quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Lição 1 CPAD - 1° Trimestre 2014

Lições Bíblicas CPAD / Jovens e Adultos
Título: Uma Jornada de Fé – A Formação do povo de Israel e sua herança espiritual.
Lição 01: O Livro de Êxodo e o Cativeiro de Israel no Egito.


TEXTO ÁUREO: "E José fez jurar os filhos de Israel, dizendo: Certamente, vos visitará Deus, e fareis transportar os meus ossos daqui” (Gn 50.25).

VERDADE PRÁTICA: Os propósitos de Deus são imutáveis e se cumprirão no tempo determinado por Ele.

INTERAÇÃO
Prezado professor, pela graça de Deus iniciamos um novo ano e um novo trimestre. Estudaremos o segundo livro do Pentateuco, Êxodo. Teremos a oportunidade ímpar de conhecer mais a respeito da libertação de Israel do cativeiro egípcio e sua trajetória pelo deserto rumo à Terra Prometida. O comentarista das lições é o pastor Antônio Gilberto, Consultor Teológico e Doutrinário da CPAD, membro da Casa de Letras Emílio Conde, teólogo e escritor. Que o Todo-Poderoso utilize cada lição para a edificação de seus alunos. Que Deus o abençoe.

 
OBJETIVOS: Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:

1. Ressaltar os aspectos principais do livro de Êxodo.

2. Delinear os aspectos biográficos de Moisés.

3. Saber que o zelo precipitado de Moisés e sua fuga não impediram os propósitos divinos em sua vida.

 
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor, para esta primeira aula sugerimos que seja feito um esboço geral do livro de Êxodo. Reproduza o esquema abaixo no quadro de giz ou tire cópias para os alunos. Explique à classe que o vocábulo êxodo significa saída.
Moisés é o autor do livro e, segundo a Bíblia de Estudo Pentecostal, o propósito dele ao escrever a obra foi oferecer ao seu povo um registro permanente dos atos históricos e redentores de Deus.
Comente com os alunos que alguns conceitos importantes são enfatizados por Moisés no decorrer de todo o livro, como por exemplo, a libertação da morte, da escravidão e da idolatria.

O LIVRO DE ÊXODO

Título: Êxodo.

Autor: Moisés.

Data e local: Aproximadamente 1450-1410 a.C. Foi escrito no deserto, durante a peregrinação de Israel, em algum lugar da península do Sinai.

Propósito: Registrar os acontecimentos da libertação de Israel do Egito e seu desenvolvimento como nação.

 
Estrutura:

I. Israel no Egito (1.1 — 13.20).

II. Israel no deserto (12.1 — 18.27).

III. Israel no Sinai (19.1 — 40.38).

 
Lugares-chaves: Egito, Gósen, rio Nilo, Midiã, mar Vermelho, península do Sinai e monte Sinai.

Características: Relata mais milagres do que qualquer livro do Antigo Testamento.

Versículo-chave: Êxodo 3.7,10.

Pessoas-chave: Moisés, Faraó, Miriã, Jetro, Arão.

Lugares-chaves: Egito, Gósen, rio Nilo, Midiã, mar Vermelho, penísula do Sinai e monte Sinai.

 
Palavra Chave: Cativeiro: Escravidão, servidão dos hebreus pelos egípcios.

INTRODUÇÃO
Neste trimestre estudaremos o segundo livro das Escrituras Sagradas, Êxodo. Nesta primeira lição, destacamos a aflição pela qual o povo hebreu passou no Egito por 430 anos. O povo escolhido do Senhor foi cruelmente oprimido por Faraó. Porém, Deus jamais se esquece das suas promessas. Ele vela por sua Palavra. Diante das atrocidades cometidas por Faraó, os israelitas clamaram a Deus. O Senhor ouviu a aflição do seu povo e enviou um libertador para redimi-los. Veremos ao longo das lições que o livro de Êxodo é o livro da redenção efetuada pelo Senhor.

I. O LIVRO DE ÊXODO

1. Seu propósito.
O vocábulo êxodo significa saída. O livro de Êxodo foi escrito por Moisés e, segundo a Bíblia de Estudo Pentecostal, foi “escrito para que tivéssemos um registro permanente dos atos históricos e redentores de Deus, pelos quais Israel foi liberto do Egito”. Este livro figura a redenção. Segundo o Dicionário Wycliffe, “o conceito de libertação da morte, da escravidão e da idolatria é encontrado ao longo de todo o livro”.

 
2. A escravidão.
O livro de Êxodo foi escrito entre 1450 e 1410 a.C. Nesse livro vemos como os hebreus foram duramente afligidos por Faraó (Êx 1.14). Como escapar de tão grande opressão? Para os israelitas seria impossível. Somente Deus poderia resgatá-los e libertá-los do jugo do inimigo. Somente o Pai também poderia ter nos resgatado do pecado e do mundo. Cristo morreu na cruz para nos libertar do poder do pecado. Ele morreu em nosso lugar.

3. Clamor por libertação.
O povo hebreu, ao ser cruelmente oprimido pelos egípcios, em grande angústia clamou ao Senhor, e a Palavra de Deus nos diz que ouviu o Senhor o gemido do seu povo (Êx 2.24). Não desanime! O Senhor ouve suas súplicas e está atento às suas dores. Deus já estava providenciando um libertador para o seu povo. Como nos ensina a Verdade Prática desta lição: “Os propósitos de Deus são imutáveis e se cumprirão no tempo determinado por Ele”.

 
SINOPSE DO TÓPICO (I): Moisés é o autor do livro de Êxodo e, segundo a Bíblia de Estudo Pentecostal, ele foi “escrito para que tivéssemos um registro permanente dos atos históricos e redentores de Deus, pelos quais Israel foi liberto do Egito”.

 
II. O NASCIMENTO DE MOISÉS

1. Os israelitas no Egito.
Eles “frutificaram, aumentaram muito, e multiplicaram-se, e foram fortalecidos grandemente, e a terra se encheu deles”. Estas mesmas bênçãos Deus têm hoje para a sua igreja. Observe com atenção as seguintes palavras do texto bíblico de Êxodo 1.7:

a) Frutificaram, aumentaram muito, multiplicaram-se (At 9.31; Lc 14.22,23). Este foi um crescimento vertiginoso. Que Deus nos faça crescer na igreja em quantidade e qualidade.

b) “Fortalecidos grandemente”. Na esfera espiritual, uma igreja deve sempre fortalecer-se em Cristo (1Pe 5.10; Fp 4.13). Lembremo-nos sempre de que a nossa fonte suprema e abundante de poder é o Espírito Santo (Ef 3.16; Zc 4.6).

c) “A terra se encheu deles”. A igreja precisa se encher não só em determinado distrito, município, estado, região, país e continente, mas em todo o mundo (Mc 16.15; At 1.8).

 
2. Um bebê é salvo da morte.
Preocupado com o crescimento dos hebreus, Faraó deu uma ordem às parteiras no Egito para que todos os meninos israelitas recém-nascidos fossem mortos. Porém, as parteiras eram tementes a Deus e não mataram as crianças (Êx 1.17,21). Então, Faraó voltou à cena macabra, ordenando aos egípcios que todos os meninos dos hebreus fossem lançados no rio Nilo (a fim de que se afogassem ou que fossem devorados por crocodilos) (Êx 1.22). Isso mostra o quanto esse rei era cruel e maligno. Atualmente esta atrocidade está generalizada. Muitas crianças estão sendo mortas, vítimas do aborto. É o infanticídio generalizado e legalizado pelas autoridades. O bebê Moisés foi salvo da morte porque seus pais eram tementes a Deus. Precisamos de pais verdadeiramente cristãos para que possam zelar pela vida de seus filhos, como Moisés foi preservado da morte. Os pais de Moisés, pela fé em Deus, descumpriram as ordens do rei e esconderam o bebê em casa (Hb 11.23). Por mais um milagre de Deus, o nenê Moisés continuou sendo criado pela própria mãe (Êx 2.3-10).

3. A mãe de Moisés (Êx 6.20).
Joquebede aproveitou cada minuto que passou ao lado do seu filho para ensiná-lo acerca de Deus, da sua Palavra, do seu povo, do pecado, das promessas divinas e da fé no Criador. Sem dúvida, é um exemplo a ser seguido.

4. A Filha de Faraó (Êx 2.5,6).
A filha de Faraó desceu para se banhar no rio Nilo e teve uma grande surpresa — havia ali um cesto com um bebê. Não sabemos como, mas Deus tocou no coração da filha de Faraó para que adotasse o menino hebreu. Certamente a princesa sabia das ordens do seu pai contra os israelitas. Porém, operando o Senhor, quem impedirá? (Is 43.13).
Deus, em sua bondade, usou a filha de Faraó para que encontrasse alguém, a fim de criar o bebê Moisés. Tal pessoa foi justamente Joquebede, a mãe de Moisés (Êx 2.9). Há uma recompensa para os pais piedosos e obedientes. Você tem ensinado a Palavra de Deus aos seus filhos? Então, persevere em conduzi-los no caminho correto (Pv 22.6).

 
SINOPSE DO TÓPICO (II): Moisés nasceu durante o período em que Faraó ordenou que todos os meninos israelitas recém-nascidos fossem mortos. Todavia, os pais de Moisés eram tementes a Deus e conseguiram, com a ajuda dEle, salvar o menino.

 
III. O ZELO PRECIPITADO DE MOISÉS E SUA FUGA (ÊX 2.11-22)

1. Moisés é levado ao palácio (Êx 2.10).
Apesar de ter sido adotado pela filha de Faraó, Moisés foi criado por sua mãe. Não sabemos quanto tempo ele ficou na casa dos seus pais, porém, em determinado tempo o menino foi levado para o palácio. Deus cuidou de Moisés em cada etapa de sua vida. Ele também tem cuidado de você. Todos os acontecimentos em sua vida são parte do plano do Senhor. Não desanime! Deve ter sido difícil para Moisés deixar a casa dos seus pais. Entretanto, no tempo certo, ele o fez.

 
2. O preparo de Moisés (Êx 3.9,10). Moisés passou sua juventude no palácio real. Como filho de uma princesa egípcia, ele frequentou as mais renomadas universidades egípcias, inclusive a de Om (At 7.22; Gn 41.45). O Egito era então uma potência mundial. Na educação superior egípcia constavam, conforme a História e as descobertas arqueológicas, administração, arquitetura, matemática, astronomia, engenharia, etc. Esse conhecimento adquirido por Moisés, e empregado com sabedoria, foi-lhe muito útil em sua missão posterior de libertador, condutor, escritor e legislador na longa jornada conduzindo Israel no deserto para a terra de Canaã. Deus pode utilizar nossas habilidades adquiridas em benefício de sua obra.

 
3. A fuga de Moisés (Êx 2.11-22). Moisés foi criado como egípcio, porém, ele sabia que era hebreu. Estava no Egito, mas não pertencia àquele lugar. Certo dia, ao ver um egípcio maltratando um israelita, Moisés tomou as dores do seu povo e resolveu defender um de seus irmãos. Moisés acabou matando um homem e enterrando o corpo na areia. Ele queria libertar seu povo pela força humana, mas a libertação viria pelo poder divino e sobrenatural, para que ninguém dissesse: “Nós fizemos, nós conseguimos”. Moisés, assim como os demais hebreus, precisava ver e saber que fora o Senhor que os libertara. Quem nos libertou da escravidão do pecado? Deus. Somente Ele poderia quebrar o terrível jugo do pecado que estava sobre nós. Não demorou muito para Faraó descobrir que Moisés matara um egípcio. Ele deveria ser preso e morto. Então, com medo, fugiu para Midiã (Êx 2.15). Ali foi convidado para a casa de Jetro, um sacerdote. Moisés casou-se com uma das filhas de Jetro e constituiu uma família, longe da casa dos seus pais e do seu povo. Teve que ir para um lugar desconhecido e tornou-se um estrangeiro, mas tudo fazia parte do plano de Deus. Em Midiã, Moisés pôde comprovar o cuidado providente do Senhor por ele. Talvez você tenha que ir também para um lugar distante, todavia, não tenha medo. Deus está com você. Pode ser parte do treinamento do Senhor em sua vida.

 
SINOPSE DO TÓPICO (III): Moisés passou sua juventude no palácio real. Como filho de uma princesa egípcia, ele frequentou as mais renomadas universidades. Moisés estava sendo preparado, por Deus, para libertar o seu povo e conduzi-lo até a Terra Prometida.

 
CONCLUSÃO
Ao estudar os primeiros anos da vida de Moisés, vemos que o Senhor tem um plano definido para cada filho seu. É nosso dever obedecer a Deus, mesmo com nossas imperfeições, assim como fez Moisés; conseguimos fazer isso pela poderosa presença em nós, do Espírito Santo, que Deus dá àqueles que lhe obedecem (At 5.32).

 
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
COHEN, A. C. Êxodo. 1 ed., RJ: CPAD, 1998.
HAMILTON, V. P. Manual do Pentateuco. 2 ed., RJ: CPAD, 2007.


EXERCÍCIOS

1. Qual o propósito do livro de Êxodo?
R. O propósito era “para que tivéssemos um registro permanente dos atos históricos e redentores de Deus, pelos quais Israel foi liberto do Egito”.

 
2. Qual foi a ordem de Faraó em relação aos bebês meninos israelitas?
R. Que todos os recém-nascidos fossem mortos.


3. Quem tocou no coração da filha de Faraó para que ela adotasse o bebê Moisés?
R. Deus.

 
4. Na tentativa precipitada de defender seu povo, o que fez Moisés?
R. Moisés acabou matando um homem e enterrando o corpo na areia.

 
5. De acordo com a lição quem nos libertou da escravidão do pecado?
R. Deus. Somente Ele poderia quebrar o terrível jugo do pecado que estava sobre nós.

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I

Subsídio Bibliológico

“Moisés na Infância e como Refugiado (1 — 2)
É impossível deixar de notar a diferença entre o fim do livro de Gênesis e os primeiros versículos de Êxodo em termos de atividade divina. Com sua vida em risco, José dá testemunho da proteção de Deus sobre ele. A história é tanto a respeito de Deus como de José.
Tem-se, então, os sete primeiros versículos de Êxodo, cobrindo nada menos que 400 anos. Durante todo esse período, não há qualquer referência explícita à atuação de Deus [sem considerar o que fica implícito na preservação e na explosão populacional de Israel no Egito (1.7)]. Não surge ninguém que seja destacado pelas Escrituras. São quatrocentos anos de silêncio. Esse hiato é comparável ao período entre Noé e Abraão. Existem épocas em que Deus está perto (Is 55.5) e épocas em que sua presença é velada.
[...] Ainda assim, não devemos passar tão rapidamente pelos sete primeiros versículos de Êxodo. Note que Êxodo 1.1 não começa logo após Gênesis 50.26. O leitor de Êxodo 1.1 é em vez disso, levado de volta no tempo até Gênesis 46.8. Ambas as genealogias apresentam os filhos de Jacó como ‘filhos de Israel’. A linhagem da aliança passa através do novo nome dado a Jacó em Peniel” (HAMILTON, V. P. Manual do Pentateuco. 2 ed., RJ: CPAD, 2007, p.155).

 
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II

Subsídio Historiográfico

 “O Significado do Êxodo
O Êxodo é o evento teológico e histórico mais expressivo do Antigo Testamento, porque mostra a magnificente ação de Deus em favor do seu povo, uma ação que os conduziu da escravidão à liberdade, da fragmentação à unidade, de um povo com uma promessa — os hebreus — à uma nação estabelecida — Israel. No livro de Gênesis encontram-se a introdução e o propósito, seguindo-se então todas as revelações subsequentes do Antigo Testamento. Um registro que é ao mesmo tempo um comentário inspirado e uma exposição detalhada. Em última análise, o êxodo serve como um tipo de êxodo promovido por Jesus Cristo, de forma que ele se torna um evento significativo tanto para a Igreja quanto para Israel” (MERRILL, E. H. História de Israel no Antigo Testamento: O reino de sacerdotes que Deus colocou entre as nações. 6 ed., RJ: CPAD, 2007, pp.49-50).


SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO

Israel no Cativeiro
Ao longo deste trimestre teremos a oportunidade ímpar de estudar o livro de Êxodo. Segundo Eugene Merrill “o êxodo é o evento teológico mais expressivo do Antigo Testamento, porque mostra a magnificente ação de Deus em favor de Seu povo”.
O autor desta esplendorosa obra é Moisés. O segundo livro da Bíblia foi escrito certamente durante a sua peregrinação pelo deserto, no ano de 1450-1410 a.C (aproximadamente).

O objetivo da primeira lição deste trimestre é destacar os aspectos biográficos de Moisés, ressaltando sua preparação para resgatar seu povo da escravidão. Israel passou 400 anos no Egito sendo afligido pelos egípcios. Todavia, “quanto mais os afligiam, tanto mais se multiplicavam e cresciam, até que Deus levantou um libertador que iria conduzir seu povo rumo à Terra Prometida”.

 
O livro de Êxodo
No livro de Gênesis vemos a criação, a Queda e o projeto de redenção divina para a humanidade. Deus chama Abraão e promete que de sua descendência todas as famílias da terra seriam abençoadas (Gn 12.3). Já no livro de Êxodo podemos ver o povo hebreu, descendência de Abraão, sendo resgatado da escravidão e tornando-se uma nação a fim de que o plano redentivo do Pai alcançasse toda a humanidade. Deus é fiel! Seus propósitos jamais serão frustrados (Jó 42.2). O propósito de Deus não era apenas libertar Israel do cativeiro egípcio, mas também todos aqueles que um dia iriam crer em Jesus Cristo, o Libertador. Na antiga aliança a redenção do homem era por meio de sacrifícios e por isso um animal puro e inocente deveria morrer. Era impossível ao homem se aproximar de Deus sem sacrifício. Cristo, nosso libertador, derramou seu sangue no Calvário para nos resgatar da escravidão do pecado de uma vez por todas.
Podemos dividir o livro de Êxodo em três partes principais: Israel no Egito (1 — 15), a travessia do mar Vermelho ao Sinai (16 — 18) e Israel no Sinai (19 — 40).

 
Um bebê é salvo
No livro de Êxodo encontramos a biografia de Moisés, o autor. Vemos que ele foi salvo da morte porque seus pais, em especial sua mãe, eram pessoas de fé. A fé fez com que Joquebede acreditasse que Deus poderia salvar seu filho da ira de Faraó. A fé fez também com que ela elaborasse um plano brilhante que livraria seu bebê e o colocaria em segurança até a idade adulta. O plano de fé de Joquebede ainda permitiu que seu filho recebesse uma educação de primeira, sendo que ela ainda receberia o pagamento por isso. Este é o primeiro milagre narrado no livro de Êxodo. A vida de Moisés foi um milagre de Deus. Você crê em milagres? Deus não mudou. Ele também tem poder para livrar sua família e seus filhos do poder destruidor do Inimigo.


Nenhum comentário:

Postar um comentário