Lições Bíblicas CPAD / Adultos
Título: O começo de
todas as coisas — Estudos sobre o livro de Gênesis
Comentarista: Claudionor de
Andrade
Data:
22 de Novembro de 2015
TEXTO ÁUREO: “Toda alma
esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não
venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus” (Rm
13.1).
VERDADE PRÁTICA: Deus instituiu autoridades e leis, a fim de
preservar a sociedade humana de uma depravação total e irreversível.
OBJETIVO GERAL: Compreender que Deus
instituiu autoridades e leis para preservar a humanidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Mostrar que
Deus estabeleceu um novo começo a partir da família de Noé;
II. Analisar o arco
de Deus como símbolo do seu novo pacto com a humanidade;
III. Explicar o
princípio do governo humano.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
As
águas do dilúvio foram baixando até que Noé e sua família puderam deixar a arca
e iniciar uma nova vida em um mundo novo, purificado do pecado pelas águas do
dilúvio. Noé e sua família deram início a nova vida com sacrifício e adoração a
Deus, o grande Criador (8.1-22). O Senhor então decide introduzir o governo
humano no novo mundo. O governo humano é uma forma de governo onde Deus delega
ao homem a direção do planeta e a administração da justiça. Esta forma de
governo foi confirmada pelo filho de Deus ao declarar: “Portanto, tudo o que
vós quereis que os homens vos façam, fazei-lhe também vós, porque esta é a lei
e os profetas” (Mt 7.12). Deus também fez um pacto com a humanidade, prometendo
que nunca mais destruiria a vida humana por intermédio de dilúvio. A Terra
havia sido purificada, porém Noé e seus descendentes carregavam a semente do
pecado em seus corações.
INTRODUÇÃO
Deus fez chover sobre a terra
por quarenta dias e quarenta noites. As águas caíram e brotaram em tal
quantidade, que vieram a prevalecer por quase um ano. Veio a perecer, assim,
toda a primeira civilização humana. Enquanto isso, Noé e sua família, na grande
arca, vagavam sobre as águas que, dia a dia, iam diminuindo até que o chão enxuto
apareceu.
Já fora do grande barco, os
sobreviventes empreendem uma nova obra civilizatória. E, para tanto, o
patriarca recebe instruções específicas do Senhor, a fim de que ele e seus
filhos cumpram-lhe fielmente a vontade: edificar uma sociedade baseada no amor
a Deus e ao próximo. Uma sociedade que, distanciando-se daquela região,
alcançasse os confins da terra.
Tinha início, naquele momento,
o governo humano, que haveria de perdurar, apesar de tantos dramas e tragédias,
até nossos dias.
PONTO CENTRAL: Deus
estabeleceu o governo humano.
I. UM NOVO COMEÇO
Noé e sua família permanecem a
bordo da arca por quase um ano (Gn 7.11; 8.13). Ao deixarem a embarcação,
conscientizam-se de que, de agora em diante, terão de se deparar com uma
realidade inteiramente nova.
1. Um novo relacionamento com a natureza.
Se até aquele momento o homem
havia convivido harmonicamente com a criação, a partir de agora, esse
relacionamento será bastante traumático. Alerta o Senhor que os animais, por
exemplo, terão medo e pavor do ser humano (Gn 9.2). Para combatê-los, haveriam
de surgir grandes caçadores como Ninrode (Gn 10.9).
A natureza deveria ser domada
a duras penas, a fim de que o habitat dos filhos de Noé se fizesse sustentável.
Sobre o assunto, declara o apóstolo Paulo: “Porque sabemos que toda a criação,
a um só tempo, geme e suporta angústias até agora” (Rm 8.22 — ARA). No Milênio,
porém, tal situação será revertida (Is 11.6). Por enquanto, todos jazemos sob
um pesado cativeiro.
2. Uma nova dieta.
Se antes do Dilúvio todos
dispunham de uma dieta vegetal rica e farta, agora teriam de complementá-la com
nutrientes animais. Todavia, deveriam abster-se do sangue (Gn 9.4). Semelhante
recomendação fariam os apóstolos em Jerusalém (At 15.19,20).
3. A bênção divina.
Reconstruir a sociedade humana
era tarefa nada fácil. Noé e sua família teriam de recomeçar um processo
civilizatório que, por causa da grande inundação, perdera quase dois mil anos
de invenções, descobertas e avanços tecnológicos.
Nessa empreitada, o patriarca
e seus filhos necessitariam da plenitude da bênção divina. Bem-aventurando-os,
ordena-lhes o Senhor: “Mas vós, frutificai e multiplicai-vos; povoai
abundantemente a terra e multiplicai-vos nela” (Gn 9.7). Não demoraria muito,
conforme veremos nas próximas lições, para que o homem voltasse a progredir e a
ocupar os mais remotos continentes.
SÍNTESE DO TÓPICO (I): A terra
foi purificada pelas águas do dilúvio e Deus estabeleceu um novo começo a
partir da família de Noé.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
Professor para a introdução do
primeiro tópico da lição faça a seguinte indagação: “Quanto tempo durou o dilúvio?
”. Ouça os alunos com atenção e incentive a participação de todos. Explique que
“Gênesis 7 e 8 registra detalhes sobre isso. Os animais entraram na arca no dia
10 do mês dois (7.8,9). A chuva começou sete dias depois (v.11), e o volume de
água foi aumentando até dia 27 do mês três (v.12). A arca não toca a terra até
dia 17 do mês sete (8.4). O cume de montanhas é visto no dia 1º do décimo mês (v.4),
e as portas da arca finalmente são abertas em 1º do mês um (v.13). A terra
estava seca o suficiente para Noé e sua família saírem em 27 do mês dois
(v.14), um ano e dez dias depois que o dilúvio começou” (RICHARDS, Lawrence O. Guia
do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por
capítulo. 10ª Edição. RJ: CPAD, 2012, p.30).
O relato do dilúvio fala-nos,
tanto do julgamento do mal, como da salvação (Hb 11.7). (1) O dilúvio, trazendo
a total destruição de toda a vida humana fora da arca, foi necessário para
extirpar a extrema corrupção moral dos homens e mulheres e para dar à raça
humana uma nova oportunidade de ter comunhão com Deus. (2) O apóstolo Pedro
declara que a salvação de Noé em meio às águas do dilúvio, seu livramento da morte,
figurava o batismo do cristão” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. 1ª Edição.
RJ: CPAD, 2005, p.42).
II. O ARCO DE DEUS
Antes do Dilúvio, não havia
chuva. Um vapor regava a terra. A partir de agora, porém, haveria de cair
regularmente sobre a terra, como sinal da bênção divina (Mt 5.45). A pergunta,
todavia, era inevitável: “E se viesse outro dilúvio? ”.
1. Um novo pacto com a humanidade.
Visando acalmar-lhes o
espírito, promete-lhes o Senhor: o mundo não voltará a ser destruído por uma
nova inundação. Sem essa promessa, a descendência de Noé teria desperdiçado
seus esforços na construção de arcas, torres e barragens.
Em sua misericórdia, o Senhor
promete: “E eu convosco estabeleço o meu concerto, que não será mais destruída
toda carne pelas águas do dilúvio e que não haverá mais dilúvio para destruir a
terra” (Gn 9.11).
2. O sinal do pacto noético.
A fim de que a humanidade se
lembrasse da misericórdia de Deus, após cada chuva, o Senhor torna-lhes bem
visível o seu pacto: “O meu arco tenho posto na nuvem; este será por sinal do
concerto entre mim e a terra. E acontecerá que, quando eu trouxer nuvens sobre
a terra, aparecerá o arco nas nuvens” (Gn 9.13,14).
O arco de Deus, seria um
fenômeno tão novo como a chuva regular. Vendo-o a cada chuvarada, os
descendentes de Noé poderiam repousar nos cuidados divinos.
SÍNTESE DO TÓPICO (II): Deus, por
sua infinita misericórdia, estabeleceu um novo pacto com o homem. Este pacto
teve como símbolo um arco nos céus.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
Peça que os alunos leiam Gênesis 9.9-17. Depois explique que estes versículos “falam do concerto que Deus fez com a humanidade e com a natureza, pelo qual Ele prometeu que nunca mais destruiria a terra e todos os seres viventes com um dilúvio (vv.11,15). O arco-íris foi o sinal de Deus e o memorial perpétuo da sua promessa, no sentido de nunca mais Ele destruir todos os habitantes da terra com um dilúvio. O arco-íris deve nos lembrar da misericórdia de Deus e da sua fidelidade à sua palavra” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2005, p.45).
Peça que os alunos leiam Gênesis 9.9-17. Depois explique que estes versículos “falam do concerto que Deus fez com a humanidade e com a natureza, pelo qual Ele prometeu que nunca mais destruiria a terra e todos os seres viventes com um dilúvio (vv.11,15). O arco-íris foi o sinal de Deus e o memorial perpétuo da sua promessa, no sentido de nunca mais Ele destruir todos os habitantes da terra com um dilúvio. O arco-íris deve nos lembrar da misericórdia de Deus e da sua fidelidade à sua palavra” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2005, p.45).
III. O PRINCÍPIO DO GOVERNO HUMANO
Uma nova civilização estava
prestes a recomeçar. Mas, para que alcançasse plenamente os seus objetivos, era
imperioso que ela se formasse sob o império das leis. Por esse motivo, Deus
institui o governo humano.
1. O governo humano.
Teologicamente, o governo
humano é a instituição estabelecida por Deus, logo após o Dilúvio, através da
qual o Senhor delega ao homem não somente a governança do planeta, como também
a administração da justiça (Rm 13.1). Essa instituição, sem a qual a
civilização humana seria inviável, pode ser sumariada nesta única sentença
divina: “Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será
derramado; porque Deus fez o homem conforme a sua imagem” (Gn 9.6).
O Senhor Jesus, ao ratificar
esse princípio, foi enfático ao realçar o lado benevolente e amoroso que
deveria reger o governo humano: “Portanto, tudo o que vós quereis que os homens
vos façam, fazei-lhe também vós, porque esta é a lei e os profetas” (Mt 7.12).
2. O aperfeiçoamento do governo humano.
Israel teve em vários períodos
de sua história, alguns governos que chegaram a ser perfeitos. Haja vista o
reinado de Esequias (2Cr 29.1,2). Aliás, esses homens procuraram cumprir a Lei
de Moisés, porque sabiam que nenhum reino poderá ser construído anarquicamente.
Dessa forma, Noé e seus
descendentes, sob as novas regras baixadas pelo Senhor, puderam dar
continuidade a história humana, apesar das lacunas deixadas pelo Dilúvio.
SÍNTESE DO TÓPICO (III): O
princípio do governo humano se deu a partir de Noé e seus descendentes.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
A Instituição do Governo Humano
No século antediluviano não
havia nenhum governo humano. Todo homem tinha liberdade para seguir ou rejeitar
qualquer caminho. Mesmo rejeitando o Caminho, não havia refreio contra o
pecado. O primeiro homicida, Caim, foi protegido contra um vingador (Gn 4.15).
Sucessivos homicidas (Lameque, por exemplo) exigiram semelhante proteção (Gn
4.23,24). Durante séculos os homens haviam abusado do amor e da graça de Deus,
e gastaram seu tempo entregues a toda qualidade de pecado e vício. Após o
dilúvio, o caminho, o único Caminho para a vida eterna, ainda permaneceria
aberto diante deles, e cabia-lhes o direito de aceitar ou rejeitá-lo. Mas se o
rejeitassem, continuando desobedientes às leis divinas, eram passíveis de
punição imediata por parte dos seus contemporâneos, pois Deus instituiu um
governo terrestre que serviria de freio sobre os delitos dos ímpios. A ordem
divina foi esta: ‘Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem se derramará
o seu’ (Gn 9.6). A pena capital é a função de maior seriedade do governo
humano, e uma vez que Deus concedeu ao homem essa responsabilidade judicial,
automaticamente todas as demais funções de governo foram também conferidas. O
governo humano, assim construído, exercendo a prerrogativa da pena capital, foi
e é sancionada pelo próprio Deus como um meio de deter os desobedientes (Rm
13.1-7; 1Tm 1.8-10). A investidura dessa autoridade e responsabilidade no homem
foi uma novidade do novo pacto de Deus ao homem após o dilúvio.
Em comparação com a aliança
adâmica, notamos que há: 1) maior domínio sobre o reino animal; 2) uma dieta
mais ampla; 3) a promessa de Deus que não mais destruirá toda a carne; 4) e
maior repressão sobre os ímpios, incluindo a prerrogativa da pena capital, que
seria ao mesmo tempo uma ilustração do governo divino” (OLSON, Lawrence N. O
Plano Divino Através dos Séculos: As dispensações que Deus estabeleceu para
Israel, a Igreja e para o mundo. 26ª Edição. RJ: CPAD, 2004, pp.69-71).
CONCLUSÃO
O governo humano é uma
instituição divina. Foi deixado pelo Senhor, objetivando levar a civilização a
cumprir os seus objetivos, até que o seu Reino seja instaurado entre nós
através de Jesus Cristo, seu Filho.
Enquanto isso, todos somos exortados a obedecer aos mandatários e governantes, desde que estes não baixem leis que contrariem a Palavra de Deus, que está acima de todas as legislações humanas. Por isso, eis o nosso texto áureo: “Mais importa obedecer a Deus do que aos homens” (At 5.29).
Enquanto isso, todos somos exortados a obedecer aos mandatários e governantes, desde que estes não baixem leis que contrariem a Palavra de Deus, que está acima de todas as legislações humanas. Por isso, eis o nosso texto áureo: “Mais importa obedecer a Deus do que aos homens” (At 5.29).
PARA REFLETIR: A respeito do
livro de Gênesis:
1° Após o Dilúvio, como seria o relacionamento do
ser humano com a natureza?
Resp: Se até aquele
momento, o homem havia convivido harmonicamente com a criação, a partir de
agora, esse relacionamento será bastante traumático. Alerta o Senhor que os
animais, por exemplo, terão medo e pavor do ser humano (Gn 9.2). Para
combatê-los, haveriam de surgir grandes caçadores como Ninrode (Gn 10.9).
2° A dieta humana foi alterada com o Dilúvio?
Resp: Se antes do
Dilúvio, todos dispunham de uma dieta vegetal rica e farta, doravante teriam de
complementá-la com nutrientes animais, pois a terra já não era tão fértil como
antes. Eis a razão por que Deus autoriza-os a enriquecer suas refeições com
carne.
3° Qual a simbologia do arco de Deus?
Resp: Era um sinal do
pacto de Deus de jamais destruir a humanidade novamente pelo dilúvio.
4° O que é o governo humano?
Resp: Teologicamente, o
governo humano é a instituição estabelecida por Deus, logo após o Dilúvio,
através da qual o Senhor delega ao homem não somente a governança do planeta,
como também a administração da justiça (Rm 13.1).
5° Até que ponto devemos obedecer o governo humano?
Resp: Desde que estes
não baixem leis que contrariem a Palavra de Deus, que está acima de todas as
legislações humanas.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
O início do Governo Humano
A democracia é a pior
forma de governo, exceto todas as outras que têm sido tentadas de tempos em
tempos” — frase atribuída a Winston Churchill. Dizem alguns filósofos que a
história da humanidade pode se resumir na luta pelo poder. Ou como disse Karl
Marx: “A história de toda a sociedade até aos nossos dias nada mais é do que a
história da luta de classes”. Se Churchil e Marx estão certos, esta não é a
discussão que desejamos levantar aqui — é bom lembrar que Churchil e Marx são
cosmovisões completamente distintas uma da outra, conservadorismo x socialismo.
Entretanto, desde Noé e sua
descendência, quando se começou a estabelecer um governo humano, até os dias
contemporâneos, muita coisa aconteceu. Reinos se levantaram e reinos foram
abatidos. Imperadores chegaram ao poder e imperadores foram retirados do poder.
Os governos deixaram de ser uma pessoa para ser uma Carta Magna, com o advento
das constituições federais. O Estado não é mais o indivíduo, como disse Luis XV
da França (“O Estado sou eu”).
Tudo isso faz parte do plano
de Deus para o governo humano. Nosso Senhor disse: “Nenhum poder terias contra
mim, se de cima te não fosse dado” (Jo 19.11a). Nosso Senhor deixa claro que
todo poder que existe no mundo foi estabelecido por Deus. O apóstolo Paulo escreveu:
“Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade
que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus” (Rm
13.1).
A ideia bíblica de que a autoridade foi ordenada por Deus para garantir a ordem e o bom funcionamento para a sociedade é apresentada nas Escrituras desde a família de Noé, quando do novo começo da humanidade, passando pela história de toda civilização humana.
Essa é uma boa oportunidade para refletirmos sobre os governos atuais que flertam com a ditadura, com a falta de interesse de desenvolver a educação da nação e a prioridade de proteger o cidadão com estratégias de segurança pública. São questões atuais e necessárias para serem refletidas. Ainda em Romanos, o apóstolo Paulo diz: “Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela” (13.3). Neste texto, está implícito que o governo, segundo a perspectiva de Deus e das Escrituras, é para fazer o bem, proteger as pessoas de bem e fazer justiça a quem for vítima de um algoz que praticar o mal.
A ideia bíblica de que a autoridade foi ordenada por Deus para garantir a ordem e o bom funcionamento para a sociedade é apresentada nas Escrituras desde a família de Noé, quando do novo começo da humanidade, passando pela história de toda civilização humana.
Essa é uma boa oportunidade para refletirmos sobre os governos atuais que flertam com a ditadura, com a falta de interesse de desenvolver a educação da nação e a prioridade de proteger o cidadão com estratégias de segurança pública. São questões atuais e necessárias para serem refletidas. Ainda em Romanos, o apóstolo Paulo diz: “Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela” (13.3). Neste texto, está implícito que o governo, segundo a perspectiva de Deus e das Escrituras, é para fazer o bem, proteger as pessoas de bem e fazer justiça a quem for vítima de um algoz que praticar o mal.
Todo poder estabelecido no
mundo provém de Deus e prestará contas a Ele!
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