segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Lição 11 CPAD - 4° Trimestre 2013

 
A ILUSÓRIA PROSPERIDADE DOS ÍMPIOS
 


Lições Bíblicas CPAD / Jovens e Adultos

Título: Sabedoria de Deus para uma vida vitoriosa — A atualidade de Provérbios e Eclesiastes

Lição 11: A Ilusória Prosperidade dos Ímpios

Data: 15 de Dezembro de 2013

TEXTO ÁUREO: Tudo sucede igualmente a todos: o mesmo sucede ao justo e ao ímpio, ao bom e ao puro, como ao impuro; assim ao que sacrifica como ao que não sacrifica; assim ao bom como ao pecador; ao que jura como ao que teme o juramento(Ec 9.2).

 
VERDADE PRÁTICA: Embora debaixo do sol o fim para justos e injustos pareça o mesmo, as Escrituras deixam claro que, na eternidade, os seus destinos serão bem diferentes.

 
INTERAÇÃO
Por que os justos sofrem? Por que os ímpios prosperam? Por que o mal existe? Estas perguntas são feitas há muito por filósofos, cientistas e, por que não, cristãos sinceros. O problema é que a teologia da prosperidade — que afirma: o crente não sofre — propagada nas últimas décadas no universo evangélico, tem prestado um grande desserviço para a Igreja de Cristo. Precisamos entender que enquanto estamos presentes neste mundo, e embora justificados por Cristo, fazemos parte de uma criação não regenerada, anelando por sua transformação no devido tempo (Rm 8.18-23). Mas por intermédio do Espírito Santo temos a graciosa promessa de que Jesus Cristo estará conosco até a consumação dos séculos (Mt 28.20).

 
OBJETIVOS: Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

1. Avaliar os paradoxos da vida.

2. Conscientizar-se da imprevisibilidade da vida.

3. Viver por um ideal legítimo.

 
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Prezado professor, introduza a presente lição lendo com a classe o Salmo 73. Este é revelador para o assunto em questão. Logo após, apresente aos alunos os seguintes destaques: (1) O autor do salmo é Asafe, levita respeitado, ministro de música da Casa de Deus; (2) Asafe revela um problema inquietante: Deus é soberano e justo, mas os ímpios prosperam (vv.3-12) e quem serve a Deus parece sofrer mais (vv.13,14); (3) O salmista, um servo fiel, ficou desanimado com as próprias aflições (vv.1,13), com a felicidade e a prosperidade de muitos ímpios (vv.2,3); (4) Porém, Deus restaura a confiança do salmista ao revelar o fim trágico dos ímpios e a verdadeira bênção dos justos (vv.16-28). Conclua a introdução afirmando que a prosperidade dos injustos é ilusória e enganadora.

 
Palavra Chave: Prosperidade: Estado do que é ou se torna prospero; fartura de alimentos e bens de consumo; fortuna, riqueza.

 
INTRODUÇÃO:
A aparente prosperidade dos maus é um tema recorrente em Eclesiastes. Nos Salmos, Davi aborda essa questão fazendo a seguinte pergunta: Por que os justos sofrem e os ímpios prosperam? (Sl 73). Nesse mesmo tom, Salomão observa que, debaixo do sol, os injustos parecem levar vantagem sobre os justos. Mas quando ambos são nivelados por Deus, na arena da vida, constata-se que os justos e os injustos terão o mesmo fim. Mas como o sábio de Eclesiastes, concluímos que a justiça é melhor que a injustiça. É preferível ser sábio do que agir como um tolo, pois seremos medidos pelos padrões de Deus, não pelas circunstâncias da vida.

 
I. OS PARADOXOS DA VIDA

1. Os justos sofrem injustiça.
Diferentemente dos perversos que parecem estar sempre seguros e cada vez mais prósperos (Sl 73.12), o sofrimento foi uma das mais duras realidades experimentadas por Asafe (Sl 73.14). De igual modo, Salomão lutou contra esse pessimismo ao contemplar o paradoxo da vida na hora da morte. Os perversos tinham uma cerimônia fúnebre digna de honra, mas “os que fizeram bem e saíam do lugar santo foram esquecidos na cidade” (Ec 8.10).
O pastor norte-americano, A. W. Tozer, costumava dizer que o mundo está mais para o campo de batalha que para o palco de diversão. Em outras palavras, os justos sofrem na arena da vida (Sl 73; Fp 1.29). Logo, o crente fiel deve estar consciente de que os revezes não significam que ele esteja sob julgamento divino ou que a sua fé seja fraca, mas que se encontra em constante aperfeiçoamento espiritual (2Co 2.4; Cl 1.24; 2Tm 1.8).

 
2. Os maus prosperam.
Enquanto os justos padeciam, Davi e Salomão constataram a prosperidade dos ímpios (Sl 73.1-3; Ec 7.15). Aqui, aprendemos que a espiritualidade de uma pessoa não pode ser medida pelo que ela possui, e sim pelo o que ela é. Ser próspero não significa “ter”, mas “ser”.
A régua da eternidade nos medirá tomando como critério a fidelidade a Deus, e não a prosperidade dos homens. A prosperidade bíblica vem como resultado de um relacionamento sadio com Deus (Sl 73.17,27,28) e independe de alguém ter posses ou não. Os ímpios têm posses, mas a verdadeira prosperidade só é possível encontrar em Cristo.

 
SINOPSE DO TÓPICO (I)
Os paradoxos da vida se manifestam, por exemplo, na injustiça imposta aos justos e na prosperidade usufruída pelos ímpios.

 
II. A REALIDADE DO PRESENTE E A INCERTEZA DO FUTURO

1. A realidade da morte.
Uma chave importantíssima para entendermos a mensagem de Eclesiastes encontra-se na expressão: “Esta é a tua porção nesta vida debaixo do sol” (2.10; 3.22; 5.17-19; 9.9). É debaixo do sol que expressamos a nossa existência e constatamos a nossa finitude! É no dia a dia da vida que percebemos a verdade implacável da morte, tanto para quem serve a Cristo quanto para quem não o serve!
A sentença já foi decretada e é a mesma para todos (Hb 9.27; Ec 9.3). Com a realidade da morte o futuro parece incerto (Ec 1.1-11). O apóstolo Paulo, porém, diz que se a nossa esperança se limitar apenas a esta vida somos os mais infelizes dos homens (1Co 15.19). Em Cristo, temos a vida eterna.

 
2. A certeza da vida eterna.
Salomão escreveu Eclesiastes sob uma análise puramente existencial. Quem está do lado de lá da eternidade não participa do lado de cá da existência. Neste aspecto, “os mortos não sabem coisa nenhuma” (Ec 9.5). Isto não se dá porque eles estão inconscientes, mas porque pertencem a outra dimensão (Ap 6.9; 2Co 5.8), onde nem mesmo o sol é necessário (Ap 22.5).
Em vez de negar a imortalidade da alma humana, o Eclesiastes apenas descreve a nossa trajetória nesta vida. É o Novo Testamento que lançará mais luz sobre a imortalidade de nossa alma na eternidade (Lc 16.19-31; 2Co 5.8; Fl 1.23; Ap 6.9).

 
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SINOPSE DO TÓPICO (II)
Em vez de negar a imortalidade da alma humana, o Eclesiastes apenas descreve a nossa trajetória nessa vida.

 
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III. A IMPREVISIBILIDADE DA VIDA

1. As circunstâncias da vida.
Nenhum outro texto descreve tão bem a imprevisibilidade da vida como o de Eclesiastes 9.11,12. Catástrofes naturais e vicissitudes sociais ocorrem em países habitados quer por pecadores, quer por crentes piedosos, pois ambos habitam em um mundo decaído. Mas em todas as circunstâncias, o Senhor se faz presente (Sl 46.1; 91.15).

 
2. Aproveitando a vida.
Cientes de que teremos dissabores na vida, o que podemos fazer a respeito? Mergulhar em um sombrio pessimismo, ou tornar-se indiferente aos problemas? É bem verdade que muitos se deprimem quando a calamidade chega. Ela assusta, amargura-nos. Faz com que nos isolemos. Mas o rei Salomão sabia que a vida “debaixo do sol” não era fácil nem justa. Ele não negou esse fato e muito menos fugiu da sua realidade.
Contrariamente, o Pregador incentivou-nos a viver, em meio à imprevisibilidade da vida, aquilo que nos foi dado como porção (Ec 9.7,9). Em Cristo, somos chamados a viver a verdadeira vida, conscientes de sua finitude terrena, mas esperançosos quanto a sua eternidade celeste (1Co 15.19).

 

SINOPSE DO TÓPICO (III)
As circunstâncias da vida revelam a sua imprevisibilidade e, por isso, devemos aproveitá-la da melhor maneira possível.

 

IV. VIVENDO POR UM IDEAL

1. A morte dos ideais.
Eclesiastes 9.14,15 narra a história de um povo que se esqueceu de um sábio idealista por ele ser pobre. Tal fato denota uma cultura onde os ideais não mais existem. Como é atual a leitura do Eclesiastes! A cultura contemporânea também perdeu os seus ideais.
Lembremo-nos de que uma das marcas de nossos dias é a relativização do absoluto, e cada pessoa vai buscar uma verdade para si mesma. Isso tende a tornar as pessoas mais individualistas e narcisistas, preocupadas apenas consigo mesmas e tremendamente desinteressadas pelo próximo.

 
2. Vivendo por um ideal.
Mesmo sabendo que as boas ações nem sempre serão reconhecidas, Salomão acredita que devemos ter um ideal elevado e firmado em Deus (Ec 9.16-18).
Vivendo em uma sociedade relativista e vazia de idealismo, não há garantia de qualquer reconhecimento pelo fato de crermos e vivermos os valores morais e espirituais prescritos pela Bíblia. Contudo, vale a pena viver por um ideal. O cristão maduro sabe das causas pelas quais devemos lutar (At 20.24; Ef 3.14; 2Tm 4.7).

 
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SINOPSE DO TÓPICO (IV)
O cristão maduro, através do Evangelho, sabe bem das causas pelas quais devemos lutar nesta vida.
 

CONCLUSÃO
A vida “debaixo do sol” mostra-se como ela realmente é. Às vezes parece sem sentido e, em muitas outras, cheia de paradoxos. Mas a vida precisa ser vivida. Salomão não apenas observou essa dura realidade, mas também a experimentou.
Para não cairmos num pessimismo impiedoso e, tampouco, num indiferentismo frio, devemos viver a vida a partir da perspectiva da eternidade. Então tomaremos a consciência de que, na vida terrena, há ideais dignos pelos quais devemos lutar. Assim, evitaremos as armadilhas do pessimismo. Vivamos, pois, a nossa vida de maneira a glorificar o Pai Celeste.

 
VOCABULÁRIO

Estulto: Pessoa que não tem bom discernimento; insensato, estúpido, néscio.
Paradoxos: Pensamentos ou preposições que contrariam princípios básicos e gerais que costumam orientar o pensamento humano.
Narcisista: Que ou quem é muito voltado para si mesmo, para a própria imagem.
Indiferentismo: Atitude de indiferença sistemática.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

RHODES, R. Por que Coisas Ruins Acontecem Se Deus é Bom. 1 ed., RJ: CPAD, 2010.

 
EXERCÍCIOS

1. De acordo com a lição, como o crente fiel deve estar consciente a respeito dos revezes da vida?

R. Os revezes da vida não significam que ele esteja sob julgamento divino ou que a sua fé seja fraca, mas que se encontra em constante aperfeiçoamento.

 
2. O que, na lição, aprendemos acerca da espiritualidade das pessoas?

R. A espiritualidade de uma pessoa não pode ser medida pelo que ela possui, e sim pelo o que ela é.

 
3. Por que a expressão “Esta é a tua porção nesta vida debaixo do sol” é uma chave importante para entendermos a mensagem do Eclesiastes?

R. Porque é debaixo do sol que expressamos a nossa existência e constatamos a nossa finitude.

 
4. As catástrofes naturais e os problemas sociais apenas acontecem em países habitados por “pecadores”? Justifique a sua resposta.

R. Não. Catástrofes naturais e vicissitudes sociais ocorrem em países habitados quer por pecadores, quer por crentes piedosos.

 
5. Para você, por qual causa vale a pena lutar na vida?

R. Resposta pessoal.

 
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I

Subsídio Apologético

“[Salmo 88: o Salmo que termina sem resposta]

[...] O salmista (de acordo com o título, Hemã, o ezraíta) se comprometeu em dar a Deus a glória pela resposta à oração.
O salmista que sofre atribuiu a sua vida de aflições a Deus (‘Teus terrores’, ‘Tua indignação’). Este é o realismo da fé — Deus é soberano mesmo sobre as circunstâncias difíceis que o seu povo deve suportar. Tudo tem um propósito na realização do plano de Deus, embora no momento da dor seja difícil compreendê-lo. Se o salmo parece terminar com um tom negativo, há duas considerações que se aplicam. Em primeiro lugar, por mais que o orador sentisse que Deus o tinha abandonado, ainda falava com Ele.
Em segundo lugar, o salmo, da maneira como está escrito, pode não reproduzir a cena integral. Quando usado em adoração, outro orador, não citado aqui (por exemplo, um sacerdote ou um profeta), pode ter dado uma resposta confirmando a ajuda do Senhor. Há muitas passagens nos Salmos que sugerem que houve uma resposta não registrada de outro orador, em nome do Senhor” (Bíblia de Estudo Defesa da Fé: Questões Reais, Respostas Precisas, Fé Solidificada. 1 ed., RJ: CPAD, 2010, p.945).

 
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II

Subsídio Teológico

“2. A Prosperidade dos Ímpios ([Salmos]73.4-12)
A riqueza, o orgulho e a prosperidade dos ímpios são descritos em termos vívidos. O fato de isso não ocorrer com todos os injustos não obscurece a realidade de ser verdade para muitos. Não há apertos na sua morte, mas firme está a sua força (4) pode ser traduzido como: ‘Eles não passam por sofrimento e tem um corpo saudável e forte’ (NVI). Eles parecem estar livres de ‘canseiras’ (5; ARA), seguros na sua soberba e incontrolados na sua violência ou conduta em escrúpulos (6). No meio de um povo primitivo que sempre está à beira da fome, os ímpios têm mais do que o seu coração deseja (7). Sua conversa é cínica e perversa, presunçosa e blasfema (8-9). Os versículos 10-11 são traduzidos de maneira mais clara por Moffatt: ‘Por isso o povo se volta para eles e não vê nada de errado neles, pensando: Quanto Deus se importa? Acaso, há conhecimento no Altíssimo?’ Apesar da sua impiedade, esse povo prospera e os seus habitantes estão sempre em segurança, e se lhes aumentam as riquezas (12).

 
3. Progresso rumo à Solução (73.13-20)
À luz do que havia observado, o salmista foi levado a questionar se ele havia em vão purificado o seu coração e lavado as suas mãos na inocência (13). Se os ímpios ‘progridem’, por que se preocupar em ser bom? Na verdade, castigo e aflição têm sido sua sorte (14). O versículo 15 mostra que, mesmo que tenha pensado essas coisas, ele não expressou suas dúvidas em voz alta — porque fazê-lo ‘teria traído os teus filhos’ (NVI). Ele Havia guardado as suas dúvidas para si mesmo. Mesmo assim, a sua ponderação era dolorosa: Fiquei sobremodo perturbado (16).
Finalmente a luz invade a escuridão quando ele entra no santuário de Deus (17). Então ele vê que o Senhor não acerta imediatamente as contas com todos. De modo súbito, ele entende que o ímpio que prospera, a quem ele havia insensatamente invejado, foi colocado em lugares escorregadios (18) e destinado à destruição (18). Desolação e terrores são o seu destino (19). Como tudo muda em um sonho (20) no momento em que se acorda, assim ocorrerá quando Deus ‘acordar’ para julgar; tudo será invertido, como ocorreu com o rico e Lázaro (cf. Lc 16.19-31). Desprezarás a aparência (‘imagens’, Berkeley) deles” (CHAPMAN, M. L.; PURKISER, W. T. (at all). Comentário Bíblico Beacon: Jó a Cantares de Salomão. Vol. 3, RJ: CPAD, 2005, pp.222-23).

 
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO

A ilusória prosperidade dos ímpios

Por que os justos sofrem e os ímpios prosperam? Quem já não fez esta indagação, ainda que de forma introspectiva? Às vezes parece que os ímpios levam vantagens em relação aos crentes. Todavia, a prosperidade do ímpio é só nesta vida, enquanto a do justo é eterna. As lutas e dificuldades da vida são para todos, bons ou injustos, fiéis e infiéis. Deus é misericordioso, Ele faz com que o sol nasça para todos, assim como a chuva caia para os justos e ímpios (Mt 5.45). Sabemos que enquanto vivermos em um corpo corruptível, estaremos sujeito às doenças e as intempéries desta vida. Somente estaremos livres, para todo o sempre, da dor e do sofrimento, no dia em que recebermos um corpo glorificado, não mais sujeito à morte (1Co 15.52). Esta é a nossa viva esperança, e o nosso consolo em meio à dor: saber que um dia viveremos eternamente com o Senhor, livres de lágrimas e dores (Ap 21.4). Mas quanto aos ímpios terão o mesmo destino? Têm eles a mesma esperança? O Dia do Juízo chegará para todos os ímpios, porém Deus é longânimo e deseja que todos se arrependam e se salvem (2Pe 3.9). Os ímpios terão que enfrentar o julgamento do “grande trono branco” (Ap 20.11-15). Aqueles que não creem encararão, segundo a Palavra de Deus, o pranto e o range de dentes (Mt 13.41,42), a condenação (Mt 13.42,43) e a destruição.
Ao ler Eclesiastes podemos ter a impressão de que a morte é o fim de tudo (9.4-6). Salomão parece desejar a morte diante dos males da vida (Ec 4.1-3). Sabemos que neste mundo teremos aflições, mas apesar de tudo, vale a pena viver quando confiamos em Deus. Salomão estava vivendo longe do Senhor quando escreveu Eclesiastes, por isso, Ele faz uma análise existencial da vida. Sua visão é extremamente pessimista: “os mortos não sabem coisa nenhuma” (Ec 9.5).
Um dia todos terão que enfrentar a morte, tanto os ímpios quanto os justos. Porém sabemos que a morte não é o fim para o sofrimento humano. Ela é o fim para um novo começo na eternidade. Segundo o apóstolo Paulo afirma, se a nossa esperança se limitar apenas a esta vida somos os mais infelizes dos homens.
Não podemos nos deixar abalar pelas circunstâncias da vida nem pela prosperidade dos ímpios; precisamos confiar no Deus Todo-Poderoso, pois somente Ele nos fará habitar um dia nas regiões celestes.

 

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