LIÇÕES BÍBLICAS CPAD / ADULTOS
Título: A razão da nossa fé — Assim cremos, assim
vivemos
Comentarista: Esequias Soares
TEXTO ÁUREO: “Porque onde estiverem dois ou
três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles” (Mt 18.20).
VERDADE PRÁTICA: Cremos na Igreja, que é o corpo de Cristo, una
santa e universal assembléia dos fiéis remidos de todas as eras e todos os
lugares.
OBJETIVO GERAL: Mostrar a Igreja como corpo de Cristo e os
elementos que a identificam.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que
o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao
tópico I com os seus respectivos subtópicos.
I. Apresentar o significado da palavra “igreja” e os
seus desdobramentos;
II. Explicar os elementos que identificam a Igreja;
III. Conscientizar os crentes de que eles são
membros do corpo de Cristo.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Caro
professor, é de suma importância para o aluno ter uma compreensão bíblica e
teológica a respeito da natureza da Igreja de Cristo. Hoje, há algumas ideias
equivocadas quanto algumas instituições que se chamam “igrejas”. Muitos
confundem a Igreja de Cristo com tais instituições. Um dos objetivos da lição
desta semana é exatamente esclarecer essa questão. O que é a Igreja de Cristo?
Qual a diferença entre a sua natureza visível e a sua natureza invisível? Qual
o papel do membro dentro do Corpo de Cristo?
São algumas questões que
devem nortear a aula desta semana. O nosso desejo é que a sua classe compreenda
melhor o maravilhoso privilégio de pertencer ao Corpo de Cristo, a Igreja do
Senhor.
INTRODUÇÃO
A descida do Espírito Santo no dia de Pentecostes
marcou o início da jornada da Igreja, e vemos o seu final glorioso no epílogo
da história humana, em Apocalipse. Todos nós fazemos parte dessa história. O
presente estudo pretende descrever a Igreja como corpo de Cristo, o que isso
significa e quais são os elementos que identificam uma igreja.
PONTO CENTRAL: A Igreja é o Corpo de Cristo.
I. A COMUNIDADE DOS FIÉIS
1. Etimologia.
O termo grego para “igreja” é ekklesía,
literalmente, “chamado para fora”, do verbo grego ekkaleo, “chamar,
convocar”, que não aparece no Novo Testamento grego e só ocorre duas vezes na
Septuaginta: “e chamaram Ló” (Gn 19.5) e “chamarás pacificamente” (Dt 20.10,
LXX). O substantivo ekklesía aparece 115 vezes no Novo Testamento, das
quais em apenas cinco não é traduzido por “igreja”: em Atos 19.32, 39 e 41, a
ideia é de “ajuntamento” ou “assembléia”, como aparece na ARA; e nas outras
duas ocorrências o termo se refere à congregação de Israel (At 7.38; Hb 2.12).
2. A assembléia dos cidadãos.
A Septuaginta emprega o mesmo termo ekklesía
para traduzir o hebraico qahal, “assembléia, multidão humana reunida”,
em referência à congregação de Israel (Dt 23.2; 31.30; 2Cr 6.3), e para verter
mais quatro palavras menos frequentes no Antigo Testamento. Esse era o mesmo
vocábulo para a assembléia dos cidadãos em Atenas. Mas o termo aparece no Novo
Testamento com um significado glorioso: “Assim que já não sois estrangeiros,
nem forasteiros, mas concidadãos dos Santos e da família de Deus” (Ef 2.19) e
“universal assembléia e igreja dos primogênitos” (Hb 12.23). Essas palavras
expressam um tom de uma celebração jubilosa, de uma reunião festiva com todos
os remidos como cidadãos da comunidade celestial (Ap 5.11-13).
3. O significado da expressão “Santa Igreja Católica”.
Essas palavras aparecem nos principais credos da
antiguidade cristã. O termo katholikós, “universal, geral”, significa
literalmente “de acordo com o todo”, pois é substantivo composto por katá
e de holos. A preposição grega katá significa “de cima para
baixo, contra, ao longo de, conforme, de acordo, segundo”, e a palavra holos
quer dizer “todo, inteiro, completo”. Foi Inácio, bispo de Antioquia (70-110),
que empregou o termo para designar a igreja com o sentido de “geral,
universal”. Mas o significado exato do termo se perdeu com o tempo.
SÍNTESE DO TÓPICO (I): A
palavra “igreja” remonta à comunidade dos fiéis reunida em nome do Senhor
Jesus.
SUBSÍDIO DIDÁTICO I
O primeiro tópico é um pouco técnico. Mas é
importante conhecer o sentido etimológico do termo “igreja”. O comentarista
mostra que ekklesia é uma palavra grega que significa um grupo de
pessoas “chamado para fora” e a interliga com o termo hebraico qahal, “assembléia,
multidão humana reunida”, no contexto do Antigo Testamento.
CONHEÇA MAIS
Igreja - “Origem da Palavra”
No Novo Testamento, a palavra ‘igreja’ é uma
tradução da palavra grega ekklesia, que nunca se refere a um lugar de
adoração, mas tem em vista uma reunião de pessoas. Na maioria esmagadora dos
casos, ekklesia indica uma associação local de crentes. Para conhecer
mais, leia Dicionário Bíblico Wycliffe, CPAD, p.949.
II. ELEMENTOS QUE IDENTIFICAM UMA IGREJA
1. Afinal, o que é Igreja?
É toda congregação ou assembléia que se reúne em
torno do nome de Jesus Cristo como Senhor e Salvador, professando sua fé nEle
publicamente e de forma diversificada, aberta a todas as pessoas, a qual inclui
o batismo e a Ceia do Senhor (nas reuniões específicas). Trata-se da igreja no sentido
completo da palavra. Como Jesus mesmo prometeu, Ele está presente na igreja por
meio do Espírito Santo até a consumação dos séculos (Mt 18.20; 28.20).
2. As ordenanças.
São duas as ordenanças da Igreja dadas por ordem
específica do Senhor Jesus. A primeira é o batismo em águas: “Portanto, ide,
ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito
Santo” (Mt 28.19). A segunda é a Ceia do Senhor: “fazei isso em memória de mim”
(Lc 22.19). O batismo em águas é o rito que simboliza a nossa união com Cristo
e é a nossa confissão pública de fé em Jesus (Rm 6.4). Como se nasce apenas uma
vez, da mesma forma o batismo acontece uma só vez (Ef 4.5). Já a Ceia do Senhor
é o rito da comunhão e significa a continuação da vida espiritual (1Co 10.16).
O crente em Jesus precisa estar em comunhão com a Igreja para participar da
Ceia do Senhor. Isso por si mostra a impossibilidade de alguém querer ser
crente sem se tornar membro da Igreja.
3. A adoração.
Os crentes em Jesus se reúnem para a adoração
pública e coletiva. Os dois principais verbos gregos para “adorar”, no Novo
Testamento, são proskyneo, que significa “adorar, render homenagem”, no
sentido de prostrar-se (Ap 19.10), e latreuo, que significa “servir” a
Deus (Ap 22.3). À luz da Bíblia, podemos definir adoração como serviço sagrado,
culto ou reverência a Deus por suas obras (Sl 92.1-5) e por aquilo que Deus é
(Sl 100.1-4). Não há diferença entre “servir” e “adorar” nem entre
“prostrar-se” e “adorar”. Os principais elementos de um culto são: oração,
louvor, leitura bíblica, pregação ou testemunho, oferta e manifestação dos dons
do Espírito Santo (1Co 14.26).
4. A família de Deus.
Não devemos confundir igreja com templo; a casa de
Deus é outra coisa. Há passagens no Novo Testamento em que o termo “casa”
parece se referir à igreja: “para que saibas como convém andar na casa de Deus,
que é a igreja do Deus vivo” (1Tm 3.15); “vós também, como pedras vivas, sois
edificados casa espiritual e sacerdócio santo” (1Pe 2.5); “já é tempo que comece
o julgamento pela casa de Deus” (1Pe 4.17). O termo “casa” também é utilizado
na Bíblia metaforicamente para designar “família” (Js 24.15; At 16.31). A
Igreja é citada como a família de Deus (Ef 2.19) e o templo espiritual de Deus
(1Co 3.16; Ef 2.22). É por isso que chamamos de irmãos aqueles que se convertem
ao Senhor Jesus.
SÍNTESE DO TÓPICO (II): As
ordenanças (batismo e ceia), a adoração e a reunião de pessoas são elementos
que identificam a Igreja.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO II
Precisamos nos identificar primeiro com o Senhor
Jesus Cristo, parecer com Ele no amor, no trato com as pessoas, nas estratégias
de trabalho, no aproveitamento das oportunidades, no uso de autoridade para
libertar os oprimidos e na compaixão pelas pessoas. Enfim, identificar-se com
Cristo é ser parecido com Ele no projeto de transformar o mundo [...].
Precisamos também de identificação entre nós mesmos, ou seja, precisamos
entender e praticar o que é ser Igreja. Não me refiro a uma comunidade com
estatuto e CGC, endereço e liderança, que faz o que quer como quer e quando
quer. Uma comunidade burocrática e fria, cheia de deveres e direitos, sem vida
nem poder. Igreja não é um lugar aonde uma multidão ali chega triste e sai
vazia, nem tampouco um meio através do qual se possa ganhar dinheiro,
explorando-se a boa fé alheia. Igreja não é uma facção dividida por um grupo de
radicais e outro de liberais, onde só há confronto e não há vida. Igreja não é
lugar de promessas mirabolantes, mas um lugar de vida onde Jesus se manifesta,
onde há sinceridade, onde acontecem maravilhas, onde o amor tem liberdade de
atuar, onde há comunhão e onde há poder (FERREIRA, Israel Alves. Igreja Lugar
de Soluções: Como recuperar os enfermos espirituais. 1ª Edição. RJ:
CPAD, 2001, pp.12-13).
III. O CORPO DE CRISTO
1. O corpo e seus membros.
A Igreja é o corpo místico de Cristo (Ef 1.22,23).
O apóstolo Paulo chama a atenção para um detalhe importante: “o corpo é um e
tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo” (1Co
12.12). Mas ele não relaciona o tema unidade e diversidade do corpo e seus
membros com a Igreja, o que era de se esperar, mas diz o seguinte: “assim é
Cristo também”. Longe de confundir Cristo com a Igreja, pois Jesus é
transcendente (Cl 1.16,17), o que Paulo nos ensina é que pertencemos a Cristo e
por Ele somos membros do seu corpo (1Co 12.27).
2. A morada de Deus.
Quando Saulo de Tarso se encontrou com Jesus no
caminho de Damasco, ele ouviu a voz que dizia: “Saulo, Saulo, por que me
persegues?” (At 9.4). Saulo perseguia os discípulos de Jesus, mas o Senhor se
identificou com eles. Ao apóstolo foi revelado que a Igreja é o corpo
espiritual de Cristo, sendo o Senhor mesmo a cabeça (Ef 1.22,23; Cl 1.18), e
seus membros são o templo de Deus, a habitação do Espírito Santo (1Co 3.16); em
outras palavras, a morada de Deus no Espírito (Ef 2.22). O tabernáculo e o
Templo de Jerusalém representavam a presença de Deus (Êx 40.34; 2Cr 7.2,16). O
salmista diz: “SENHOR, eu tenho amado a habitação da tua casa e o lugar onde
permanece a tua glória” (Sl 26.8). Não existe mais o Templo de Jerusalém, mas
Deus habita no cristão individual (Jo 14.23; 1Co 6.19).
3. Os membros do corpo.
A tradução “por um só Espírito” (1Co 12.13), como
aparece na Almeida Século 21, e expressões correlatas na NTLH, e na NVI (que
tem esta nota: “Ou com; ou ainda por”), não significa o mesmo que “em um só
Espírito”. As duas versões são gramaticalmente legítimas (Lc 2.27; 1Co 12.3; Ef
3.5). Ser batizado “por um só Espírito” quer dizer que é o Espírito quem
batiza; isso indica a iniciação dos crentes no corpo de Cristo e não se refere
ao batismo do dia de Pentecostes. Essa posição é defendida também por Stanley
M. Horton. Não há distinção de pessoas, raça ou status social na Igreja. O apóstolo
explica: “formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer
livres, e todos temos bebido de um Espírito” (1Co 12.13b). A ilustração do
corpo humano com a Igreja nos versículos seguintes, além de mostrar a unidade
na diversidade, ensina também que precisamos uns dos outros (1Co 12.21) e que,
igualmente, diferimos entre si (1Co 12.18) e que precisamos cuidar uns dos
outros (1Co 12.25). Isso é Igreja.
SÍNTESE DO TÓPICO (III): A Igreja é o corpo de Cristo na terra, a morada do Deus Altíssimo.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO III
A fim de enfatizar e visualizar a relação viva dos
crentes com o Cristo, a Bíblia o apresenta como o ‘cabeça’ da Igreja, e a
Igreja como seu ‘corpo’ (1Co 12.27; Ef 1.22,23; Cl 1.18). Há várias razões para
esta analogia. A igreja é a manifestação física — visível — de Cristo no mundo,
a fazer seu trabalho, tal como chamar os pecadores ao arrependimento,
proclamando a verdade de Deus às nações e preparando-se para as eras vindouras.
A Igreja também é um corpo, composta de um arranjo complexo de diversas partes,
cada qual discreta, cada qual recebendo do Cabeça, cada qual com seus próprios
dons e ministérios, contudo, todos necessários à obra de Deus por vir (Rm
12.4-8; 1Co 6.15; 10.16,17; 12.12-27; Ef 4.15,16). (MENZIES, William W.; HORTON,
Stanley M. Doutrinas Bíblicas: Os Fundamentos da Nossa Fé. 1ª Edição.
RJ: CPAD, 1995, pp.134-35).
CONCLUSÃO
Diante do exposto, concluímos que Deus estabeleceu
a sua morada, primeiramente no tabernáculo e depois no Templo, ambos
consagrados a Ele, e que da mesma forma o Espírito Santo também estabeleceu a
sua habitação no corpo do cristão individual. Entre gentios e judeus, o Senhor
Jesus formou um novo povo (1Co 10.32), de modo que o gentio deixa de ser gentio
quando se converte ao evangelho de Jesus Cristo (1Co 12.2; Ef 2.11). A missão
principal da igreja é adorar a Deus e propagar o evangelho a todas as nações da
terra (Mt 28.19,20).
PARA REFLETIR
A respeito da Igreja de Cristo, responda:
1° O que significa literalmente a palavra grega ekklesía, “igreja”?
Resp: O termo grego para “igreja” é ekklesía,
literalmente, “chamado para fora”, do verbo grego ekkaleo “chamar,
convocar”.
2° Qual o tom da “universal assembléia e igreja dos primogênitos”?
Resp: Essas palavras expressam um tom de uma celebração
jubilosa, de uma reunião festiva com todos os remidos como cidadãos da
comunidade celestial (Ap 5.11-13).
3° Quais as ordenanças da Igreja?
Resp: As ordenanças da Igreja são duas, a primeira é
o batismo em águas e a segunda é a Ceia do Senhor.
4° O que significa “casa de Deus” em relação à Igreja?
Resp: Há passagens no Novo Testamento em que o termo
“casa” parece se referir à igreja. O termo “casa” também é utilizado na Bíblia
metaforicamente para designar “família” (Js 24.15; At 16.31). A Igreja é citada
como a família de Deus (Ef 2.19) e o templo espiritual de Deus (1Co 3.16; Ef
2.22). É por isso que chamamos de irmãos aqueles que se convertem ao Senhor
Jesus.
5° O que significa “batizado pelo Espírito” (1Co 12.13)?
Resp: Ser batizado “por um só Espírito” quer dizer
que é o Espírito quem batiza; isso indica a iniciação dos crentes no corpo de
Cristo e não se refere ao batismo do dia de Pentecostes.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
A Igreja de Cristo
O que é a Igreja?
A expressão Igreja vem do grego ekklesia cujo
significado é “assembléia pública”. A expressão ekklesia tinha a ver com
a reunião pública dos cidadãos gregos para decidirem questões da sociedade
local.
Os escritores do Novo Testamento viram nessa
expressão uma maneira viável de se referir ao grupo de pessoas que se decidiram
por Jesus e Sua Palavra, de modo que a palavra ekklesia, aportuguesada
para Igreja, passou a designar todas as pessoas, de várias partes do mundo, que
depositaram a sua confiança em Jesus. Esse é o entendimento quando lemos os
textos bíblicos que se referem a Igreja como Corpo de Cristo manifestado no
mundo (Mt 16.18; At 20.28; Ef 5.32). Por isso vale à pena tomarmos contato com
o teólogo e missiólogo, George peters, quando ele escreve: “[...] Igreja ideal.
[...] Aquela instituição de pessoas que foi chamada a Deus através do Evangelho
de Jesus Cristo, conduzida a uma amizade eterna com Jesus Cristo pela fé, e foi
batizada no corpo de Jesus Cristo pelo Espírito Santo. Ela é o templo de Deus
habitado pelo Espírito Santo [...]” (Teologia Bíblica de Missões. 1ª Edição.
RJ: CPAD, 2000, p.247).
Três ilustrações que caracterizam a Igreja em o Novo Testamento
Há três expressões que aparecem ao longo do Novo
Testamento que caracterizam a Igreja:
O corpo de Cristo: Com essa expressão o autor
sacro refere-se ao fato de que se Cristo é o cabeça da Igreja, nós, seus
servos, somos o corpo que obedece solenemente a cabeça: “Regozijo-me, agora, no
que padeço por vós e na minha carne cumpro o resto das aflições de Cristo, pelo
seu corpo, que é a igreja” (Cl 1.24).
O templo de Deus: Essa expressão mostra que um
templo, ou santuário, é o lugar em que Deus é cultuado e habita em toda a
parte. Assim como o Senhor morou no tabernáculo no deserto, Deus agora vive,
por seu Espírito, na Igreja (Ef 2.21,22; 1Co 3.16,17).
A noiva de Cristo: a expressão é usada como uma
ilustração para contar a união e a comunhão de Deus com o seu povo (Ef 5.25-27;
Ap 22.17). Com Deus tratava a nação de Israel como sua esposa, o apóstolo Paulo
apresenta o noivo, Jesus Cristo, em pleno cuidado com a sua noiva, a Igreja.
Essas expressões são imagens ou figuras de
linguagem, recursos linguísticos adotados pelos santos escritores, a fim de nos
ajudar na aquisição da revelação de Deus para o ser humano por intermédio de
Sua Palavra. Por isso, o seu uso não deve ser forçado ou exagerado.
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