo contentamento; regozijo, júbilo.Alegria, regozijo e contentamento são expressões comuns ao longo da Epístola de Paulo aos Filipenses. Paradoxalmente, elas revelam o coração do apóstolo na prisão de Roma. Paulo não se desesperou com o seu cativeiro, mas alegrou-se no Senhor. Ele sabia que estava nas mãos de Deus e contentava-se com as notícias de que a igreja de Filipos, fruto do seu árduo ministério, caminhava muito bem. O apóstolo não deixou se abater com as tribulações do seu ministério, pois nelas, ele via a providência amorosa do Altíssimo.
I.
EXORTAÇÃO À ALEGRIA E FIRMEZA DA FÉ (4.1-3)
1. A alegria de Paulo.
O primeiro
versículo do capítulo 4 de Filipenses inicia-se com um “portanto”, justamente
por ser continuação do capítulo 3, quando o apóstolo tratara do perigo dos
“inimigos da cruz”. Aqui, Paulo diz que os crentes de Filipos são a sua
“alegria e coroa” e aconselha-os a continuarem firmes no Senhor (v.1). A
permanência dos filipenses em Cristo bastava para encher o coração do apóstolo
de alegria. Por isso, ele manifestou o seu orgulho e os mais íntimos
sentimentos de amor e carinho para com os irmãos de Filipos.
2. A alegria nas relações
fraternas.
Nem tudo, porém,
era maravilhoso e perfeito na igreja de Filipos. Ali, estava ocorrendo um
grande problema de relacionamento entre duas importantes mulheres que
cooperaram na implantação da igreja filipense: Evódia e Síntique (v.2). Esse
problema estava perturbando a comunhão da igreja e expondo a saúde espiritual do
rebanho.
A fim de resolver
a questão, Paulo se dirige a um obreiro local (Timóteo ou Tito, não sabemos)
que, com Clemente e os demais cooperadores, procuraria despertar e restabelecer
o relacionamento harmônico e fraterno entre Evódia e Síntique. Como verdadeiro
pastor, o apóstolo tratou as duas mulheres com o devido cuidado e respeito,
pois as tinha em grande estima pelo fato de ambas terem contribuído muito para
o seu apostolado.
3. A alegria de ter os nomes
escritos no Livro da Vida.
O versículo 3
demonstra algo muito precioso para o cristão: a alegria de ter o nome escrito
no livro da vida. Paulo menciona tal certeza, objetivando reafirmar a
felicidade e a glória de se pertencer exclusivamente ao Reino de Deus.
Os filipenses
tinham cidadania romana porque eram originários de uma colônia do império. Mas
quando o apóstolo escreve sobre cidadania refere-se a uma muito mais importante
que a de Roma. Nossa verdadeira cidadania vem do céu, e o “mesmo Espírito
testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus” (Rm 8.16). Você tem
convicção de que o seu nome está arrolado no Livro da Vida? Você compreende o
valor disso?
SINOPSE
DO TÓPICO (I)
O apóstolo não deixou se abater com as
tribulações do seu ministério, antes procurou servir ao Senhor com alegria.
II.
A ALEGRIA DIVINA SUSTENTA A VIDA CRISTÃ (4.4,5)
1. Alegria permanente no
Senhor. A versão bíblica ARC emprega a palavra “regozijar” no lugar de “alegria” (v.4). O que é regozijar-se? É alegrar-se plenamente. A declaração paulina afirma que a fonte da alegria cristã é o Senhor Jesus, que promoveu a nossa reconciliação com Deus (Rm 5.1,11). Através dEle somos estimulados a permanecer firmes na fé (Rm 5.2). Que alegria!
É a presença viva
do Espírito Santo em nós que produz essa certeza (Jo 16.7; Rm 14.17; 15.13).
Nada neste mundo é capaz de superar as vicissitudes da vida como a alegria
produzida em nosso coração pelo Senhor (Tg 1.2-4; Rm 5.3). O apóstolo sabia da
batalha que os filipenses enfrentavam contra os falsos mestres. Estes
fomentavam heresias capazes de criar dúvidas quanto à fé. E, por isso, Paulo
imperativamente reitera aos filipenses: “Regozijai-vos sempre, no Senhor; outra
vez digo: regozijai-vos”.
2. Uma alegria cuja fonte é
Cristo.
A alegria cristã
tem como fonte a pessoa bendita do Senhor Jesus. É por isso que, mesmo em meio
às adversidades sofridas em Filipos, o apóstolo teve grandes experiências de
alegrias espirituais (At 16; cf. 1Ts 2.2). Isso só foi possível pelo fato de
ele conhecer pessoalmente Jesus de Nazaré. Quando o apóstolo foi confrontado
interiormente e pediu a Deus para que fosse tirado o “espinho de sua carne”, o
Senhor lhe respondeu: “A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa
na fraqueza” (2Co 12.9a). Após esse episódio, Paulo então pôde afirmar: “De boa
vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o
poder de Cristo” (2Co 12.9b).
3. Uma alegria que produz
moderação.
O texto bíblico
recomenda que a nossa “equidade [deve ser] notória a todos os homens”, pois
“perto está o Senhor” (v.5). Na versão ARA, o termo “equidade” é traduzido como
“moderação”. Ambas as palavras são sinônimas porque dizem respeito à
amabilidade, benignidade e brandura. Levando em conta o contexto de Filipenses,
os termos referem-se à pessoa que nunca usa de retaliação quando é provada ou
ameaçada por causa de sua fé.
O apóstolo Paulo
espera dos filipenses autocontrole e não um comportamento explosivo, próprio de
pessoas destemperadas ou sem domínio próprio. Ele assim o faz, por saber que,
aquele que tem a alegria do Senhor no coração, possui uma disposição amável e
honesta para com outras pessoas, particularmente em relação àquelas inamistosas
e más. William Barcklay escreve que “o homem que tem moderação é aquele que
sabe quando não deve aplicar a letra estrita da lei, quando deve deixar a
justiça e introduzir a misericórdia”.
SINOPSE
DO TÓPICO (II)
Nada neste mundo é capaz de superar as
vicissitudes da vida como a alegria produzida em nosso coração pelo Senhor.
III.
A SINGULARIDADE DA PAZ DE DEUS (4.6,7)
1. A alegria desfaz a ansiedade e produz a paz.
Além de gerar equidade, a alegria do Senhor desfaz
a ansiedade, pois esta contraria a confiança que afirmamos ter em Deus. Nada
pode tirar a nossa paz, perturbando-nos a mente e o coração. As nossas petições
devem ser feitas humildemente, com ação de graças em reconhecimento à
misericórdia do Senhor (v.6), ao mesmo tempo em que confiamos na providência do
Pai Celeste.1. A alegria desfaz a ansiedade e produz a paz.
2. Uma paz que excede todo o entendimento.
No versículo 7, o apóstolo fala acerca da “paz de
Deus, que excede todo o entendimento”. Ficando claro que a alegria e a paz são
recíprocas entre si. Não há alegria sem paz interior. Esta é decorrência
daquela. Essa paz vem do próprio Jesus: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou;
não vo-la dou como o mundo a dá” (Jo 14.27).
Em síntese, a paz de Deus transcende qualquer
compreensão humana, pois não há como discuti-la filosófica ou psicologicamente.
Há casos em que somente a paz de Deus acalma os corações perturbados. É a paz
divina que excede — ultrapassa ou transcende — a todo o entendimento, pois não
depende das circunstâncias.
3. Uma paz que guarda o coração e os sentimentos do crente.
Ainda no versículo 7, lemos que essa paz, dada por
Cristo, “guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus”.
O texto fala de “coração e sentimento”, cidadelas dos pensamentos e das emoções
que experimentamos no cotidiano.
A paz de Deus é uma espécie de muro em torno de uma
casa, objetivando protegê-la dos perigos externos. Ela torna-se um guarda fiel
para o crente. Que saibamos, em Cristo, ouvir o belo conselho do sábio: “Sobre
tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as
saídas da vida” (Pv 4.23).
SINOPSE
DO TÓPICO (III)
A paz divina que o Senhor nos concede
excede a todo o entendimento, pois não depende das circunstâncias.
CONCLUSÃO
A Carta aos Filipenses, em sua completude, destaca
a alegria do Senhor como uma virtude de sustentação da vida cristã. Não se
trata de alegria passageira ou meramente emocional. A alegria do Senhor
alimenta a nossa alma e produz paz e segurança, porque essa “paz é como uma
sentinela celestial” que nos guarda do mal. Ora, a alegria também é “fruto do
Espírito” (Gl 5.22), pois a presença dela em nós produz uma vida interior que
supera todas as nossas vicissitudes.
VOCABULÁRIO
Arrolado: Relacionado em listagem.ARC: Almeida Revista e Corrigida.
Vicissitude: Instabilidade dos acontecimentos. Eventualidade, revés.
Inamistosas: Hostis, adversárias.
Cidadela: Local seguro.
ZUCK, R. B. Teologia do Novo Testamento. 1 ed., RJ:
CPAD, 2008.
RICHARDS, L. O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1 ed., RJ: CPAD, 2007.
RICHARDS, L. O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1 ed., RJ: CPAD, 2007.
EXERCÍCIOS
1. A quem o apóstolo Paulo se refere como sua
“alegria e coroa”?
R. Os crentes de Filipos.
2. Entre quais mulheres estava ocorrendo um
problema de relacionamento na igreja de Filipos?
R. Evódia e Síntique.
3. Qual era a cidadania dos filipenses? Mas a qual
devemos valorizar?
R. Os filipenses tinham cidadania romana. A cidadania que vem do céu.
4. Em sua completude, o que a Carta aos Filipenses
destaca sobre a alegria?
R. A alegria divina sustenta a vida cristã.
5. De acordo com a lição o que a alegria divina é
capaz de desfazer e produzir?
R. A alegria desfaz a ansiedade e produz a paz.
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO I
Subsídio Teológico“Seja a vossa equidade notória a todos os homens. Perto está o Senhor. O termo grego epieikes, equidade, descreve restrição de paixões, sobriedade ou aquilo que é apropriado. Pode significar boa disposição para com as pessoas (cf. Rm 14). Em 1 Timóteo 3.3 e Tito 3.2, a palavra é usada com um adjetivo que significa ‘não propenso a brigar’. A ideia é de ser tolerante, não insistindo em direitos próprios, mas agindo com consideração uns com os outros. Em questões que sejam dispensáveis, os crentes filipenses não devem ir a extremos, mas evitar o fanatismo e a hostilidade, julgando uns aos outros com indulgência. Perto está o Senhor pode ser aviso que a igreja primitiva costumava usar. Neste caso, Paulo está dizendo: ‘Qual é o propósito das rivalidades? Sede tolerantes uns com os outros para que Deus seja tolerante convosco quando o Senhor vier’. A frase também era entendida como promessa da proximidade do Senhor, e interpretada com relação ao versículo seguinte. Não estejais inquietos por coisa alguma [...] Embora possamos planejar o futuro (1Tm 5.8), não devemos ficar ansiosos quanto a nada (Mt 6.25). O segredo desta qualidade de vida é a oração e as súplicas. ‘Cuidado e oração [...] são mais opostos entre si que fogo e água’. Oração é geral e baseia-se nas promessas divinas, envolvendo devoção ou adoração. Súplicas são rogos especiais em tempos de necessidade pessoal e apelam para a misericórdia de Deus” (Comentário Bíblico Beacon. 1 ed., Vol. 9, RJ: CPAD, 2006, p.277).
AUXÍLIO
BIBLIOGRÁFICO II
Subsídio Teológico
“Pessoal (4.2,3)
A advertência de Paulo nestes dois versos marca uma
ocorrência incomum em suas cartas. É comum o apóstolo enfrentar os problemas,
as objeções ou as falsas doutrinas dentro de suas igrejas. Porém, esta é uma
das poucas ocasiões onde ele realmente nomeia as pessoas envolvidas (1 Tm
1.20). Na maioria das vezes, Paulo prefere manter os envolvidos em
controvérsias no anonimato. O fato de mencionar aqui estes indivíduos reflete a
seriedade da situação, seu relacionamento íntimo com os filipenses e sua alta
consideração para com as duas irmãs a quem fez este sincero apelo. Obviamente
ele considera estas mulheres, bem como o restante da congregação, como
suficientemente maduros para lidarem com este assunto publicamente.
Paulo propõe um sério apelo às duas mulheres na
congregação em Filipos, Evódia e Síntique (possivelmente diaconisas naquela
igreja). As mulheres desempenharam um papel muito importante na fundação
daquela igreja na macedônia (veja At 16.14).
[...] Paulo fala com cada uma das mulheres
separadamente, possivelmente para mostrar sua imparcialidade na situação.
[...] Estas mulheres, juntamente com Clemente e
outros cooperadores, têm combatido com Paulo como se estivessem em um combate
de gladiadores (1.27), por amor ao evangelho. Agora, nestas ocasiões em que
existem relacionamentos hostis, Paulo pede a este ‘verdadeiro companheiro’ que
seja um parceiro para estas duas senhoras, a fim de trazer uma solução. É
significativo que os termos ‘cooperadores’, ‘contender’ e ‘ajudar’ contenham a
preposição ‘com’ (syn), enfatizando o papel vital da comunidade cristã e
do trabalho em equipe, no pensamento de Paulo” (Comentário Bíblico Pentecostal
Novo Testamento. 4 ed., RJ: CPAD, 2009, p.505).
SUBSÍDIOS
ENSINADOR CRISTÃO
Alegria dos salvos em Cristo
O apóstolo Paulo abriu o capítulo 4 reconhecendo
que os filipenses eram sua alegria e coroa. A alta estima que Paulo tinha à
igreja de Filipos fazia com que o apóstolo não economizasse no vocabulário,
riquíssimo de nobres sentimentos. Por isso, ele exortava os filipenses a
estarem firmes no Senhor, numa espécie de redundância ao assunto exposto no
capítulo anterior.
Em seguida conclama a Evódia e Síntique que
sentisse o mesmo sentimento no Senhor. Amor, carinho, ternura e compaixão eram
sentimentos que deviam está no coração dessas duas irmãs, pois afinal de
contas, elas eram crentes fundadoras daquela comunidade. Estavam no início de
tudo, lado a lado com o apóstolo na labuta da fé. Mas algo de errado ocorrera
com estas duas preciosas irmãs no cotidiano da igreja.Imediatamente Paulo pede a um obreiro local que auxilie essas irmãs, mas não somente ele, Clemente também e muitos outros cooperadores no Evangelho. Aquele era o momento onde os oficiais da comunidade local deviam socorrer e conciliar o relacionamento daquelas duas irmãs pioneiras. O objetivo dessa medida pastoral era que ao final de tudo, juntamente com toda igreja, Evódia e Síntique pudessem atender a convocação paulina: “Regozijai-vos, sempre, no Senhor; outra vez digo: regozijai-vos”.
Este relato ensina de maneira singular o quanto que o discípulo de Jesus deve valorizar o bom relacionamento com os irmãos. A comunhão entre irmãos é um instrumento de Deus para levar alegria ao coração daqueles que se sentem solitários ou deprimidos. Muitos são os irmãos que não tem a oportunidade de comungar com o outro irmão da mesma fé. A luz do relato de Evódia e Síntique, o crente em Jesus é estimulado a resolver a diferença com o seu próximo e viver a alegria de Deus com os irmãos.
O ambiente que promove união e comunhão é propício para não haver inquietações das almas e confusão de espírito. Neste ambiente se torna propício em Deus às petições dos santos serem conhecidas pelos outros com oração e súplicas e ação de graças. Então a paz de Deus que excede todo o entendimento guardará os corações e os sentimentos dos discípulos de Cristo Jesus, o nosso Senhor. A igreja local precisa ser este ambiente. Um lugar de Comunhão, Paz, Oração e Ação de Graças entre os irmãos.
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